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1.
Arq. bras. med. vet. zootec ; 61(6): 1419-1427, dez. 2009. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-537270

RESUMO

Analisaram-se as propriedades da carne e o perfil de ácidos graxos do pernil de catetos alimentados com dietas contendo diferentes porcentagens de torta de babaçu, usada como fonte energética alternativa substituindo parte do milho na alimentação, em sistemas de produção em cativeiro. Avaliou-se o pernil de 12 animais quanto às suas propriedades - perda de peso ao cozimento, força de cisalhamento, pH e capacidade de retenção de água-, depois extraiu-se o óleo da carne e determinou-se o perfil dos ácidos graxos. Não foram observados efeitos (P>0,05) das porcentagens de torta de babaçu sobre as propriedades da carne; os ácidos graxos (AG) insaturados, mono e poli-insaturados, foram encontrados em maior quantidade (51,6-57,8 por cento) que os ácidos graxos saturados (42,2-48,4 por cento) na carne do pernil. Baseando-se na teoria de que os AG poli-insaturados ingeridos na dieta humana são responsáveis pela redução nos níveis séricos de colesterol, sugere-se que a carne de catetos seja uma boa fonte alternativa de proteína.


The meat properties and the fatty acids profile of the ham of peccaries ham fed diets with different levels of babassu meal, used as an alternative energy source substituting part of corn on feeding peccaries in captivity, were studied. The ham meats of 12 animals were evaluated on their properties: cooking losses, shear force, pH, and water holding capacity. After that, the meat oil was extracted to determine the fatty acids contents. No effects (P>0.05) of the babassu meal levels on the meat properties were observed. The unsaturated fatty acids, mono and polyunsaturated, were found in higher quantity than the saturated fatty acids in the ham meat of peccaries. Based on the theory that the polyunsaturated fatty acids ingested in the human diet are responsible for reduction of the seric levels of cholesterol, it can be suggested that the peccary meat is a good alternative source of protein.


Assuntos
Animais , Ácidos Graxos/efeitos adversos , Carne/análise , Modelos Animais , Ração Animal/efeitos adversos , Animais Selvagens/fisiologia , Gorduras Vegetais
2.
Arq. bras. med. vet. zootec ; 58(5): 940-943, out. 2006. graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-441545

RESUMO

No presente estudo, estimou-se a abundância dos transcritos da miostatina foi estimada durante a embriogênese de galinha por análises de RT-PCR competitiva. Níveis basais de mRNA desse gene foram detectados até o estádio HH15, enquanto acúmulos significativos nesses níveis foram observados apenas no estádio HH24, seguido por redução na abundância desses transcritos a partir do estádio HH26. Tais descobertas preliminares proporcionam informações relevantes sobre a ativação do fator de crescimento miostatina durante o desenvolvimento in ovo de aves.


Assuntos
Desenvolvimento Embrionário , Embrião de Galinha/crescimento & desenvolvimento , Inibidores do Crescimento/fisiologia , Reação em Cadeia da Polimerase Via Transcriptase Reversa/métodos
3.
Genet. mol. biol ; 22(4): 531-7, Dec. 1999. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-254983

RESUMO

Este estudo foi desenvolvido com o objetivo de avaliar as freqüências gênicas em diferentes geraçöes de bovinos da raça sintética Canchim (5/8 Charolês, 3/8 Zebu). Uma amostra de 154 animais, representando três classes de geraçöes de um rebanho da raça Canchim, foi analisada para sete marcadores moleculares. Uma amostra da raça Charolesa (N=36) foi incluída nas análises para permitir comparaçöes. Observou-se um aumento linear, altamente significativo (P < 0,01), na freqüência do alelo que codifica o aminoácido valina na posiçäo 127 do hormônio de crescimento, ao longo das geraçöes de Canchim. Este alelo foi observado na amostra da raça Charolesa e näo é encontrado em raças zebuínas nacionais. Quatro alelos foram observados para o microssatélite localizado na regiäo 5' näo transcrita do gene do fator de crescimento semelhante à insulina do tipo I (IGF-I), com tamanhos variando de 231 a 225 pb. A freqüência do alelo de 225 pb apresentou um aumento significativo (P < 0,05) näo linear ao longo das geraçöes. Este alelo näo foi observado na raça Charolesa e é predominante nas raças zebuínas. Para o microssatélite CSFM50, seis alelos foram observados na raça Canchim, tendo sido verificada uma reduçäo linear (P < 0,05) na freqüência do alelo de 168 bp. A hipótese de acasalamento preferencial com relaçäo ao polimorfismo do hormônio de crescimento foi reforçada pelos resultados da análise de estatística F de Wright. O valor estimado de Fis para este loco foi 0,59 (P < 0,01). O aumento simultâneo de um alelo do hormônio de crescimento característico de Bos taurus e de um alelo de IGF-I característico de Bos indicus sugere que a seleçäo fenotípica tenha favorecido regiöes diferentes de ambos os genomas que entraram na formaçäo dessa raça.


Assuntos
Animais , Bovinos/genética , Marcadores Genéticos , Mapeamento Cromossômico , Genoma , Fator de Crescimento Insulin-Like I , Repetições de Microssatélites
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