Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 1 de 1
Filtrar
Adicionar filtros








Tipo de estudo
Intervalo de ano
1.
Arq. bras. med. vet. zootec ; 57(2): 163-170, abr. 2005.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-414960

RESUMO

Foi avaliada a matriz óssea homóloga desmineralizada (MOD), associada à medula óssea autógena fresca (MO), na artrodese vertebral dorsolateral lombar em 24 coelhos (grupo 1), depositada sobre os processos transversos de L5-L6 previamente descorticados. Em outros nove coelhos (grupo-controle), foi realizada apenas a descorticação dos processos transversos e nas diferentes avaliações, foi observada insignificante reação periosteal local, sem união óssea. No grupo 1, às cinco semanas de pós-operatório, 87,5 por cento dos animais apresentaram união (artrodese) à palpação, seguido por 75 e 100 por cento às sete e nove semanas, respectivamente. Os índices de artrodese aos RX foram de 50 por cento, 62 por cento e 75 por cento, no mesmo período de avaliação. Histologicamente, às cinco semanas havia características de osteointegração da MOD com os processos transversos descorticados, de onde partiram os vasos sangüíneos que penetraram a matriz, e presença de ilhas de cartilagem no centro do enxerto. Nas semanas seguintes, a ossificação endocondral evoluiu e a MOD foi quase totalmente substituída por tecido ósseo trabecular, formando uma ponte de osso maduro entre e sobre os processos transversos adjacentes, propiciando ao segmento operado maior resistência mecânica em comparação aos segmentos adjacentes. A associação da MOD com a MO mostrou-se uma opção exeqüível e de baixo custo na artrodese vertebral dorsolateral lombar em coelhos.


Assuntos
Animais , Masculino , Feminino , Artrodese/métodos , Medula Óssea , Matriz Óssea/transplante , Coelhos
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA