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1.
Rev. saúde pública ; 41(3): 321-327, jun. 2007. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-450659

RESUMO

OBJECTIVE: To determine the relationship between iron nutritional status of pregnant women and their newborns using a combination of hematological and biochemical parameters for the diagnosis of iron deficiency. METHODS: A cross-sectional study was conducted in Jundiaí, Southeastern Brazil, in 2000. Venous blood samples collected from 95 pregnant women and from their umbilical cord and used for the determination of complete blood count, serum iron, total iron-binding capacity, serum ferritin, zinc protoporphyrin, and transferrin saturation. Women were classified into three groups: anemic, iron deficient and non-iron deficient. Statistical analysis included the Tukey-HSD test, Pearson's correlation coefficient and multiple linear regression analysis. RESULTS: Among pregnant women, 19 percent were anemic (97.9 percent mildly anemic and 2.1 percent moderately anemic) and 30.5 percent were iron deficient. No significant difference was seen in mean values of any parameter studied between newborns in the three groups (p>0.05). Multiple linear regression analysis showed weak association between neonatal and maternal parameters. CONCLUSIONS: The iron nutritional status of pregnant women with iron deficiency or mild anemia does not seem to have a significant impact on the iron levels of their children.


OBJETIVO: Determinar a relação entre os níveis de ferro de gestantes e seus filhos recém-nascidos, utilizando uma combinação de parâmetros hematológicos e bioquímicos para o diagnóstico da deficiência de ferro. MÉTODOS: Estudo transversal realizado em Jundiaí, SP, em 2000. Amostras de sangue venoso foram coletadas de 95 gestantes e do cordão umbilical de cada uma, e utilizadas na determinação de hemograma completo, ferro sérico, capacidade total de ligação do ferro, ferritina sérica, zinco-protoporfirina, e saturação de transferrina. As mulheres foram classificadas em três grupos: anêmicas, deficientes de ferro e não-deficientes de ferro. As análises estatísticas utilizadas foram o teste de Tukey-HSD, o coeficiente de correlação de Pearson e regressão linear múltipla. RESULTADOS: Entre as gestantes, 19 por cento estavam anêmicas (97,9 por cento levemente anêmicas e 2,1 por cento moderadamente anêmicas) e 30,5 por cento apresentavam deficiência de ferro. Não foi observada diferença significativa nas médias dos valores dos parâmetros estudados nos recém-nascidos dos três grupos (p>0,05). A análise de regressão linear múltipla mostrou fraca associação entre os parâmetros maternos e neonatais. CONCLUSÕES: Os níveis de ferro de gestantes com deficiência de ferro ou com anemia leve/moderada parecem não influenciar de forma significativa os níveis de ferro de seus filhos.


Assuntos
Feminino , Gravidez , Recém-Nascido , Humanos , Anemia , Deficiências de Ferro/sangue , Estado Nutricional , Gestantes , Recém-Nascido/crescimento & desenvolvimento , Troca Materno-Fetal
2.
Rev. bras. hematol. hemoter ; 23(1): 31-39, jan.-abr. 2001. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-325396

RESUMO

A populaçäo brasileira apresenta genes para as hemoglobinas anormais com freqüências variáveis e influenciadas por seus grupos raciais formadores. Portanto, detecçäo dos portadores destas alteraçöes genéticas é de importância para a saúde pública pois representam fonte de novos heterozigotos e de possíveis homozigotos. O controle das hemoglobinopatias tem sido possível por meio do aconselhamento genético e diagnóstico precoce. O acompanhamento clínico dos homozígotos, o esclarecimento dos heterozigotos e em especial dos casais de risco, pode contribuir para evitar o nascimento de crianças portadoras de uma patologia genética, muitas vezes letal. Por essas razöes o presente trabalho teve como objetivos: avaliar a importância da análise de gestantes para detecçäo de hemoglobinopatias com os propósitos de detectar a prevalência e efetuar a prevençäo, o estudo familial e a conscientizaçäo; para os casos positivos como casal de risco, orientar para o devido encaminhamento médico; avaliar a resposta do programa. Do total de 696 gestantes analisadas, 10,7 por cento apresentaram hemoglobinopatias com as seguintes prevalências: Talassemia alfa 6,75 por cento; Hb AS 2,01 por cento; Talassemia beta menor 1,29 por cento; Hb AC o,28 por cento; Hb Aj 0,14 por cento; Hb AS/Tal. alfa: 0,14 por cento; e P.H.H.F.0,14 por cento. A elevada prevalência de hemoglobinopatias encontrada na populaçäo de gestantes estudada, evidencia a necessidade da implantaçäo de exames para hemoglobinopatias na rotina de pré-natais, uma vez que neste período as mäes estäo mais propensas à se preocuparem com sua própria saúde e a de seu bebê e, quanto mais precoce forem diagnosticadas as alteraçöes das hemoglobinas, melhor e mais adequada será a orientaçäo dada ao casal.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Hemoglobinopatias , Hemoglobinas Anormais , Talassemia , Prevalência
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