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1.
J. bras. psiquiatr ; 39(1): 37-41, jan.-fev. 1990. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-89311

RESUMO

O A. assinala que alguns especialistas distinguem entre envelhecimento e involuçäo. O primeiro representaria o conjunto de modificaçöes que ocorrem no organismo a partir do nascimento e a segunda, as que se instalam depois dos 60 anos, idade aceita convencionalmente como limite da maturidade. Dependendo da constituiçäo genética, o envelhecimento poderá ser mais precoce ou tardio. Graus extremos de envelhecimento cutâneo prematuro säo observados nas síndromes de senescência precoce (descritas resumidamente), nas quais por distúrbios genéticos enzimáticos, surgem nos primeiros anos de vida ou pouco mais tarde, alteraçöes próprias da pele senil. Relata algumas teorias, estreitamente relacionadas, que tentam explicar a involuçäo do ser humano. Destaca que o idoso apresenta várias alteraçöes na pele, decorrentes do próprio processo de envelhecimento, combinado com a açäo deletéria provocada pelo meio ambiente, principalmente pela luz solar. Indivíduos de pele clara, submetidos a irradiaçäo constante de luz UV acabam apresentando atrofia acentuada da pele, ressecamento, descamaçäo fina, lentigos, leucodermia, telangiectasias, ceratose actínica, queilite de lábio inferior, elastose solar e epiteliomas, alteraçöes que refletem os danos na epiderme, derme e estruturas anexas. Considera as alteraçöes morfológicas, fisiológicas e físico-químicas observadas na pele do idoso e algumas condutas preventivas e terapêuticas para evitar que se acentue a secura da pele, para prevenir dermatites irritativas e diminuir a açäo cumulativa nociva dos UV. Termina comentando sobre algumas alteraçöes cutâneas e distúrbios do psiquismo


Assuntos
Idoso , Humanos , Envelhecimento da Pele/fisiologia , Idoso de 80 Anos ou mais
2.
J. bras. psiquiatr ; 36(5): 271-4, set.-out. 1987.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-45517

RESUMO

Os autores assinalam que desde fins do século XV, quando foram relatados os primeiros casos de sífilis no continente europeu, a doença tem tido conotaçöes psicológicas e sociais importantes, ligadas fundamentalmente à promiscuidade sexual e ambientes de prostituiçäo, sendo considerada moléstia "impura", motivo de vergonha para o doente e familiares. Temida pelo grau elevado de contagiosidade, gravidade e possibilidade de causar abortos, natimortos e lesöes em nascidos de mäes sifilíticas, amiudamente afetava as relaçöes do doente em seu meio familiar e social. Como resultado, os pacientes, em proporçäo elevada, tinham sentimento de culpa, temor, ansiedade e por vezes depressäo, influenciadas pelo tipo de cultura, sentimentos religiosos, aspectos morais, etc., variáveis em diferentes regiöes do mundo. Relatam cinco observaçöes clínicas, para exemplificar alguns aspectos psicológicos e sociais decorrentes do diagnóstico da moléstia, agrupando-os em três categorias: dependentes da personalidade do doente, relacionados com a família e com o meio social. Destacam que a partir do advento da penicilina (1941) e outros antibióticos, o impacto psicológico e social se atenuou de modo acentuado, embora ainda persistam em determinadas situaçöes, quando o doente precisa do apoio, compreensäo e orientaçäo de seu médico


Assuntos
Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Masculino , Feminino , Sífilis/psicologia , Transtornos Psicofisiológicos , Meio Social
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