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1.
Rev. bras. cir ; 84(6): 253-8, nov.-dez. 1994. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-148501

RESUMO

Os autores avaliaram, retrospectivamente, uma política de uso de antimicrobianos desenvolvida no Serviço de Cirurgia Geral do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Pernambuco, em 4.036 operaçöes, em um período de 10 anos. Os dados foram analisados a partir das informaçöes contidas na ficha de controle de infecçäo anexada ao prontuário de cada paciente. Avaliou-se a incidência de infecçäo de ferida, urinária e respiratória, e a mortalidade, relacionando ao tipo de cirurgia realizada e ao uso de antibióticos. Das 4.036 cirurgias realizadas, 2.210 se deram sem a utilizaçäo de antibióticos. Em 75,4 por cento das cirurgias limpas näo houve antibioticoterapia e as taxas de infecçäo de ferida, urinária e respiratória, foram de 5,7 por cento, 0,2 por cento e 0,3 por cento, respectivamente. Ocorreu um óbito no grupo de pacientes que näo fizeram uso de antibióticos. A necrópsia revelou uma embolia pulmonar. Dos 1.826 pacientes que fizeram uso de antibióticos, 1.443 o fizeram de maneira profilática ou de curta duraçäo. Os autores concluíram que a política de controle de uso de antimicrobianos, no Hospital das Clínicas, da Universidade Federal de Pernambuco, possibilitou que 54,7 por cento das cirurgias fossem realizadas sem a utilizaçäo de antibióticos, e que 35,7 por cento o fizeram de maneira profilática. Esta política näo causou elevaçäo das taxas de infecçäo ou da mortalidade


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Antibacterianos/uso terapêutico , Infecção da Ferida Cirúrgica/prevenção & controle , Pré-Medicação , Estudos Retrospectivos , Pré-Medicação
2.
Rev. Col. Bras. Cir ; 19(3): 116-9, maio-jun. 1992. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-116518

RESUMO

Os autores estudaram prospectivamente 189 pacientes submetidos a cirurgias limpas, potencialmente contaminadas e contaminadas. Os pacientes foram randomizados em 02 grupos. Grupo A (96) foi realizado curativo apenas durante as primeiras 24 horas ficando a ferida descoberta apos este periodo. Grupo B (93) foi realizado curativo ate a retirada dos pontos. A analise dos resultados nao mostrou diferenca estatisticamente significativa entre os dois grupos.


Assuntos
Humanos , Bandagens , Cuidados Pós-Operatórios , Estudos Prospectivos , Fatores de Tempo
3.
Rev. Col. Bras. Cir ; 18(3): 75-9, maio-jun. 1991. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-98745

RESUMO

Os autores apresentam um estudo de 3.408 cirurgias limpas realizadas no Hospital das Clinicas da UFPE, analisando-as em tres grupos distintos: A - Esplenectomias - 43; B - Esplenectomias em pacientes portadores de Esquistossomose hepatoesplenica - 96; C - Cirurgias limpas - 3.269. Foi estudada a variaçao das taxas de infecçao de ferida em relaçao ao uso de antibioticos, `a permanencia hospitalar pre-operatoria e `a duraçao da cirurgia. A taxa de infecçao de ferida foi estatisticamente maior no grupo B comparado ao grupo C. O uso de antimicrobiano nao alterou a incidencia de infecçao de ferida no grupo A, enquanto os pacientes do grupo B, que o fizeram de maneira profilatica, a apresentaram de modo estatisticamente menor. No grupo de cirurgias limpas, o uso de antimicrobiano profilatico ou em dose unica nao apresentou taxas menores que o dos pacientes que nao fizeram uso de antibiotico, enquanto a permanencia pre-operatoria acima de 5 dias e uma duraçao de cirurgia acima de 2 horas elevaram, de maneira estatisticamente significante a taxa de infecçao de ferida


Assuntos
Antibacterianos/uso terapêutico , Infecção da Ferida Cirúrgica/cirurgia , Infecção da Ferida Cirúrgica/epidemiologia , Infecção da Ferida Cirúrgica/prevenção & controle , Esquistossomose/cirurgia , Esplenectomia
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