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1.
J. pediatr. (Rio J.) ; 91(6): 560-566, nov.-dez. 2015. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-769788

RESUMO

Resumo Objetivo Investigar a relação entre os números de células progenitoras endoteliais circulantes e a ativação endotelial em uma população pediátrica com obesidade. Métodos Estudo observacional e transversal, que incluiu 120 crianças e adolescentes com obesidade primária de ambos de sexos, entre seis e 17 anos, recrutados de nossa Clínica de Riscos Cardiovasculares. O grupo de controle contou com 41 crianças e adolescentes com índice de massa corporal normal. As variáveis analisadas foram: idade, sexo, índice de massa corporal, pressão arterial sistólica e diastólica, proteína C reativa de alta sensibilidade, perfil lipídico, leptina, adiponectina, resistência à insulina para avaliação do modelo de homeostase, proteína quimiotática de monócitos-1, E-seleticna, dimetilarginina assimétrica e números de células endoteliais progenitoras circulantes. Resultados A resistência à insulina foi correlacionada à dimetilarginina assimétrica (p = 0,340; p = 0,003), que foi diretamente correlacionada, porém de forma muita amena, à E-seleticna (ρ = 0,252; p = 0,046). Não constatamos que a proteína C reativa de alta sensibilidade estivesse correlacionada a marcadores de ativação endotelial. A pressão arterial sistólica foi diretamente correlacionada ao índice de massa corporal ρ = 0,471; p < 0,001) e à resistência à insulina para avaliação do modelo de homeostase (ρ = 0,230; p = 0,012) e inversamente correlacionada à adiponectina (ρ = −0,331; p < 0,001) e à lipoproteína de alta densidade-colesterol ρ = −0,319; p < 0,001). Os números de células progenitoras endoteliais circulantes foram diretamente correlacionados, porém de forma muito amena, ao índice de massa corporal (r = 0,211; p = 0,016), à leptina (ρ = 0,245; p = 0,006), aos níveis de triglicerídeos (r = 0,241; p = 0,031) e à E-seleticna ρ = 0,297; p = 0,004). Conclusão Os números de células progenitoras endoteliais circulantes são elevados em crianças e adolescentes obesos com comprovação de ativação endotelial. Isso sugere que, na infância, os mecanismos de reparação endotelial estão presentes no contexto da ativação endotelial.


Abstract Objective This study aimed to investigate the relationship between circulating endothelial progenitor cell count and endothelial activation in a pediatric population with obesity. Methods Observational and transversal study, including 120 children and adolescents with primary obesity of both sexes, aged 6-17 years, who were recruited at this Cardiovascular Risk Clinic. The control group was made up of 41 children and adolescents with normal body mass index. The variables analyzed were: age, gender, body mass index, systolic and diastolic blood pressure, high-sensitivity C-reactive protein, lipid profile, leptin, adiponectin, homeostasis model assessment-insulin resistance, monocyte chemoattractant protein-1, E-selectin, asymmetric dimethylarginine and circulating progenitor endothelial cell count. Results Insulin resistance was correlated to asymmetric dimethylarginine (ρ = 0.340; p = 0.003), which was directly, but weakly correlated to E-selectin (ρ = 0.252; p = 0.046). High sensitivity C-reactive protein was not found to be correlated to markers of endothelial activation. Systolic blood pressure was directly correlated to body mass index (ρ = 0.471; p < 0.001) and the homeostasis model assessment-insulin resistance (ρ = 0.230; p = 0.012), and inversely correlated to adiponectin (ρ = −0.331; p < 0.001) and high-density lipoprotein cholesterol (ρ = −0.319; p < 0.001). Circulating endothelial progenitor cell count was directly, but weakly correlated, to body mass index (r = 0.211; p = 0.016), leptin (ρ = 0.245; p = 0.006), triglyceride levels (r = 0.241; p = 0.031), and E-selectin (ρ = 0.297; p = 0.004). Conclusion Circulating endothelial progenitor cell count is elevated in obese children and adolescents with evidence of endothelial activation, suggesting that, during infancy, endothelial repairing mechanisms are present in the context of endothelial activation.


Assuntos
Adolescente , Criança , Feminino , Humanos , Masculino , Células Progenitoras Endoteliais/citologia , Obesidade/sangue , Pressão Sanguínea , Índice de Massa Corporal , Biomarcadores/sangue , Estudos de Casos e Controles , Contagem de Células , Estudos Transversais , Resistência à Insulina
2.
Rev. bras. med. esporte ; 18(5): 305-307, set.-out. 2012. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-658110

RESUMO

INTRODUÇÃO: O exercício estressante prolongado tem sido associado a uma depressão transitória da função imune, com rotinas de treinamento e competição intensas e prolongadas capazes de levar os atletas a uma deficiência imune. OBJETIVO: O objetivo deste estudo foi observar se o treinamento cr ônico foi capaz de produzir diferenças sustentáveis no sangue periférico (SP) subpopulações de leucócitos (LEU, granulócitos, monócitos, linfócitos totais, linfócitos B e T, e células CD4+ e CD8+T e células natural killers) de atletas de caiaque de elite quando comparados com não atletas. MÉTODOS: A amostra incluiu 13 homens atletas de caiaque de elite, 20 ± 3 anos, 75,0kg ± 7,9 peso e 177,3 ± 7,1 cm estatura. O VO2max foi 58,3 ± 7,8mL.kg.min-1. O grupo de não atletas incluiu sete homens saudáveis, idade 18 ± 1 ano de idade, 81,3 ± 13,8Kg de peso corporal e 171,9 ± 4,5cm de estatura. As amostras de sangue dos atletas foram coletadas no início da temporada de treinamento, após um período fora do treinamento de seis semanas. Populações de células sanguíneas periféricas foram identificadas por análise de citometria de fluxo. Para identificar as diferenças entre os grupos de atletas e não atletas, o teste U de Mann-Whitney foi utilizado. RESULTADOS: N ão foram identificadas diferenças entre os atletas de caiaque treinados e não atletas em repouso, exceto para células natural killers (CD3-CD56+) e os valores da subpopulação CD3-CD56+CD8+ os quais foram mais baixos nos atletas. CONCLUSÃO: Nosso estudo encontrou que, após um período prolongado sem treinamento (seis semanas), somente a população de NK CD3-CD56+ e, em especial, a subpopulação de altamente citotóxica CD3-CD56+CD8+ apresentou níveis mais baixos nos atletas de elite quando comparados com os homens destreinados.


INTRODUCTION: Prolonged strenuous exercise has been associated with a transient depression of immune function, with prolonged intense training schedules and competition able to lead to immune impairment in athletes. OBJETIVE: The objective of this study was to see if chronic training was able to produce sustained differences in the peripheral blood (PB) leukocyte subpopulations (WBC, granulocytes, monocytes, total lymphocytes, B and T lymphocytes, CD4+ and CD8+ T cells and Natural Killer cells) of elite kayakers when compared to non-athletes. METHODS: The sample comprised 13 elite male kayakers, 20 ± 3 years old, 75.0 kg ±7.9 weight and 177.3±7.1 cm stature. The VO2max was 58.3±7.8 mL.kg.min-1. The Non-athlete group comprised 7 health males, aged 18±1 years old, 81.3±13.8 kg of weight and 171.9±4.5cm stature. The athlete's blood samples were collected at the beginning of the training season, after an off period of six weeks of training. Peripheral blood cell populations were identified by flow cytometry analysis. To verify the differences between the athlete and non-athlete groups the Mann-Whitney U Test was used. RESULTS: No differences between the trained kayakers and the non-athletes were found at rest except for Natural Killer cells (CD3-CD56+) and the CD3-CD56+CD8+ subset values that were lower in the athletes. CONCLUSION: Our study found that after a prolonged time without training (six weeks) only the NK CD3-CD56+ population and particularly the highly cytotoxic CD3-CD56+CD8+ subpopulation had lower levels in the elite athletes when compared to the untrained men.

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