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5.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 26(1): 45-52, jan.-fev. 2004. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-358154

RESUMO

OBJETIVO: avaliar a associação de fatores epidemiológicos, antropométricos, reprodutivos e hormonais com a densidade mamográfica de mulheres na pós-menopausa. MÉTODOS: estudo retrospectivo, tipo corte transversal, incluindo 144 mulheres com idade igual ou superior a 45 anos, com no mínimo 12 meses de amenorréia e não usuárias de terapia de reposição hormonal nos últimos seis meses. Foram revisados os prontuários médicos, avaliando-se: idade, peso, altura, índice de massa corpórea (IMC), paridade, idade à menarca, idade à menopausa e os níveis dos hormônios estradiol, folículo-estimulante (FSH) e luteinizante. As mamografias foram analisadas nas incidências crânio-caudal e médio-lateral oblíqua por dois examinadores, de forma cega, sendo classificadas em densas e não densas, segundo os critérios de Wolfe. Na análise estatística, utilizou-se a freqüência, mediana, valores mínimo e máximo, teste de Wilcoxon e odds ratio. Foi realizada análise de regressão logística múltipla, utilizando o processo de seleção passo a passo, com nível de significância de 5 por cento. RESULTADOS: a freqüência de mamas densas foi de 45 por cento. As mulheres com mamas consideradas densas apresentaram menor peso (60,5 vs 71,9 kg - p<0,01), menor IMC (25,9 vs 31,0 kg/m² - p<0,01), menor tempo de pós-menopausa (6,0 vs 10,0 anos - p<0,01) e maiores níveis de FSH (75,2 vs 60,3 mU/mL - p<0,01). A probabilidade de apresentar mamas densas diminuiu em mulheres com peso superior a 67 kg (OR = 4,0; IC 95 por cento: 1,50-10,66), IMC superior a 30 kg/m² (OR = 6,69; IC 95 por cento: 2,54-17,65), com mais de dois partos (OR = 7,84; IC 95 por cento: 1,67-36,81), tempo de pós-menopausa maior ou igual a sete anos (OR = 2,05; IC 95 por cento: 1,05-3,99) e níveis de FSH inferiores a 134,8 mU/mL. CONCLUSAO: o peso, IMC, paridade, o tempo de menopausa e níveis de FSH associaram-se significativamente aos padrões de densidade mamográfica.


Assuntos
Humanos , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Mama , Pós-Menopausa , Índice de Massa Corporal , Hormônio Foliculoestimulante , Mamografia , Fatores de Risco , Interpretação Estatística de Dados
6.
Cad. saúde pública ; 19(1): 17-25, jan.-fev. 2003. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-331185

RESUMO

Realizou-se um estudo descritivo e exploratório de corte transversal, de base populacional, com o objetivo de estudar a idade à menopausa e seus fatores associados e características sócio-culturais, demográficas e econômicas em mulheres climatéricas, residentes no Município de Campinas, Estado de São Paulo. Selecionaram-se, através de amostragem por conglomerados, 456 mulheres, na faixa etária de 45-60 anos de idade. Os dados foram coletados através de entrevistas domiciliares, com um questionário estruturado e pré-testado. O questionário foi o resultado da adaptaçäo, feita pelos autores, de questionários fornecidos pela Fundação Internacional de Saúde/Sociedade Internacional de Menopausa e pela Sociedade Norte-Americana de Menopausa. Para análise dos dados, foi utilizada a curva de sobrevivência pelo método de Tabela de Vida para estimar a taxa acumulada de mulheres na menopausa natural, e para determinar os fatores associados à idade da menopausa foi utilizada a análise de regressäo logística de Cox. A média etária da ocorrência da menopausa natural foi de 51,2 anos. Näo houve associaçäo entre os fatores estudados com a idade à menopausa natural


Assuntos
Menopausa , Saúde da Mulher , Estudos Transversais
7.
Cad. saúde pública ; 18(6): 1705-1712, nov.-dez. 2002. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-327008

RESUMO

O objetivo foi avaliar a densidade mineral óssea de mulheres na pós-menopausa, com o antecedente de histerectomia com conservaçäo ovariana bilateral, realizada no menacme, comparadas a um grupo de mulheres com menopausa natural, näo histerectomizadas. Tratou-se de um estudo de corte transversal, com trinta mulheres na pós-menopausa e histerectomizadas no menacme e 102 mulheres menopausadas naturalmente, comparando-se as respectivas densitometrias ósseas, em nível do fêmur e coluna lombar. A análise mostrou que as variáveis idade e índice de massa corporal estavam fortemente associadas à densidade mineral óssea do fêmur e da coluna lombar, sendo o índice de massa corporal diretamente e a idade inversamente associados. Posteriormente, as trinta mulheres histerectomizadas, foram pareadas por idade e índice de massa corporal, com trinta mulheres näo-histerectomizadas, näo apresentando diferenças estatisticamente significantes da densidade mineral óssea. Esses resultados sugerem que a histerectomia com conservaçäo ovariana bilateral, realizada em mulheres no menacme, näo parece ocasionar reduçäo adicional da massa óssea, quando avaliadas na pós-menopausa


Assuntos
Humanos , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Densidade Óssea , Histerectomia , Pós-Menopausa , Pré-Menopausa , Fatores Etários , Índice de Massa Corporal , Estudos de Casos e Controles , Modelos Lineares , Pós-Menopausa , Pré-Menopausa
8.
Cad. saúde pública ; 18(1): 121-127, jan.-fev. 2002. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-318175

RESUMO

Realizou-se um estudo descritivo de corte transversal, de base populacional, com o objetivo de caracterizar as mulheres climatéricas do Município de Campinas, Estado de São Paulo, de acordo com o uso da terapia de reposição hormonal (TRH). Selecionaram-se, por processo de amostragem, mulheres na faixa etária de- anos de idade, segundo informações obtidas da agência local da Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). As mulheres foram selecionadas por conglomerados e a unidade de referência foi um setor censitário, conforme definido pelo IBGE. Os dados foram coletados por intermédio de entrevistas domiciliares, com questionários estruturados e pré-testados, fornecidos pela fundação Internacional de Saúde, Sociedade Internacional de Menopausa e pela Sociedade Norte-Americana de Menopausa e adaptados pelos autores. Para caracterizar as mulheres segundo o uso atual ou passado de TRH, utilizou-se o modelo de regressão logística politômica, com processo de seleção backward de variáveis. Conclui-se que no Município de Campinas as principais características das usuárias da terapia de reposição hormonal foram estar na perimenopausa, ter maior escolaridade e melhor classe social.


Assuntos
Terapia de Reposição Hormonal , Saúde da Mulher , Modelos Logísticos , Menopausa
9.
Cad. saúde pública ; 14(4): 779-86, out.-dez. 1998. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-229447

RESUMO

Avalia a possível associaçäo entre algumas variáveis do perfil lipídico e a densidade mineral óssea e se estas variáveis poderiam ser usadas como indicadoras de massa óssea em mulheres menopausadas, atendidas no ambulatório de menopausa do CAISM-Unicamp, no ano de 1995. Estudaram-se 72 pacientes pós-menopausadas, sem fatores de risco para doenças cardiovasculares e para osteoporose, por meio da dosagem de colesterol total e fraçöes e da avaliaçäo da densidade mineral óssea em aparelho Lunar DPX (Dexa). Dentre as variáveis do perfil lipídico, a densidade mineral óssea associou-se inversamente à lipoproteína HDL, de alta densidade (p = 0,001). A análise de regressäo múltipla observou que níveis de colesterol total acima de 240mg por cento associaram-se a menor densidade mineral óssea (p = 0,026). A razäo entre a lipoproteína de baixa densidade e a lipoproteína de alta densidade (índice de Castelli 2) correlacionou-se positivamente com a densidade mineral óssea (p = 0,002). O teste de validaçäo diagnóstica mostrou que todas as variáveis do perfil lipídico apresentaram baixa sensibilidade e especificidade como indicadoras de diminuiçäo de massa óssea. Conclui-se que, apesar de algumas variáveis do perfil lipídico apresentarem associaçäo estatisticamente significativa com a massa óssea, elas foram contraditórias e näo têm boa capacidade diagnóstica.


Assuntos
Humanos , Feminino , Densidade Óssea , Lipídeos/análise , Osteoporose Pós-Menopausa
10.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 20(5): 267-71, jun. 1998. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-236189

RESUMO

Objetivo: analisar os níveis dos esteróides sexuais endógenos e gonadotrofinas em mulheres com e sem câncer de endométrio. Métodos: foi realizado estudo clínico-comparativo com 20 mulheres na pós-menopausa com câncer de endométrio e 20 mulheres na pós-menopausa, sem câncer de endométrio. A idade, o tempo de menopausa e o índice de massa corpórea foram utilizados como variáveis de emparelhamento. Os níveis plasmáticos dos esteróides sexuais endógenos froam medidos por métodos de radioimunoensaio e imunoenzimático. Para análise estatística utilizamos o teste "t" de Student. Resultados: os níveis de androstenediona (A), testosterona total (t) e testosterona livre (TL) foram mais elevados nas mulheres com câncer de endométrio e os níveis de hormônio luteinizante (LH) foram significativamente menores nessas mulheres. Também observados que a razão (E1/A) mostrou valores significativamente menores no grupo de mulheres com câncer, ao passo que a razão E2/E1) não apresentou diferenças nos dois grupos. Conclusões: destacamos a potencialidade dos esteróides sexuais e gonadotrofinas na gênese do adenocarcinoma de endométrio em mulheres na pós-menopausa.


Assuntos
Humanos , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Androgênios/sangue , Estrogênios/sangue , Gonadotropinas/sangue , Neoplasias do Endométrio/sangue , Pós-Menopausa
12.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 17(2): 171-8, mar. 1995. ilus, tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-165223

RESUMO

As calcificaçoes aórticas diagnósticadas aos raios X simples sao conhecidas e aceitas como preditivas de doença cardiovascular. Foram estudadas 321 mulheres climatéricas que realizaram raios X simples de tórax, incidência antero-posterior e perfil; e raios X simples de coluna lombar, perfil. Aplicou-se um questionário sobre os antecedentes pessoais de risco para doença cardiovascular, medida do índice de massa corporal e dosagem sérica de colesterol total e fraçoes, triglicérides, glicemia de jejum, hematócrito e hemoglobina. Encontrou-se uma prevalência de 8,l por cento de calcificaçao aórtica nas pacientes estudadas. A obesidade e a hipertensao arterial foram os antecedentes de risco mais freqüentes. Aproximadamente 60 por cento apresentavam colesterol total acima de 200 mg por cento e 50 por cento, LDL acima de 130 mg por cento. Os níveis de HDL apresentavam-se normais em 93,4 por cento das pacientes. A análise múltipla mostrou associaçao significativa entre a idade e a presença de ateromas aórticos calcificados. Nao houve diferença significativa entre parâmetros laboratotiais e antecedentes pessoais, entre as pacientes com e sem ateromas calcificados aos raios X.


Assuntos
Humanos , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Aterosclerose/epidemiologia , Calcinose/epidemiologia , Climatério , Aorta Abdominal , Aorta Torácica , Aterosclerose/diagnóstico , Calcinose/diagnóstico , Prevalência , Probabilidade , Fatores de Risco
13.
J. bras. ginecol ; 102(7): 259-63, jul. 1992. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-194343

RESUMO

A falência ovariana precoce é caracterizada por uma amenorréia secundária hipergonadotrófica, que ocorre antes dos 40 anos de idade. Neste estudo foram avaliadas retrospectivamente 23 pacientes admitidas no Ambulatório de Menopausa do DTG-CAISM-UNICAMP no período de janeiro de 1986 a julho de 1990. A idade média das pacientes quando se instalou o quadro de amenorréia foi de 31,17 anos (+ 6,20), variando entre 16 e 39 anos, e o tempo médio de amenorréia foi de 32,3 meses (+ 4,33). Quanto aos dados clínicos, 66 por cento das pacientes apresentavam fertilidade prévia e 69,5 por cento apresentavam sintomatologia de ondas de calor. As gonadotrofinas séricas apresentavam-se elevadas em todas as pacientes. Quanto aos hormônios tireoidianos, houve apenas um caso de hipotireoidismo primário. O estudo do cariótipo revelou um caso de síndrome do triplo X (47XX) e uma isocromossomia do braço longo do X (46Xi - Xq). A biópsia ovariana näo evidenciou a presença de folículos em nenhum caso. Os autores comentam alguns dados relevantes de acordo com a revisäo da literatura e enfatizam a importância de se realizar um diagnóstico preciso nesses casos.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adolescente , Adulto , Amenorreia/epidemiologia , Doenças Ovarianas/epidemiologia , Amenorreia/diagnóstico , Amenorreia/genética , Doenças Ovarianas/diagnóstico , Doenças Ovarianas/genética , Gonadotropinas/sangue , Estudos Retrospectivos
14.
J. bras. ginecol ; 102(1/2): 11-4, jan.-fev. 1992. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-196890

RESUMO

A vulva de 52 mulheres climatéricas foi avaliada através de anamnese, exame físico especial, vulvoscopia e teste de Collins no Ambulatório de Menopausa do Centro de Assistência Integral a Saúde da Mulher, Faculdade de Ciências Médicas da Universidade de Campinas, no período de julho a outubro 1990. A biópsia foi indicada quando constatada alteraçäo macroscópica, vulvoscópica e/ou teste de Collins positivo. Apenas uma paciente apresentou queixa vulvar espontânea, ao passo que 25 apresentaram queixas vulvares ao interrogatório dirigido. No exame físico especial, 11 pacientes apresentaram lesöes vulvares macroscópicas. É vulvoscopia constataram-se alteraçöes em 17 pacientes, sendo o epitélio branco a alteraçäo mais freqnente. Houve 14 casos com teste de Collins positivo. Dezoito pacientes foram submetidos a biópsia e o exame histológico foi sugestivo de infecçäo por papilomavfrus humano em oito casos. Os autores salientaram a importância do exame vulvar na assistência as mulheres climáticas e destacam a freqüência de alteraçöes sugestivas de infecçäo pelo papilomavírus humano.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Climatério , Doenças da Vulva/patologia
15.
Radiol. bras ; 23(1): 5-9, jan.-mar. 1990. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-94723

RESUMO

Foram revisados 1.200 prontuarios de pacientes atendidos no setor de esterilidade conjugal da Faculdade de Ciências Médicas da Unicamp com queixa de esterilidade, no período de julho de 1974 a dezembro de 1981, de onde foram analisados os laudos de 473 histerossalpingografias (HSG) com resultados anormais, para avaliar incidencia e alteraçöes mais frequentes. As principais alteraçöes encontradas foram: fatores tuboperitoneais em 91% dos exames, alteraçöes de cavidade uterina em 17,4% e cervicais em 6,3% dos exames. Os exames mostraram a grande incidencia de alteraçöes tuboperitoneais como causa de esterilidade conjugal em um serviço universitario que atende a uma populaçäo predominantemente de baixa renda.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adolescente , Adulto , Histerossalpingografia/história , Infertilidade/epidemiologia , Brasil , Histerossalpingografia/tendências , Infertilidade/diagnóstico
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