Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 5 de 5
Filtrar
1.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992, Impr.) ; 69(12): e20230967, 2023. tab
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1521517

RESUMO

SUMMARY OBJECTIVE: The objective of this study was to compare the nutritional status and dietary intake of pregnant women with sickle cell disease (SS hemoglobinopathy and SC hemoglobinopathy) to healthy controls and report the maternal and perinatal outcomes. METHODS: This is a prospective, longitudinal cohort study. Pregnant women with a diagnosis of sickle cell disease and control group were recruited in an outpatient clinic of a tertiary care hospital in São Paulo, Brazil. Maternal anthropometric data and dietary intake data were collected at the second and third trimesters. RESULTS: A total of 49 pregnancies complicated by sickle cell disease were included. Prepregnancy body mass index was significantly lower in the SS hemoglobinopathy group (n=26, median 20.3 kg/m2) than the SC hemoglobinopathy group (n=23, 22.7 kg/m2) or control group (n=33, 23.2 kg/m2, p<0.05). The prepregnancy nutritional status revealed significantly more women classified as underweight in the SS hemoglobinopathy group (15.4%) than in the SC hemoglobinopathy group (4.4%) and control group (1.6%, p=0.009). In the second trimester, maternal protein intake was significantly lower in SS hemoglobinopathy (73.2 g/day) and SC hemoglobinopathy (68.8 g/day) than in the control group (95.7 g/day, p=0.004). In the third trimester, only SS hemoglobinopathy mothers showed dietary intake of protein significantly lower than that of the controls (67.5 g/day vs. 92.8 g/day, p=0.02). Vitamin A and E consumption was also reduced in the third trimester in the SS hemoglobinopathy group (p<0.05). CONCLUSION: The nutritional status of pregnant women with SS hemoglobinopathy is characterized by a state of undernutrition. The lower protein intake in the second and third trimesters of pregnant women with SS hemoglobinopathy may contribute to this condition. Undernourishment is a serious complication of sickle cell disease, primarily during pregnancy, and it should be addressed during the prenatal period.

2.
São Paulo; s.n; 2016. [139] p. tab, graf.
Tese em Português | LILACS | ID: biblio-870861

RESUMO

O prognóstico da gestação é influenciado pelo estado nutricional materno. Sabe-se que, desde a infância, as pessoas portadoras da doença falciforme apresentam crescimento deficiente. Pouco se conhece sobre a evolução do estado nutricional materno na anemia falciforme. O objetivo foi analisar o estado nutricional de gestantes portadoras de anemia falciforme, avaliando o ganho de peso, o consumo dietético materno e os resultados adversos maternos e perinatais. Métodos: Foram avaliadas 26 gestantes portadoras de anemia falciforme SS e 23 SC, a partir do início do pré-natal especializado até o puerpério. Como grupo controle foram utilizadas 63 gestantes, sem comorbidades. O estado nutricional das gestantes foi avaliado de acordo com índice de massa corporal, pré-gestacional e ao final da gravidez, bem como analisado o ganho de peso materno. O consumo dietético foi analisado utilizando-se questionário de frequência alimentar, em cada trimestre, caracterizando-se o valor energético total e a ingestão de macronutrientes e micronutrientes. As complicações maternas e perinatais foram investigadas. O nível de significância foi 0,05 (alfa=5%). Resultados: O IMC pré-gestacional foi significativamente menor no grupo SS (mediana 20,3 kg/m2) quando comparado com os grupos SC (22,7 kg/m2, p < 0,05) e controle (23,2 kg/m2, p < 0,05). O baixo peso pré-gestacional (IMC < 18,5 kg/m2) foi significativamente mais frequente no grupo SS (15,4%) quando comparado aos grupos SC (4,4%) e controle (1,6%, p=0,009). Ao final da gestação, o grupo SS apresentou menor IMC (mediana 23,1 kg/m2) quando comparado com o grupo SC (26,1 kg/m2, p < 0,05) e controle (28,5 kg/m2, p < 0,05). O ganho ponderal na gestação foi menor no grupo SS (mediana 8,0 kg) quando comparado com o grupo SC (11,9 kg, p < 0,05) e Controle (13,7 kg, p < 0,05). Na análise do consumo dietético no 2º trimestre, constatou-se que os grupos SS e SC apresentaram menor consumo de proteínas (medianas, 73 g/d e 69 g/d)...


The prognosis of pregnancy is influenced by the mother's nutritional status. It is known that, from childhood, people with sickle cell disease have deficient growth. Little is known about the evolution of maternal nutritional status in sickle cell anemia. The objective was to analyze the nutritional status of pregnant women with sickle cell anemia, assessing their weight gain, maternal dietary intake, and adverse maternal and perinatal outcomes. Methods: A total of 26 pregnant women with sickle cell anemia SS and 23 SC, from the start of pre-natal to the postpartum period. It was used as a control group 63 pregnant women without comorbidities. The nutritional status of pregnant women was evaluated according to body mass index, prepregnancy and late pregnancy and maternal weight gain. Dietary intake was assessed by food frequency questionnaire in each quarter, characterizing the total energy, macronutrients and micronutrients intake. Maternal and perinatal complications were investigated. The significance level was 0.05 (alpha=5%). Results: The pre-pregnancy BMI was significantly lower in the SS group (median 20.3 kg/m2) compared to the SC group (22.7 kg/m2, p < 0.05) and control (23.2 kg/m2, p < 0.05). The low pre-pregnancy weight (BMI < 18.5 kg/m2) was significantly more frequent in the SS group (15.4%) when compared with the SC group (4.4%) and control (1.6%, p=0.009). At the end of pregnancy, the SS group had lower BMI (median 23.1 kg/m2) compared to the SC group (26.1 kg/m2, p < 0.05) and control (28.5 kg/m2, p < 0.05). Weight gain during pregnancy was lower in the SS group (median 8.0 kg) compared with the SC group (11.9 kg, p < 0.05) and control (13.7 kg, p < 0.05). The dietary intake analysis in the 2nd quarter showed that the SS and SC groups have a lower protein intake (median, 73 g/d and 69 g/d) compared to controls (96 g/d, p < 0.05); and calcium intake is lower in the SS group compared with controls (median, 410 vs. 748 g/d, p < 0.05). In the 3rd...


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Anemia Falciforme , Ciências da Nutrição , Gravidez , Complicações na Gravidez , Resultado da Gravidez
3.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 58(4): 453-458, July-Aug. 2012. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-646887

RESUMO

OBJETIVO: Analisar a associação entre a obesidade materna e complicações infecciosas do puerpério em gestações de alto risco. MÉTODOS: Estudo prospectivo de ago/2009 a ago/2010, com os seguintes critérios de inclusão: puérperas até o 5º dia; idade >18 anos; gestação de alto risco; feto único e vivo no início do trabalho de parto; parto na instituição; peso materno aferido no dia do parto. O estado nutricional no final da gestação foi avaliado pelo índice de massa corporal (IMC), aplicando-se a curva de Atalah et al. (1997), e as pacientes foram classificadas em: baixo peso, adequado, sobrepeso e obesidade. As complicações do puerpério, investigadas durante o período de internação e 30 dias após a alta, foram: infecção e/ou secreção em ferida cirúrgica, infecção urinária, infecção puerperal, febre, hospitalização, uso de antibióticos e morbidade composta (pelo menos uma das complicações citadas). RESULTADOS: Foram incluídas 374 puérperas classificadas pelo IMC final em: baixo peso (n = 54, 14,4%); adequado (n = 126, 33,7%); sobrepeso (n = 105, 28,1%) e obesidade (n = 89, 23,8%). A obesidade materna apresentou associação significativa com as seguintes complicações do puerpério: infecção de ferida cirúrgica (16,7%, p = 0,042), infecção urinária (9,0%, p = 0,004), uso de antibiótico (12,3%, p < 0,001) e morbidade composta (25,6%, p = 0,016). Aplicando-se o modelo de regressão logística verificouse que a obesidade no final da gestação é variável independente na predição da morbidade composta (OR: 2,09; IC 95%: 1,15-3,80, p = 0,015). CONCLUSÃO: A obesidade materna no final da gravidez, em pacientes de alto risco, está associada de forma independente à ocorrência de complicações infecciosas no puerpério, demonstrando a necessidade de acompanhamento mais eficiente de ganho de peso materno nessas gestações.


OBJECTIVE: To analyze the association between maternal obesity and postnatal infectious complications in high-risk pregnancies. METHODS: Prospective study from August 2009 through August 2010 with the following inclusion criteria: women up to the 5th postpartum day; age > 18 years; high-risk pregnancy; singleton pregnancy with live fetus at labor onset; delivery at the institution; maternal weight measured on day of delivery. The nutritional status in late pregnancy was assessed by the body mass index (BMI), with the application of the Atalah et al. curve. Patients were graded as underweight, adequate weight, overweight, or obese. Postpartum complications investigated during the hospital stay and 30 days post-discharge were: surgical wound infection and/or secretion, urinary infection, postpartum infection, fever, hospitalization, antibiotic use, and composite morbidity (at least one of the complications mentioned). RESULTS: 374 puerperal women were included, graded according to the final BMI as: underweight (n = 54, 14.4%); adequate weight (n = 126, 33.7%); overweight (n = 105, 28.1%); and obese (n = 89, 23.8%). Maternal obesity was shown to have a significant association with the following postpartum complications: surgical wound infection (16.7%, p = 0.042), urinary infection (9.0%, p = 0.004), antibiotic use (12.3%, p < 0.001), and composite morbidity (25.6%, p = 0.016). By applying the logistic regression model, obesity in late pregnancy was found to be an independent variable regardless of the composite morbidity predicted (OR: 2.09; 95% CI: 1.15-3.80, p = 0.015). CONCLUSION: Maternal obesity during late pregnancy in high-risk patients is independently associated with postpartum infectious complications, which demonstrates the need for a closer follow-up of maternal weight gain in these pregnancies.


Assuntos
Adulto , Feminino , Humanos , Gravidez , Adulto Jovem , Estado Nutricional/fisiologia , Obesidade/epidemiologia , Gravidez de Alto Risco , Infecção Puerperal/epidemiologia , Índice de Massa Corporal , Brasil/epidemiologia , Modelos Logísticos , Período Pós-Parto , Estudos Prospectivos , Infecção da Ferida Cirúrgica/complicações , Aumento de Peso
4.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 34(3): 107-112, mar. 2012. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-624735

RESUMO

OBJETIVO: Analisar a influência do estado nutricional materno, ganho de peso e consumo energético sobre o crescimento fetal em gestações de alto risco. MÉTODOS: Estudo prospectivo de agosto de 2009 a agosto de 2010, com os seguintes critérios de inclusão: puérperas até o 5º dia; gestação de alto risco (caracterizada por complicações médicas ou obstétricas durante a gravidez); feto único e vivo no início do trabalho de parto; parto na instituição; peso materno aferido no dia do parto, e presença de intercorrência clínica e/ou obstétrica caracterizando a gravidez como de alto risco. O estado nutricional foi avaliado pelo índice de massa corporal pré-gestacional e no final da gestação, sendo as pacientes classificadas em: baixo peso, adequado, sobrepeso e obesidade. Para avaliação do consumo energético foi aplicado o Questionário de Frequência de Consumo Alimentar. Foram investigados o ganho de peso materno, dados do parto e resultados perinatais, investigando-se o crescimento fetal pela ocorrência de neonatos pequenos para a idade gestacional e grandes para a idade gestacional. RESULTADOS: Foram incluídas 374 gestantes que constituíram 3 grupos de estudo, de acordo com a adequação do peso do recém-nascido: idade gestacional adequada (270 casos, 72,2%), pequenos para a idade gestacional (91 casos, 24,3%) e grandes para a idade gestacional (13 casos, 3,5%). Na análise univariada, as mulheres com neonatos pequenos para a idade gestacional apresentaram média significativamente menor do índice de massa corporal pré-gestacional (23,5 kg/m², p<0,001), do índice no final da gestação (27,7 kg/m², p<0,001) e maior proporção de baixo peso materno pelo índice no final da gestação (25,3%, p<0,001). As mulheres com neonatos grandes para a idade gestacional apresentaram média significativamente maior do índice de massa corporal pré-gestacional (29,1 kg/m², p<0,001), do índice no final da gestação (34,3 kg/m², p<0,001) e maior proporção de sobrepeso (30,8%, p=0,02), e obesidade (38,5%, p=0,02) pelo índice pré-gestacional, e obesidade pelo índice no final da gestação (53,8%, p<0,001). Pela análise multivariada, foram identificados como fatores independentes para neonatos pequenos para a idade gestacional o valor do índice de massa corporal no final da gestação (OR=0,9; IC95% 0,8-0,9, p<0,001) e a presença de hipertensão arterial (OR=2,6; IC95% 1,5-4,5, p<0,001); e identificados como fatores independentes para neonatos grandes para a idade gestacional o diagnóstico de diabetes mellitus (OR=20,2; IC95% 5,3-76,8, p<0,001) e a obesidade pelo índice de massa corporal no final da gestação (OR=3,6; IC95% 1,1-11,7, p=0,04). CONCLUSÃO: O estado nutricional materno no final da gravidez de alto risco está associado de forma independente ao crescimento fetal, sendo o índice de massa corporal materno no final da gestação um fator protetor para o neonato pequeno para a idade gestacional e a obesidade fator de risco para o neonato grande para a idade gestacional.


PURPOSE: To analyze the influence of maternal nutritional status, weight gain and energy consumption on fetal growth in high-risk pregnancies. METHODS: A prospective study from August 2009 to August 2010 with the following inclusion criteria: puerperae up to the 5th postpartum day; high-risk singleton pregnancies (characterized by medical or obstetrical complications during pregnancy); live fetus at labor onset; delivery at the institution; maternal weight measured on the day of delivery, and presence of medical and/or obstetrical complications characterizing pregnancy as high-risk. Nutritional status was assessed by pregestational body mass index and body mass index in late pregnancy, and the patients were classified as: underweight, adequate, overweight and obese. A food frequency questionnaire was applied to evaluate energy consumption. We investigated maternal weight gain, delivery data and perinatal outcomes, as well as fetal growth based on the occurrence of small for gestational age and large for gestational age neonates. RESULTS: We included 374 women who were divided into three study groups according to newborn birth weight: adequate for gestational age (270 cases, 72.2%), small for gestational age (91 cases, 24.3%), and large for gestational age (13 cases, 3.5%). Univaried analysis showed that women with small for gestational age neonates had a significantly lower mean pregestational body mass index (23.5 kg/m², p<0.001), mean index during late pregnancy (27.7 kg/m², p<0.001), and a higher proportion of maternal underweight at the end of pregnancy (25.3%, p<0.001). Women with large for gestational age neonates had a significantly higher mean pregestational body mass index (29.1 kg/m², p<0.001), mean index during late pregnancy (34.3 kg/m², p<0.001), and a higher proportion of overweight (30.8%, p=0.02) and obesity (38.5%, p=0.02) according to pregestational body mass index, and obesity at the end of pregnancy (53.8%, p<0.001). Multivariate analysis revealed the index value during late pregnancy (OR=0.9; CI95% 0.8-0.9, p<0.001) and the presence of hypertension (OR=2.6; 95%CI 1.5-4.5, p<0.001) as independent factors for small for gestational age. Independent predictors of large for gestational age infant were the presence of diabetes mellitus (OR=20.2; 95%CI 5.3-76.8, p<0.001) and obesity according to body mass index during late pregnancy (OR=3.6; 95%CI 1.1-11.7, p=0.04). CONCLUSION: The maternal nutritional status at the end of pregnancy in high-risk pregnancies is independently associated with fetal growth, the body mass index during late pregnancy is a protective factor against small for gestational age neonates, and maternal obesity is a risk factor for large for gestational age neonates.


Assuntos
Adulto , Feminino , Humanos , Gravidez , Ingestão de Energia , Desenvolvimento Fetal , Estado Nutricional , Gravidez de Alto Risco , Fenômenos Fisiológicos da Nutrição Pré-Natal , Aumento de Peso , Estudos Transversais , Estudos Prospectivos
5.
Femina ; 37(12): 671-677, dez. 2009.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-545678

RESUMO

A análise da impedância bioelétrica é o método de avaliação da composição corporal, que é rápido e fácil de ser aplicado, permitindo a determinação da massa livre de gordura, da massa celular corporal e da água corporal total, extra e intracelular. Várias técnicas são descritas na literatura, com diferentes métodos de análise da impedância. É frequentemente utilizada na prática clínica em diversas situações como: adultos e idosos saudáveis. Porém, a análise deve ser ajustada de acordo com a raça, etnia, idade, sexo e alterações de massa livre de gordura e gordura corporal. Existem poucos estudos sobre sua aplicabilidade em mulheres grávidas, apesar de ser método de fácil aplicação para avaliar a composição corporal, além de não expor a gestante a radiações. Particularidades da gestação, tais como a hemodiluição, a alteração da geometria corporal e o acúmulo de líquido na cavidade amniótica são aspectos que podem influenciar os resultados da análise. Sua aplicabilidade na obesidade e na desnutrição demanda, algumas vezes, equações ajustadas para a população alvo. A origem da análise da impedância bioelétrica é fundamentada pelas propriedades elétricas dos tecidos que são relacionados ao seu conteúdo de água e eletrólitos. Apesar de a impedância bioelétrica ser método promissor na avaliação da composição corporal materna, é necessário que estudos obtenham informações mais precisas e validadas.(AU)


The bioelectrical impedance analysis is a method to evaluate body composition, easy and fast applied, allowing the determination of the fat-free mass, body cell mass and total body water, extra and intracellular. A lot of techniques are described in the literature, with different methods of impedance analysis. It is frequently used at clinical practice in healthy elderly and adults. However, the analysis may be adjusted with race, ethnic group, age, sex, fat free mass and body fat. There are few studies about applicability in pregnancies, despite of being an easy method to evaluate body composition and do not expose the pregnant woman to radiation. Pregnancy particularities as maternal hemodilution, body geometry change, and the fluid accumulation in amniotic cavity are aspects that may influence the results. Its applicability in obesity and malnutrition demand, sometimes, equations adjusted for target population. The origin of the bioelectrical impedance analysis is supported by electrical properties of the tissues that are related to their water and electrolytes content. The bioelectrical impedance is a promissory method to evaluate maternal body composition. However, more studies are needed to establish its accuracy and validity.(AU)


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Impedância Elétrica , Distribuição da Gordura Corporal , Composição Corporal/fisiologia , Água Corporal/metabolismo , Aumento de Peso/fisiologia , Hipertensão Induzida pela Gravidez/diagnóstico , Hipertensão Induzida pela Gravidez/metabolismo , Fenômenos Fisiológicos da Nutrição Materna , Reprodutibilidade dos Testes
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA