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1.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 62(1): 38-44, Jan.-Feb. 2016. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-777445

RESUMO

SUMMARY Objective: to evaluate the relationship between levels of physical activity, fatigue and quality of life (QOL) in women diagnosed with breast cancer. Methods: 215 women between the ages of 40 and 65 years were recruited at a cancer clinic. Physical activity levels were assessed by using the International Physical Activity Questionnaire (IPAQ), fatigue levels by using the revised Piper scale, and QOL by means of EORTC QLQ-C30 and WHOQOL-Bref. Statistical analysis was performed using Minitab statistical software, version 16. Results: the mean age of subjects was 52.66 years (SD=8.6); patients were mostly white (58.14%) and overweight (55.81%). Most women were fatigued (72.09%) while physically active women showed lower symptoms of fatigue (p<0.001). Mean scores for QOL were significantly lower among fatigued women (p<0.001). More active women scored higher on all scales of QOL (EORTC), especially for functional capacity (p<0.001), compared with the sedentary patients. A significant association was found between level of physical activity and overall QOL (WHOQOL-Bref) for all domains (p<0.001). Climacteric symptoms ranged from mild to strong and did not show any statistically significant results; however, the most active women had the fewest symptoms. Conclusion: physical activity appears to positively influence fatigue and QOL in women diagnosed with breast cancer.


RESUMO Objetivo: avaliar a relação entre os níveis de atividade física, fadiga e qualidade de vida (QV) em mulheres diagnosticadas com câncer de mama. Métodos: foram selecionadas 215 mulheres com idades entre 40 e 65 anos selecionadas em um hospital de referência para tratamento de câncer de mama, no estado do Rio Grande do Norte, Brasil. Os níveis de atividade física foram avaliados por meio do Questionário Internacional de Atividade Física (IPAQ), a fadiga por meio da escala de Piper revisada, e a QV por meio do EORTC-QLQ-C30 e WHOQOL-Breaf. A análise estatística foi realizada utilizando o software estatístico Minitab, versão 16. Resultados: a idade média dos participantes foi de 52,66 anos (DP = 8,6), em sua maioria brancas (58,14%) e classificadas com sobrepeso (55,81%). Detectou-se alta prevalência de fadiga (72,09%), enquanto as mulheres fisicamente ativas apresentaram sintomas mais baixos de fadiga (p<0,001). Os escores médios de qualidade de vida foram significativamente menores para as mulheres sedentárias (p<0,001). Mulheres mais ativas apresentaram escores mais altos de QV (EORTC), principalmente na capacidade funcional (p<0,001), quando comparadas com as sedentárias. Foi encontrada uma associação significativa entre nível de atividade física e qualidade de vida global (WHOQOL-Bref) para todos os domínios (p<0,001). Sintomas climatéricos variaram de leve a forte intensidade e não apresentaram resultados estatisticamente significativos, porém as mulheres mais ativas apresentaram menor número de sintomas. Conclusão: Mulheres com níveis mais altos de atividade física apresentaram menos sintomas de fadiga e escores mais altos de qualidade de vida.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Idoso , Qualidade de Vida , Neoplasias da Mama/fisiopatologia , Exercício Físico/fisiologia , Fadiga/fisiopatologia , Fatores Socioeconômicos , Fatores de Tempo , Neoplasias da Mama/terapia , Estudos Transversais , Inquéritos e Questionários , Estatísticas não Paramétricas , Comportamento Sedentário , Pessoa de Meia-Idade , Atividade Motora/fisiologia
2.
Nursing (Ed. bras., Impr.) ; 12(137): 479-484, out. 2009. ilus
Artigo em Português | LILACS, BDENF | ID: lil-541131

RESUMO

Trata-se de uma pesquisa descritiva com abordagem qualitativa com o objetivo de descrever a opinião de puérperas sobre o acolhimento por profissionais de saúde no Alojamento Conjunto (AC) de uma maternidade pública de Natal - RN. Os dados foram coletados utilizando-se uma entrevista semiestruturada constando de duas partes: identificação das puérperas e uma questão norteadora. Identificou-se satisfação da puérperas com o acolhimento pelos rofissionais e informações quanto aos procedimentos submetidos, porém a falta de acompanhante foi considerada ponto negativo. Conclui-se que os pontos fundamentais da assistência e do acolhimento no AC não estão nas rotinas e relacões físicas, mas no relacionamento profissional/usuária, fazendo dessas relações pessoais ponto fundamental para a humanização do acolhimento na assistência à saúde.


Assuntos
Humanos , Feminino , Recém-Nascido , Acolhimento , Alojamento Conjunto , Relações Enfermeiro-Paciente , Brasil , Maternidades , Pesquisa Qualitativa
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