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1.
Rev. bras. cineantropom. desempenho hum ; 19(3): 316-322, May-June 2017. tab, ilus
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-897849

RESUMO

Abstract Several studies have investigated the relationship between heel pronation with plantar pressure during gait. With a degree of variability and influence of the footwear, usually excessive pronation is associated with higher mechanical loads. However, larger loads are commonly associated with pronation. his study aims to compare the plantar pressure distribution among individuals with different pronation angles of the subtalar joint angle during gait with controlled speed. he maximum angle of the subtalar joint was determined by capturing images in the frontal plane and the pressure plant peaks were acquired by EMED pressure platform. he pronated group showed pressure plant peaks significantly higher in the lateral heel area (18%; p=0.031), medial heel (17%, p=0.034), lateral midfoot (30%; p=0.032) and medial midfoot (41%; p=0.018) when compared to the control group. Excessive pronation of the subtalar joint caused changes in plantar pressure distribution, and an increase in pressure plant peaks, especially in the heel and midfoot regions. This demonstrates the need for a specific care of this population, mainly because the increased pressure plant peaks is related to pain in the feet and onset of injuries.


Resumo Diversos estudos investigaram a relação da pronação da articulação subtalar com a pressão plantar na marcha. Com certo grau de variabilidade e influência do calçado, geralmente uma pronação excessiva está associada a cargas mecânicas mais elevadas. Contudo, popularmente se associa qualquer índice de pronação com aumento das cargas. Neste estudo buscamos comparar a distribuição de pressão plantar entre indivíduos com diferentes comportamentos do ângulo de pronação da articulação subtalar durante a marcha com velocidade controlada. O ângulo máximo de pronação da articulação subtalar foi determinado por meio da aquisição de imagens no plano frontal e os picos de pressão plantar foram adquiridos através da plataforma de pressão EMED. O grupo pronado apresentou picos de pressão plantar significativamente mais elevados na região do calcanhar lateral (18%; p=0,031), do calcanhar medial (17%, p=0,034), do mediopé lateral (30%; p=0,032) e do mediopé medial (41%; p=0,018) quando comparado ao grupo controle. A excessiva pronação da articulação subtalar provocou alterações na distribuição de pressão plantar, com aumento nos picos de pressão plantar, principalmente nas regiões do calcanhar e do mediopé. Isto demonstra a necessidade de um cuidado especifico em relação e este público, principalmente pelo aumento dos picos de pressão plantar estar relacionado com dores nos pés e com o surgimento de lesões.


Assuntos
Humanos , Masculino , Adulto , Pressão , Pronação , , Fenômenos Biomecânicos/fisiologia , Marcha
2.
Fisioter. mov ; 28(3): 459-466, July-Sept. 2015. graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-763017

RESUMO

AbstractIntroduction Footwear is no longer just an accessory but also a protection for the musculoskeletal system, and its most important characteristic is comfort.Objectives This study aims to identify and to analyze the vertical ground reaction force in barefoot women and women with unstable shoes.Methodology Five women aged 25 ± 4 years old and mass of 50 ± 7 kg participated in this study. An AMTI force plate was used for data acquisition. The 10 trials for each situation were considered valid where the subject approached the platform with the right foot and at the speed of 4 km/h ± 5%. The instable shoe of this study is used in the practice of physical activity.Results The results showed that the first peak force was higher for the footwear situation, about 5% and significant differences between the barefoot and footwear situation. This significant difference was in the first and second peaks force and in the time of the second peak.Conclusion The values showed that the footwear absorbs approximately 45% of the impact during gait.


ResumoIntrodução O calçado deixou de ser acessório e tornou-se uma proteção para o sistema musculoesquelético, tendo como principal objetivo o conforto.Objetivo O presente estudo tem como objetivo verificar e analisar a componente vertical de reação do solo em mulheres descalço e com calçado instável.Metodologia Participaram deste estudo cinco mulheres com idade de 25 ± 4 anos e massa de 50 ± 7 kg. Para a aquisição dos dados foi utilizado plataforma AMTI. Foram consideradas válidas 10 tentativas de o sujeito abordar a plataforma com o pé direito e na velocidade de 4 km/h ± 5%. O calçado instável deste estudo foi utilizado na prática de atividade física.Resultados Os resultados apresentaram que o primeiro pico de força foi maior para a situação calçado, cerca de 5%, e diferenças significativas entre a situação descalço e com calçado para o primeiro pico de força, segundo pico de força e tempo do segundo pico de força.Conclusão Verificou-se que o calçado absorve aproximadamente 45% do impacto durante a marcha.

3.
Rev. bras. cineantropom. desempenho hum ; 10(4): 335-340, 2008. tab
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: lil-492599

RESUMO

O objetivo do estudo foi avaliar torques concêntrico e excêntrico de sujeitos com e sem osteoartrose de joelho. Especificamente: comparar o membro dominante e não dominante de ambos os grupos; comparar a relação concêntrica isquitibiais/quadríceps entre os grupos. O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da UDESC. Participaram 58 idosos, sendo 32 com osteoartrose de joelho e 26 saudáveis. Utilizou-se o dinamômetro isocinético KinCom. As coletas de dados realizaram-se, seguindo os seguintes procedimentos: 1)ficha cadastral; 2)antropometria (massa, estatura); 3) aquecimento e alongamento; 4)posicionamento dos indivíduos no equipamento com joelho em flexão de 90º e estabilização da coxa; 5)familiarização dos sujeitos ao equipamento; 6)aquisição de três ciclos completos de contração concêntrica e excêntrica máxima, de flexão e extensão de joelho, a 60º/s. Variáveis analisadas: pico de torque concêntrico e excêntrico de quadríceps e isquiotibiais, normalizados pela massa corporal e a relação pico de torque concêntrico de isquiotibiais/quadríceps de ambos os membros. Utilizou-se a estatística descritiva e não-paramétrica (Wilcoxon e Teste U de Mann-Whitney) com p≤0,05. A maioria dos torques concêntricos e excêntricos foi maior no grupo controle, exceto os torques concêntricos de isquitibiais e excêntrico de quadríceps do membro não dominante. Os torques no membro dominante em indivíduos sem osteoartrose e os torques excêntricos de indivíduos com osteoartrose e a relação isquitibiais/quadríceps em indivíduos com osteoartrose foram maiores. Não foram encontradas diferenças estatisticamente significativas entre os praticantes e não praticantes de atividade física. Conclui-se que a osteoartrose provoca declínio de força muscular principalmente em quadríceps.


The aim of this study was to evaluate concentric and eccentric torque in individuals with and without knee osteoarthritis, and who did and did not practice physical activity. Specifically: to compare concentric and eccentric torque between groups; to compare the torques of dominant and non-dominant limbs within groups; to compare the concentric hamstrings/quadriceps ratio between groups. Fifty-eight elderly people participated, 32 with knee osteoarthritis and 26 with healthy knees. An isokinetic KinCom dynamometer was used for data collection. Concentric and eccentric peak torques of the quadriceps and hamstrings, normalized for body weight and concentric peak torque hamstring/quadriceps ratio of both sides were the study variables. At the Biomechanics Laboratory the following procedures were carried out: 1) identification form; 2) anthropometry; 3) warm-up and stretching; 4) positioning of the individual in a seated position with knee flexion of90º and the back supported; 5) familiarization with the equipment; 6) acquisition of three reciprocal maximal concentric and eccentric contractions at 60º/s. Descriptive statistics and the Wilcoxon and the U Mann-Whitney tests were used to analyze data, to p≤0.05. The majority of concentric and eccentric torques in the control group were higher than those in the knee osteoarthritis group, with the exception of the concentric torque of non-dominant hamstrings and the eccentric quadriceps of the non-dominant limb. Although not significant, dominance seems to be determinant of increased torques in individuals without knee osteoarthritis. No statistically significant differences were detected between those who did and those who did not take part in physical activity. The results demonstrate that osteoarthritis provokes decrease of force especially in quadriceps.

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