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1.
Rev. direito sanit ; 12(2): 91-111, jul.-out. 2011.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-643390

RESUMO

O presente estudo buscou analisar o papel ético do Estado Brasileiro, via Agência Nacional de Vigilância Sanitária, em intervir na publicidade de produtos que possam causar impactos negativos na saúde da população. A partir dos referenciais da Bioética de Intervenção - perspectiva utilitarista crítica e solidária que considera as relações sociais de produção e as inter-relações humanas, atribuindo ao Estado o papel de protetor dos interesses de indivíduos que se encontrem em condições de vulnerabilidade - foi realizada uma análise da ideologia de mercado que sustenta um discurso contrário à intervenção pública. O estudo tomou como referência cinco casos emblemáticos relacionados ao tema: produtos fumígeros, bebidas alcoólicas, medicamentos, alimentos em geral e alimentos para crianças. Como metodologia foi utilizada a hermenêutica legislativa do ordenamento jurídico do País, relacionando os dados obtidos com o objeto da presente investigação: a intervenção ou não do Estado na publicidade de produtos sujeitos à vigilância. A pesquisa permitiu concluir que a intervenção estatal é legitima no sentido de proteger a população usuária, que é sempre vulnerável nesta relação unilateral de consumo.


Assuntos
Bioética , Agência Nacional de Vigilância Sanitária , Defesa do Consumidor , Vigilância Sanitária , Controle da Publicidade de Produtos , Direito à Saúde , Bebidas Alcoólicas , Publicidade de Alimentos , Alimentos Infantis , Preparações Farmacêuticas , Publicidade de Produtos Derivados do Tabaco
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