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Tipo de estudo
Intervalo de ano
1.
J. bras. patol ; 33(4): 196-200, out.-dez. 1997.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-229646

RESUMO

A presença de anticorpos anti-tiroxina (T4) e antiotriiodotironina (T3) tem sido relatada, sendo que a sua prevalência aumenta em indivíduos com alteraçöes tireoidiana. Descrevemos o caso de uma paciente que se apresentava em hipotireoidismo laboritorial com aumento inesperado de T3 total. O anticorpo anti-tiroperoxidase (anti-TPO) positivo confirmou o diagnóstico de tireoidite de Hashimoto. O aumento de T3 total sugere a presença de anticorpos anti-T3. Realizamos entäo, um ensaio de T3 marcado e posterior precipitaçäo com polietilenoglicol para comprovar a existência deste anticorpo. A paciente apresentou alta porcentagem de ligaçäo de seu anticorpo anti-T3 marcado, confirmando a existência de anticorpo anti-T3. A associaçäo de tireoidite de Hashimoto e anticorpos anti-T3, apesar e rara, deve ser lembrada nas situaçöes em que os hormônios tireoidianos estäo discordantes em relaçäo à clínica


Assuntos
Humanos , Anticorpos , Reações Antígeno-Anticorpo , Imunoglobulina G , Radioimunoensaio , Tireoidite Autoimune/imunologia , Tiroxina/sangue , Tiroxina/imunologia , Tri-Iodotironina/sangue , Tri-Iodotironina/imunologia
2.
J. bras. patol ; 32(4): 161-7, out.-dez. 1996.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-189061

RESUMO

O DM tipo I é caracterizado pela presença de auto-anticorpos, entre eles, anti-ilhota, antinsulina e anti-GAD (glutamic acid decarboxilase). O anti-GAD apresenta alta prevalência no DMID de início recente e pode ser detectado vários anos antes da instalaçäo da doença. Diversas metodologias têm sido usadas para a detecçäo do anti-GAD. Avaliamos o anti-GAD de 24 indivíduos portadores de DMID com início da doença há um ano ou menos e oito indivíduos näo diabéticos. Utilizamos o método do anti-GAD por imunoprecipitaçäo (GAD 65 recombinante humano marcado com 125 I). Encontramos uma sensibilidade de 79,2 por cento e uma especificidade de 100 por cento. Nossos resultados säo concordantes com os dados da literatura, indicando que o método utilizado mostrou-se bastante útil na detecçäo do anti-GAD no soro de pacientes DMID de início recente


Assuntos
Autoanticorpos , Autoanticorpos/análise , Diabetes Mellitus Tipo 1/diagnóstico , Glutamato Descarboxilase , Glutamato Descarboxilase/análise
3.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 40(3): 209-12, set. 1996.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-209600

RESUMO

O avanço tecnológico na obtençäo de imagens em medicina (ultrassonografia, tomografia computadorizada e ressonância nuclear magnética) tem proporcionado uma precisäo de detalhes cada vez maior. Por isso, a incidência de achados de massas acidentais está aumentando na mesma proporçäo, obrigando-nos a deparar com novos desafios diagnósticos e terapêuticos. O incidentaloma da adrenal apresenta-se nesta categoria, constituindo um problema diagnóstico e um dilema terapêutico. O feocromocitoma é um tumor raro, que incide em apenas 0,1 por cento dos indivíduos hipertensos e se carateriza por extrema variabilidade na sua expressäo clínica. Raramente o tumor é clinicamente silencioso, porém, frequentemente, seu diagnóstico é estabelecido somente após remoçäo de um incidentaloma adrenal ou autópsia. Neste relato de caso apresentamos uma paciente assintomática, portadora de feocromocitoma silencioso, com aumento apenas dos níveis de normetanefrinas urinárias, alertando para a importância da investigaçäo funcional destas massas encontradas incidentalmente. Os resultados alterados em apenas um dos metabólitos urinários de catecolaminas (HPLC) confirmam achados prévios, de serem estes os mais sensíveis para investigaçäo dos incidentalomas adrenais na detecçäo de feocromocitomas.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Neoplasias das Glândulas Suprarrenais/diagnóstico , Normetanefrina/urina , Feocromocitoma/diagnóstico , Neoplasias das Glândulas Suprarrenais/urina , Feocromocitoma/urina
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