Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
1.
Braz. j. infect. dis ; 7(4): 236-240, Aug. 2003. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-351502

RESUMO

Entry of human immunodeficiency type 1 virus (HIV-1) into target cells requires both CD4and one of the chemokine receptors. Viruses predominantly use one, or occasionally both, of the major co-receptors CCR5 and CXCR4, although other receptors, including CCR2B and CCR3, function as minor co-receptors. A 32-nucleotide deletion (delta32) within the beta-chemokine receptor 5 gene (CCR5) has been described in subjects who remain uninfected despite extensive exposition to HIV-1. The heterozygous genotype delays disease progression. This allele is common among Caucasians, but has not been found in people of African or Asian ancestry. A more common transition involving a valine to isoleucine switch in transmembrane domain I of CCR2B (64I), with unknown functional consequences, was found to delay disease progression but not to reduce infection risk. As the Brazilian population consists of a mixture of several ethnic groups, we decided to examine the genotype frequency of these polymorphisms in this country. There were 11.5 percent CCR5 heterozygotes among the HIV-1 infected population and 12.5 percent among uninfected individuals, similar to data from North America and Western Europe. The prevalence of CCR2-64I homozygotes and heterozygotes was 0.06 and 15.2 percent, respectively, also similar to what is known for North America and Western Europe


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Infecções por HIV , HIV-1 , Polimorfismo Genético , Receptores de Quimiocinas , Estudos Transversais , Genótipo , Heterozigoto , Reação em Cadeia da Polimerase , Prevalência
3.
Rev. méd. Minas Gerais ; 3(1): 42-6, jan.-mar. 1993. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-124564

RESUMO

A associaçäo da esferocitose hereditária e o traço falciforme tem sido raramente relatado na literatura médica, com apenas 17 casos descritos que foram revistos neste trabalho. Apresentamos um caso adicional desta associaçä em paciente do sexo feminino, 21 anos, portadora do traço falciforme com história de anemia e crises de hemólise desde os sete anos de idade. Necessitou de hemoterapia em várias ocasiöes. Foi realizada ampla propedêutica, incluindo estudo familiar. Submetida a esplenectomia, houve melhora do quadro. Este caso enfatiza a necessidade de um estudo mais detalhado em pacientes portadores de traço falciforme com sinais evidentes de hemólise.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Hemoglobina Falciforme , Anemia Falciforme , Anemia Hemolítica Congênita , Esferocitose Hereditária , Esplenectomia , Brasil , Hemólise
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA