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1.
Acta fisiátrica ; 22(2): 72-76, jun. 2015.
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: lil-771284

RESUMO

Objetivo: Avaliar efeitos do treino de exercícios de isostreching na flexibilidade e força muscular.Método: Trinta e um indivíduos saudáveis (27 mulheres), de 18 a 28 anos, divididos em 2 grupos:Grupo A, isostretching, submeteu-se a programa de exercícios baseados na técnica isostretchinge Grupo B, padrão, submeteu-se aos mesmos exercícios utilizando princípios técnicos clássicos doalongamento, por 12 semanas, duas vezes por semana, uma hora por sessão. Foram avaliadas nopré e pós-teste, flexibilidade por meio de fotogrametria pesquisando a distância punho-chão e aclassificação da postura segundo categorias de encurtamentos musculares descritas por Kendalle, força muscular por meio de dinamometria. Resultados: Não houve diferença estatisticamentesignificante no teste de flexibilidade nos dois grupos. Análise de significância clínica e melhorapelo Índice de Mudança Confiável (IMC) mostrou ganho na flexibilidade atingindo 14 participantesde ambos os grupos. Análise de contorno do corpo do grupo A apresentou atenuações nascurvaturas da coluna cervical, lombar e torácica e ângulo de flexão de quadril. O grupo Bapresentou atenuações na curvatura da coluna cervical e ângulo de flexão de quadril. Em relaçãoà força muscular, o grupo A apresentou diferença estatisticamente significante em alguns gruposmusculares específicos, porém sem significância clínica. Conclusão: As duas intervenções afetam aflexibilidade de forma estatisticamente semelhante, porém com impacto diferente nas curvaturasda coluna. O isostretching afetou clinicamente a flexibilidade de indivíduos saudáveis, com indíciosde que treinamentos mais intensos ou longos possam afetar a força muscular


Objective: To evaluate effects of the isostretching exercise training on flexibility and musclestrength. Method: Thirty-one healthy subjects (27 women), aged between 18 and 28 years, dividedinto two groups: Group A, isostretching, which has undergone a program of exercises based on theisostretching technique, and Group B, standard, which was subjected to the same exercises usingthe general technical principles of traditional stretching. The training went on for 12 weeks, twiceper week, one hour per session. Flexibility was evaluated through photogrammetry in pre- andpost-test, evaluating the wrist-floor distance and classifying posture according to the categoriesof muscle shortening described by Kendall, while muscle strength was assessed using a handgripdynamometer. Results: There was no statistically significant difference between the results foreach group in the flexibility test. Analysis of clinical significance and improvement by the ReliableChange Index (RCI) showed an improvement in flexibility affecting 14 subjects from both groups.Analysis of body contour in group A showed attenuation in the curvatures of the cervical, thoracic,and lumbar spine, as well as the hip flexion angle, and group B showed attenuation in the curvatureof the cervical spine and hip flexion angle. Group A showed statistically significant differencesin some specific muscle groups, but with no clinical significance. Conclusion: Both interventionsaffected flexibility in a statistically similar way, but had a different impact on the curvatures of thespine. Isostretching training clinically changed the flexibility of healthy individuals, with evidencethat more intense or longer workouts can affect muscle strength.


Assuntos
Humanos , Postura , Modalidades de Fisioterapia/instrumentação , Força Muscular , Exercícios de Alongamento Muscular/instrumentação , Fotogrametria/instrumentação , Dinamômetro de Força Muscular
2.
Rev. Salusvita (Impr.) ; 23(3): 417-427, 2004. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-424399

RESUMO

Os objetivos deste estudo foram: comparar as forças produzidas pelos extensores do joelho durante dois testes de força muscular, significativamente diferentes entre si, a partir de 90 graus de flexão, e determinar a confiabilidade do procedimento de cada teste com duas replicações. Um tensiômetro foi utilizado para realizar os testes em 30 idosas. Constatou-se que as forças produzidas pelos extensosres do joelho durante o break-test foram significativamente maiores que as forças produzidas no make-test (p<0,001). A primeira replicação de ambos os testes mostrou-se confiável, mas a segunda, apresentou valores inferiores aos do teste e da primeira replicação, indicando fadiga. O make-test mostrou-se mais indicado para a população idosa. Obtém-se, nessa mesma população, uma tercera medida não fidedigna quando se procede a três coletas de dados seqüenciais...


Assuntos
Idoso , Feminino , Humanos , Modalidades de Fisioterapia , Contração Isométrica/fisiologia , Joelho , Músculos
3.
Fisioter. Bras ; 4(5): 348-352, set.-out. 2003. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-352185

RESUMO

O objetivo deste trabalho foi comparar a mobilidade toracica, atraves de cirtometria com uso de polígrafo, nos segmentos axilar, xifoide e ultimos arcos costais, correlacionando os dados mensuraveis com informaçoes obtidads por meio de observaçoes da mobilidade toracica durante a inspiraçao e expiraçao forçadas livres ou dirigidas, atravez de filmes, em dois grupos com faixas etarias significativamente diferentes. Participaram dos experimentos 30 pessoas do sexo feminino, saudaveis e nao fumantes. Quinze destas pessoas com idade entre 70 e 75 anos-grupo A, e outras quinze com idade entre 20 e 25-grupo B. Os sujeitos foram submetidos a uma avaliçao unica, dividida em duas etapas: cirtometria livre e dirigida. Na cirtometria livre o participante foi posicionado sentado, com ombros relaxados e maos apoiadas no colo, sem apoio nas costa, com o pés apoiados no chao e com as articulaçoes do tornozelo, joelho e coxofemoral flexionadas em aproximadamente 90º. A cinta do transdutor do poligrafo foi colocada contornando o torax na altura das axilas. O sujeito foi orientado para respirar tranquilamente ate que ocorresse o periodo de acomodaçao, observavel pelo nivelamento no grafico apresentado pelo poligrafo. Foi requisitada uma serie de tres inspiraçoes e expiraçoes forçadas,intercaladas por quinze 15 segundos de repouso. Em seguida foi aplicado o mesmo procedimento com a cinta posicionada na altura do processo xifoide e posteriormente nos ultimos arcos costais. Para cada mudança de n ivel da cinta foi dado um repouso de tres minutos. Na cirtometria dirigida o paciente foi posicionado na mesma postura descrita anteriormente, erepetiu-se o mesmo precedimento descrito, sendo exigido, pos-orientaçao, que nao executasse manobras de compensaçao postural de deslocamento de tronco, cabeça, ombros ou apoio de membros superiores. Os dados referentes a amplitude de movimento foram submetidos a analise estatisticas. Encontrou-se que o uso de tecnicas diferentes durante a cirtometria produz resultados significativamente diferentes e complementares; o processo de envelhecimento desenvolve diminuiçao da mobilidade toracica, quando comparada a de individuos jovens,e acentua os mecanismos de compensaçao postural durante a respiraçao forçada; o uso de compensaçoes posturais tambem é utilizado por alguns jovens, indicando limitaçoes que podem ser detectadas e tratadas precocemente.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Envelhecimento
4.
Rev. fisioter. Univ. Säo Paulo ; 9(1): 1-8, jan.-jun. 2002. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-316598

RESUMO

O objetivo deste trabalho foi elaborar um software multimidia para o desenvolvimento de um programa de ensino de ausculta pulmonar e avaliar o aprendizado do conteudo apos a utilizacao desta forma de ensino. Metodo : O software foi...


Assuntos
Auscultação/classificação , Alfabetização Digital , Software , Estudo de Avaliação , Multimídia
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