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1.
Einstein (Säo Paulo) ; 12(4): 459-466, Oct-Dec/2014. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-732465

RESUMO

Objective To propose the inclusion of a gynecological investigation during the evaluation of athletes before competitions, using a specific instrument called the Pre-participation Gynecological Examination (PPGE). Methods The study assessed 148 athletes, mean age of 15.4±2.0 years, who engaged in eight different sports modalities, and who responded to a questionnaire named Pre-Participation Gynecological Examination (PPGE), to the International Consultation on Incontinence Questionnaire - Short Form (for urinary loss), and to the Eating Attitudes Test (for eating disorders). Results Fifty percent of the participants reported irregular menstrual intervals, 23.0% did not know about sexually transmitted diseases, and 72.4% denied having, at least, an annual gynecological appointment. The study identified 18.2% who had urinary loss, and 15% presented with an increased risk of eating disorders. Moreover, 89.9% were not familiar with the occurrence of urinary incontinence in athletes and did not know that they were susceptible to the female athlete triad. A total of 87.1% of them stated that would not mention these issues to their coaches even if this would improve their health or performance. Conclusion The Pre-Participation Gynecological Examination can be considered an easy-to-apply instrument that allowed the diagnosis of alterations often underestimated by the athletes themselves. After its application, the alterations were identified, and determined the athletes’ referral to appropriate evaluation and treatment. .


Objetivo Propor a inclusão da investigação ginecológica durante a avaliação pré-participação de mulheres praticantes de exercício físico, por meio de um instrumento específico, denominado Pre-Participation Gynecological Examination (PPGE). Métodos Foram avaliadas 148 atletas com média de idade de 15,4±2,0 anos, participantes de oito diferentes modalidades esportivas, que responderam ao Pre-Participation Gynecological Examination, ao International Consultation on Incontinence Questionnaire - Short Form (para avaliar perda urinária) e ao Eating Attitudes Test (para avaliar alterações alimentares). Resultados Cinquenta por cento das atletas referiram irregularidade menstrual, 23% desconheciam as doenças sexualmente transmissíveis e 72,4% negaram acompanhamento ginecológico, no mínimo, anual. Foram identificados 18,2% de mulheres com perda urinária e 15% de maior risco de alterações alimentares. Além disso, 89,9% desconheciam a existência de incontinência urinária em atletas ou o fato de estarem suscetíveis à tríade da mulher atleta. Entre elas, ainda, 87,1% afirmaram não se referirem a seus técnicos sobre as questões ginecológicas, mesmo que isso pudesse melhorar sua saúde e seu desempenho. Conclusão O questionário Pre-Participation Gynecological Examination mostrou-se um instrumento de fácil aplicabilidade e permitiu o diagnóstico de alterações por vezes não valorizadas pelas próprias atletas. Após a aplicação do questionário, as alterações puderam ser identificadas, determinando o encaminhamento ...


Assuntos
Adolescente , Feminino , Humanos , Atletas , Exercício Físico/fisiologia , Exame Ginecológico/métodos , Conhecimentos, Atitudes e Prática em Saúde , Esportes/fisiologia , Desempenho Atlético , Síndrome da Tríade da Mulher Atleta/diagnóstico , Síndrome da Tríade da Mulher Atleta/fisiopatologia , Ciclo Menstrual/fisiologia , Inquéritos e Questionários/normas , Reprodutibilidade dos Testes , Infecções Sexualmente Transmissíveis/diagnóstico , Infecções Sexualmente Transmissíveis/psicologia , Incontinência Urinária/diagnóstico , Incontinência Urinária/fisiopatologia
2.
Einstein (Säo Paulo) ; 12(1): 31-35, Jan-Mar/2014. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-705806

RESUMO

Objective : To determine the prevalence of sexually transmitted diseases in female athletes. Methods : An observational, cross-sectional study was conducted including 50 female athletes with mean age of 20±3 years. Colposcopy, pap smear, and polymerase chain reaction for Chlamydia trachomatis, human papillomavirus and Neisseria gonorrhoeae were performed. Blood samples were collected to test for the human immunodeficiency virus, syphilis, hepatitis B and C. The athletes presenting clinical diseases or conditions identifiable by laboratory tests were treated and followed up in the unit. Results : Forty-six percent of the participants were unaware of sexually transmitted diseases. The prevalence of sexually transmitted diseases among athletes was 48% (24 cases). Human papillomavirus was the most frequent agent (44%). Considering the human papillomavirus genotypes, subtype 16 was the most prevalent (53%), followed by 11-6 (22%) and 18 (13%). Two athletes tested positive for C. trachomatis. There were no cases diagnosed of infection by N. gonorrhoeae, syphilis, hepatitis B, hepatitis C and human immunodeficiency virus. However, only 26 athletes had been vaccinated for hepatitis B. Conclusion : The prevalence of sexually transmitted diseases in female athletes was high. Primary prevention measures (hepatitis B and human papillomavirus vaccination) and secondary (serology, pap smears) must be offered to this specific group of women. The matter should be further approached in sports. .


Objetivo : Determinar a prevalência de doenças sexualmente transmissíveis em mulheres atletas. Métodos : Estudo observacional, de corte transversal, que incluiu 50 mulheres atletas com idade média de 20±3 anos. Realizaram-se colposcopia, coleta de colpocitologia oncótica cérvico-vaginal e pesquisa para Chlamydia trachomatis, papilomavírus humano e Neisseria gonorrhoeae, pelo método do reação de cadeia de polimerase. Amostras de sangue foram obtidas para pesquisa de vírus da imunodeficiência humana, sífilis, hepatite B e C. As atletas que apresentaram doenças clínicas ou laboratorialmente identificáveis receberam tratamento e acompanhamento no serviço. Resultados : Dentre as participantes, 46% relataram desconhecimento acerca das doenças sexualmente transmissíveis. A frequência de doenças sexualmente transmissíveis nas atletas foi de 48% (24 casos). Isoladamente, o papilomavírus humano foi o agente mais frequente (44%). Considerando o tipo de genótipo do papilomavírus humano, o subtipo 16 foi o mais prevalente (53%), seguido do 6-11 (22%) e do 18 (13%). Duas atletas tiveram resultado positivo para C. trachomatis. Não foi diagnosticado nenhum caso de infecção por N. gonorrhoeae, sífilis, hepatite B, hepatite C e vírus da imunodeficiência humana. Contudo, somente 26 atletas haviam sido vacinadas para hepatite B. Conclusão : A prevalência de doenças sexualmente transmissíveis em mulheres atletas foi elevada. Medidas de prevenção primária (vacinação para hepatite B e papilomavírus humano) e secundária (sorologias e colpocitologia) devem ser fornecidas a esse grupo específico de mulheres. O assunto deve ser abordado no meio desportivo. .


Assuntos
Adolescente , Adulto , Feminino , Humanos , Adulto Jovem , Atletas/estatística & dados numéricos , Infecções por Papillomavirus/epidemiologia , Infecções Sexualmente Transmissíveis/epidemiologia , Brasil/epidemiologia , Estudos Transversais , Ensaio de Imunoadsorção Enzimática , Hepatite B/epidemiologia , Hepatite C/epidemiologia , Reação em Cadeia da Polimerase , Prevalência , Fatores de Risco , Esportes/estatística & dados numéricos
3.
Femina ; 37(2): 97-105, jan. 2009. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-523839

RESUMO

Atualmente cerca de seis milhões de mulheres atuam como atletas profissionais dispersas pelo mundo. Elas estão expostas a inúmeras situações, nas quais são prescritas medicações ou tratamentos para cefaleia, gripe, infecções genito-urinárias, dismenorreia, síndrome da tensão pré-menstrual, sobrepeso e possíveis lesões osteoarticulares, além da necessidade anticoncepcional. Embora a atleta seja responsável pela ingesta de determinada substância, julga-se pertinente atualizar o ginecologista em relação à prescrição de remédios e tratamentos para atletas e disponibilizar a lista de medicamentos proibidos pelo Comitê Olímpico Internacional.


There are six million female professional athletes in the world nowadays. They are exposed in many situations to use several medications such as those to treat headache, flu, genital urinary infections, dysmenorrea, pre-menstrual symptoms, overweight, osteo-articular lesions and anticoncepcional pills. The athletes are responsible for their intake, but we feel it is the right time for a gynecological update, in what is permitted for such treatment. A list of prohibited medications by the International Olimpic Comite is listed.


Assuntos
Feminino , Detecção do Abuso de Substâncias/métodos , Dopagem Esportivo/classificação , Dopagem Esportivo/história , Dopagem Esportivo/métodos , Esportes , Uso de Medicamentos/tendências , Mulheres , Papel do Médico
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