Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Rev. bras. ter. intensiva ; 7(1): 16-22, jan.-mar. 1995. tab, ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-196886

RESUMO

Doença nem sempre lembrada no diagnóstico diferencial das complicaçöes abdominais em pacientes críticos, a colecistite aguda alitiásica vem se tornando um evento cada vez mais freqüente em Terapia Intensiva, apesar de responder por pequena porcentagem dos casos de colecistite. Suas manifestaçöes clínicas, muitas vezes frustas em fase inicial, tendem a postergar o diagnóstico correto, gerando complicaçöes fatais. Hipotensäo arterial, ventilaçäo mecânica, nutriçao parenteral, infecçao, jejum prolongado, anestesia e transfusöes sangüíneas säo alguns fatores de rotina diária intensivista que, direta ou indiretamente, se vinculam ao surgimento dessa colecistopatia. Os autores apresentam uma revisäo sobre o tema, abordando aspectos fisiopatogênicos diagnósticos e terapêuticos.


Assuntos
Humanos , Colecistite , Doença Aguda
2.
An. Acad. Nac. Med ; 154(2): 61-2, abr.-jun. 1994.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-186605

RESUMO

A hipercalemia tem sido descrita com elevada prevalência ((17 por cento) em pacientes com a síndrome de imunodeficiência adquirida (SIDA). Recentemente, sugeriu-se que o uso de sulfametoxazol-trimetoprim (SMT) seja um importante fator causal de hipercalemia nestes pacientes. Com o objetivo de estudar a prevalência de hipercalemia (definida por K+ > 5,1 Eq/l) em pacientes com SIDA e a influência do uso de SMT sobre a freqüência daquela complicaçäo, realizamos estudo retrospectivo entre 218 pacientes internados com SIDA no H.U.G.G. Observamos 34 casos (l5,6 por cento) de hipercalemia. Em apenas 6 casos (2,5 por cento do total de pacientes, 17,7 por cento dos casos de hipercalemia) a calemia excedeu 6,0 mEq/l. Insuficiência renal (definida por creatininemia > 1,4mg por cento) estava presente em 27 pacientes (79,4 por cento) que desenvolveram hipercalemia, incluindo 5 dos 6 casos com K+ > 6,0 mEq/l. Dos 145 pacientes que näo apresentavam insuficiência renal, 61 estavam em uso de SMT, 84 näo usavam SMT. Entre eles, seis pacientes (9,8 por cento) em uso de SMT e l (l,2 por cento) dos que näo usaram SMT desenvolveram hipercalemia (p = O,042, razäo dos produtos cruzados = 9,1, intervalo de confiança de 95 por cento =1,04 a 421,4). Concluímos que a freqüência de hipercalemia na populaçäo estudada aproximou-se da descrita na literatura. Na maior parte dos casos a hipercalemia foi branda e associou-se à insuficiência renal. O uso de SMT relacionou-se a um maior risco de desenvolvimento de hipercalemia nos pacientes sem insuficiência renal.


Assuntos
Humanos , Hiperpotassemia/induzido quimicamente , Síndrome da Imunodeficiência Adquirida/tratamento farmacológico , Combinação Trimetoprima e Sulfametoxazol/efeitos adversos , Prevalência , Estudos Retrospectivos , Fatores de Risco
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA