RESUMO
Resumen Objetivo. El ejercicio físico (EF) se relaciona con estructuras cerebrales y funcionamiento cognitivo; sin embargo, se desconocen indicadores de frecuencia, duración e intensidad del EF asociados a procesos neuropsicológicos. Estudiar la relación y las posibles diferencias entre las funciones ejecutivas (FE) y los indicadores del EF (frecuencia, duración y tiempo que lleva practicando EF). Método. Se seleccionó una muestra intencional de treinta sujetos físicamente activos, pareados por sexo ( Medad = 22.9, DE = 8.5). Se aplicó la totalidad de la Batería de Funciones Ejecutivas y Lóbulos Frontales (Banfe). Resultados. El desempeño neuropsicológico se relacionó con la frecuencia del EF en tareas que evalúan capacidades de control inhibitorio, seguimiento de límites y normas, memoria de trabajo visoespacial y anticipación de acciones de orden progresivo y regresivo. La duración y el tiempo de entrenamiento presentaron relación con la planeación, respeto por los límites y la inhibición. Aquellos participantes que se ejercitan más de seis veces por semana presentaron mejor desempeño en los aciertos y menor número de errores en el control inhibitorio. No se diferencia el desempeño neuropsicológico en función a indicadores y tipo de EF. Conclusión. Se confirma la hipótesis acerca de que el EF se asocia con procesos neuropsicológicos. Se abren posibles implicaciones científicas, educativas y clínicas.
Abstract Objective. Physical Exercise (PE) is related to cerebral structures and cognitive functioning. Nevertheless, PE indicators of frequency, duration, intensity and neuropsychological processes are unknown. The goal was to study the relationship and the possible differences between executive functions (EF) and PE indicators (frequency, duration and time PE is being practiced). Method. We selected an intentional sample of thirty physically active subjects, paired by sex (Age mean = 22.9, SD = 8.5). We used the whole assessment of Executive Functions and Frontal Lobes Battery (BANFE). Results. Neuropsychological performance was related to the PE frequency in tasks that assess inhibitory control, monitoring of limits and rules, visual-spatial working memory and predicting in reversal and progressive order actions. The duration and time of training showed relationship with planning and inhibition control. The participants who exercise more than six times a week showed a better performance and less number of inhibition control mistakes. Neuropsychological performance dependent on indicators and type of PE are not distinguished. Conclusion. The hypothesis is confirmed. There is a relationship between PE and neuropsychological processes with possible scientific, educational and clinical implications.
Resumo Escopo. O Exercício Físico (EF) está relacionado com estruturas cerebrais e funcionamento cognitivo. Porém são desconhecidos indicadores de frequência, duração e intensidade de EF associados aos processos neuropsicológicos. Estudar a relação e as possíveis diferenças entre as Funções Executivas (FE) e indicadores do EF (Frequência, Duração e Tempo que leva praticando EF). Metodologia. Foi selecionada uma amostra intencional de trinta sujeitos ativamente físicos, pareados por sexo ( Midade= 22.9, DE= 8.5). Foi aplicada a totalidade da Bateria de Funções Executivas e Lóbulos Frontais (BANFE). Resultados. O desempenho neuropsicológico esteve relacionado com a Frequência do EF em tarefas que avaliam capacidades de controle inibitório, seguimento de limites e normas, memória de trabalho vioespacial, e antecipação de ações de ordem progressiva e regressiva. A duração e o tempo de treinamento apresentaram relação com o planejamento, respeito pelos limites e a inibição. Aqueles participantes que se exercitaram mais de seis vezes por semana apresentaram melhor desempenho nos sucessos e menor número de erros no controle inibitório. Não houve diferença no desempenho neuropsicológico em função a indicadores e tipo de EF. Conclusão. Foi confirmada a hipótese de que o EF está associado com processos neuropsicológicos. Foram abertas possíveis implicações científicas, educativas e clínicas.