Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 6 de 6
Filtrar
3.
J. vasc. bras ; 19: e20190148, 2020.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1135107

RESUMO

Resumo Nos países que controlaram as causas clássicas de óbito materno, como eclâmpsia e hemorragia, o tromboembolismo venoso (TEV) passou a ser a principal preocupação. A prevenção do TEV na gestação e no puerpério, por meio de diretrizes e da instituição de farmacoprofilaxia, é ainda a melhor estratégia para reduzir essa complicação. Os contraceptivos hormonais e a terapia de reposição hormonal também aumentam o risco de TEV; porém, as mulheres não podem ser privadas dos benefícios dessas terapias, que as tornam mais livres na idade fértil e menos sintomáticas na menopausa. Tanto o uso indiscriminado quanto a proibição imotivada são inadequados. A escolha dos métodos contraceptivos e de reposição deve ser feita por criteriosa seleção, avaliando as contraindicações, os critérios de elegibilidade e a autonomia das pacientes. O presente artigo apresenta uma revisão não sistemática da literatura recente visando a avaliar e resumir a associação entre TEV e situações clínicas peculiares ao sexo feminino.


Abstract In countries that have controlled classic causes of maternal death, such as eclampsia and hemorrhage, venous thromboembolism (VTE) has become the major concern. Prevention of VTE during pregnancy and postpartum by applying guidelines and implementing pharmacoprophylaxis is still the best strategy to reduce occurrence of this complication. Hormonal contraceptives and hormone replacement therapy also increase the risk of VTE, but women cannot be deprived of their benefits, which increase their freedom at childbearing age and reduce their symptoms at menopause. Both indiscriminate use and unmotivated prohibition are inappropriate. Contraceptive and hormone replacement methods should be chosen with care, evaluating the patients' contraindications, eligibility criteria, and autonomy. This article presents a nonsystematic review of recent literature with the aim of evaluating and summarizing the associations between VTE and clinical situations peculiar to women.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Terapia de Reposição de Estrogênios/efeitos adversos , Anticoncepcionais Femininos/efeitos adversos , Tromboembolia Venosa/etiologia , Embolia Pulmonar/etiologia , Embolia Pulmonar/prevenção & controle , Trombose/etiologia , Trombose/prevenção & controle , Tromboembolia Venosa/prevenção & controle
4.
J. vasc. bras ; 14(1): 10-15, Jan-Mar/2015. graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-744455

RESUMO

There is a growing demand for invasive procedures involving the inferior vena cava, in particular for placement of vena cava filters. It is not always easy to identify the more distal renal vein with cavography, for safe release of filters. OBJECTIVES: To determine parameters for the relationships between the renal veins and the infrarenal vena cava and their corresponding vertebral bodies, their relationships with biotype and the occurrence of anatomic variations, the relationships between vertebral bodies and the bifurcation of the common iliac veins and the distance from this bifurcation to the outflow of the more distal renal vein, with reference to placement of vena cava filters. METHODS: A total of 150 abdominal computed tomography scans conducted from October to November 2011 were analyzed and classified according to the biotype exhibited (using Charpy's angle). Scans were performed at MEDIMAGEM and analyzed at the Integrated Vascular Surgery Service, both part of Hospital da Beneficência Portuguesa in São Paulo, Brazil. RESULTS: In 127 of the 150 scans analyzed (84.66%), the more distal renal vein emerged between the first lumbar intervertebral space (L1-L2) and the body of L2, irrespective of patient biotype. Just 23 patients (15.33%) exhibited a more distal renal vein with outflow below the body of L2, i.e. in the projection of the space between L2 and L3. CONCLUSIONS: The radiological correlation between the confluence of the more distal renal vein and vertebral bodies exhibits little variation, irrespective of the biotype of the patient...


Há uma demanda crescente por procedimentos invasivos que abordam a veia cava inferior, especialmente o implante de filtros de veia cava. A identificação da veia renal mais caudal para a liberação segura do filtro nem sempre é fácil durante a cavografia. OBJETIVOS: Estabelecer parâmetros da relação das veias renais e da cava infrarrenal com o corpo vertebral correspondente, sua relação com a biotipologia, presença de variações anatômicas, relação dos corpos vertebrais com a bifurcação das veias ilíacas comuns para a veia cava e distância desta bifurcação até a desembocadura da veia renal mais caudal, visando à implantação de filtro de veia cava. MÉTODOS: Foram analisadas 150 tomografias computadorizadas de abdome no período entre outubro e novembro de 2011, tendo sido agrupadas de acordo com o biotipo apresentado (ângulo de Charpy). As tomografias forem realizadas na MEDIMAGEM e analisadas no Serviço de Cirurgia Vascular Integrada, ambas da Beneficência Portuguesa de São Paulo. RESULTADOS: Dos 150 exames analisados, 127 (84,66%) apresentaram a emergência da veia renal mais caudal desde a projeção do primeiro espaço intervertebral lombar (L1-L2) até o corpo de L2, independentemente do biotipo do paciente. Somente 23 pacientes (15,33%) apresentaram a desembocadura da veia renal mais caudal abaixo do corpo de L2, ou seja, na projeção do espaço entre L2 e L3. CONCLUSÕES: A correlação radiológica da confluência da veia renal mais distal em relação aos corpos vertebrais apresenta pouca variação, independentemente do biotipo do paciente...


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso de 80 Anos ou mais , Filtros de Veia Cava/efeitos adversos , Veia Cava Superior , Veias Renais , Vértebras Lombares/anatomia & histologia , Tomografia Computadorizada por Raios X/métodos
5.
J. vasc. bras ; 4(4): 383-386, 2005.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-426548

RESUMO

Os autores relatam dois casos de escleroterapia de telangiectasias, as quais complicaram com trombose venosa profunda. O primeiro caso foi confirmado por flebografia, e o segundo, por duplex scan. Um paciente, 8 anos após, apresentou uma tromboflebite espontânea de veia safena parva, que resultou em pesquisa de trombofilia positiva para o Fator V Leiden. A outra paciente teve pesquisa de trombofilia negativa. Os relatos de tromboembolismo relacionado à escleroterapia são escassos na literatura. O objetivo do trabalho é alertar para essa possibilidade, valorizando as queixas de dor e edema após a escleroterapia. Havendo suspeita clínica, o duplex scan deve ser realizado.


Assuntos
Masculino , Feminino , Humanos , Escleroterapia/efeitos adversos , Escleroterapia/história , Trombose Venosa/complicações , Trombose Venosa/diagnóstico , Extremidade Inferior/lesões , Tromboflebite/complicações , Tromboflebite/diagnóstico
6.
Cir. vasc. angiol ; 17(7): 226-228, dez. 2001. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-341943

RESUMO

O seroma periprotético é uma das raras complicações dos enxertos vasculares sintáticos. Tem incidência entre 2 a 10 por mil reparos vasculares. E caracterizada como uma coleção líquida que circunda a prótese limitada por uma pseudocápsula.Relatamos o caso de uma paciente que tres meses depois de implante de uma prótese de Dacron em situação fêmoro-femoral cruzada desenvolveu abaulamento supra-púbico volumoso. Foi acompanhada ao longo de quatro anos, sendo finalmente operada, quando ocorreu a correção definitiva do problema...


Assuntos
Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Doenças Vasculares/cirurgia , Sangue , Fatores de Tempo
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA