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1.
Motriz rev. educ. fís. (Impr.) ; 20(1): 65-70, Jan-Mar/2014. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-705829

RESUMO

This study analyzed the effect of static stretching on performance during drop jumps. Furthermore, we investigated if a reduction in drop height would compensate the stretching-caused alterations. Ten physically active male subjects performed drop jumps at four different drop heights without static stretching for the optimal drop height determination. After, they performed drop jumps on two drop heights with static stretching previously. The jump height, contact time and reactive strength index were significantly affected by static stretching. However, only the contact time was significantly improved by the reduction in drop height with previous static stretching. Our results suggest that the decrement in performance after static stretching could be partially compensated by a reduction in drop height, which decreases the contact time near a non-stretching jump condition. This can be explained by the lower landing velocity and, possibly, the smaller reduction in the activation of the plantar flexors muscles. In conclusion, the reduction in drop height seems to be interesting after a static stretching session, aiming to expose the athletes to lower impact forces to maintain jump performance.


O presente estudo analisou o efeito do alongamento estático sobre o desempenho no salto em profundidade. Adicionalmente, foi investigada a redução na altura de queda poderia compensar as alterações causadas pelo alongamento prévio. Dez homens fisicamente ativos realizaram o salto em profundidade em quatro alturas de queda diferentes sem alongamento estático prévio, para determinação da altura de queda ideal, em duas alturas com o alongamento prévio. A altura de salto, o tempo de contato e o índice de força reativa foram significativamente afetados pelo alongamento estático. Contudo, apenas o tempo de contato foi significativamente melhorado com a redução na altura de queda do salto após o alongamento. Nossos resultados sugerem que a diminuição no desempenho após o alongamento pode ser parcialmente compensada com uma redução na altura de queda, diminuindo o tempo de contato para valores próximos ao salto sem alongamento prévio. Isso pode ser explicado pelo menor velocidade de aterrissagem e, possivelmente, pela menor redução na ativação dos músculos flexores plantares. Assim, a diminuição na altura de queda parece ser interessante após a realização do alongamento estático, visando submeter os atletas a menores forças de impacto e manter o desempenho do salto.


En este estudio se analizó el efecto del estiramiento estático sobre el rendimiento en saltos en profundidad. Además, se investigó si una reducción de la altura de caída compensaría las alteraciones causadas por el estiramiento previo. Diez hombres físicamente activos realizaron el salto en profundidad en cuatro alturas diferentes de caída sin estiramiento estático, para la determinación de la altura de caída óptima y en dos alturas con el estiramiento estático previo. La altura del salto, el tiempo de contacto y el índice de fuerza reactiva fueron afectados significativamente por el estiramiento estático. Sin embargo, sólo el tiempo de contacto mejoró significativamente por la reducción de la altura de caída del salto, después del estiramiento. Nuestros resultados sugieren quela disminución en el rendimiento después del estiramiento estático, podría ser parcialmente compensada con una reducción en la altura de caída, disminuyendo el tiempo de contacto para valores próximos al del salto sin estiramiento previo. Esto se puede explicar por la menor velocidad de aterrizaje y, posiblemente, por la menor reducción en la activación de los músculos flexores plantares. En conclusión, la reducción de la altura de caída parece ser interesante después de realizar una sesión de estiramientos estáticos, con el objetivo de someter a los atletas a menores fuerzas de impacto y mantener el rendimiento en el salto.


Assuntos
Humanos , Masculino , Adulto , Esportes/fisiologia , Força Muscular , Exercícios de Alongamento Muscular
2.
Rev. bras. cineantropom. desempenho hum ; 15(3): 361-370, May-June 2013. graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-671577

RESUMO

Em competições de natação de longa distância não está bem estabelecida qual a estratégia de prova (EP) ótima. Desta forma, o objetivo desse estudo foi caracterizar as EP adotadas por atletas de nível internacional em provas de natação de 800m (feminino) e 1500m (masculino) crawl. Foram analisadas as parciais de tempo (a cada 50m) dos atletas (n = 60) participantes das semifinais e finais dos últimos três campeonatos mundiais de natação, ocorridos no período de 2006 a 2010. A análise dos dados foi realizada por meio do teste estatístico CHAID (Chi-Squared Automatic Interaction Detection), que é uma estatística χ2 (qui-quadrado) para detectar comportamento de homogeneidade entre as variáveis. Os principais resultados encontrados foram: para as duas provas analisadas, o comportamento da velocidade em função do tempo mostrou-se semelhante à estratégia parabólica (formato em U), caracterizada por um início significativamente mais rápido (P < 0,05), seguido por uma diminuição do ritmo no trecho médio da prova, quando ocorre um novo aumento significativo (P < 0,05) na velocidade no trecho final. Desta forma, tais achados indicam que este perfil de EP pode ser classificado como ótimo para as provas de natação consideradas de longa duração, visto que foi o perfil preferencialmente adotado por atletas de nível mundial.


In long distance swimming competitions, the optimal pacing strategy is not well established. The objective of this study was to characterize the pacing strategy adopted by international level athletes in 800-m (female) and 1500-m (male) crawl swimming events. We analyzed the time of each 50 m splits for semi-finalists and finalists athletes of the last three world swimming championships from 2006 to 2010. The data analysis was performed through the statistic method named CHAID (Chi-Squared Automatic Interaction Detection), which is a statistic χ2 to detect a homogeneity behavior among the variables. The main results found were: for the two events analyzed, the velocity-versus-distance curve was similar to the parabolic pacing strategy (U-shaped), characterized by a significantly faster start (p<0.05) than mean velocity for the race, followed by a gradual decline in velocity in the middle splits, when athletes increase the velocity again (p<0.05) to produce an end spurt. In conclusion, these findings indicate that this pacing strategy profile can be classified as optimal for the long distance swimming events since it was preferentially adopted by international level athletes.

3.
Rev. bras. cineantropom. desempenho hum ; 13(6): 477-483, nov.-dez. 2011. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-606699

RESUMO

O presente estudo revisou evidências acerca da relação entre o polimorfismo R577X do gene ACTN3 e o desempenho esportivo. Foram acessados estudos na base Pubmed através das palavras-chave: ACTN3 gene e sports performance. O gene ACTN3 codifica para uma proteína presente nas fibras musculares esqueléticas tipo II, a α-actinina-3. A maioria dos estudos demonstra uma relação entre a presença da α-actinina-3 e a capacidade de geração de força muscular. Porém, estudos recentes apontam que a ausência da forma funcional dessa proteína pode regular a utilização de substratos durante o exercício, priorizando o metabolismo oxidativo, poupando glicogênio muscular e favorecendo o desempenho em atividades de longa duração. Porém, ainda são necessários mais estudos envolvendo humanos para elucidar melhor esse papel metabólico.


The aim of the present study was to review the evidence on the relationship between the R577X polymorphism of the ACTN3 gene and sports performance. The Pubmed database was searched using ACTN3 gene AND sports performance as keywords. The ACTN3 gene encodes a muscle-specific protein, called α-actinin-3, which is only present in type II fibers. Most studies have demonstrated a relationship between the presence of α-actinin-3 and the ability of muscle to generate force. However, recent studies suggest that the absence of the functional form of this protein may regulate substrate utilization during exercise, giving priority to oxidative metabolism, sparing muscle glycogen, and improving performance in long-duration events. Nevertheless, further studies involving humans are needed to better understand the metabolic role of this protein.

4.
Rev. bras. educ. fís. esp ; 24(3): 373-378, jul.-set. 2010. graf, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-604575

RESUMO

O objetivo do presente estudo foi verificar a possibilidade de se estimar a economia de corrida (EC) a partir do coeficiente angular gerado pela relação VO2 vs. intensidade de testes progressivos até a exaustão (EC INCLINA). Para tanto, 16 corredores de provas de longa duração (idade 32 ± 7 anos, massa corporal 70,0 ± 6,7 kg, estatura 173,3 ± 5,0 cm, O2máx 57,9 ± 5,8 ml·kg-1·min-1) foram submetidos a um teste incremental e a dois testes de cargas constantes (12 km·h-1 e a intensidade de 90 por cento do segundo limiar ventilatório) para a mensuração da EC. Foram detectadas correlações fracas entre o EC INCLINA e a EC estabelecida a 12 km·h-1 (r = 0,49; p = 0,054) e na intensidade de 90 por cento do segundo limiar ventilatório (r = 0,55; p = 0,027). Além disso, o EC INCLINA também estava negativamente correlacionado com a concentração sanguínea de lactato (r = -0,75; p = 0,001) e a razão de troca respiratória (r = -0,80; p < 0,001) mensuradas ao final no teste progressivo. Portanto, esses achados sugerem que, embora a sua aplicação para determinar a EC seja limitada, o EC INCLINA pode ser um parâmetro alternativo empregado para o diagnóstico da aptidão de corredores de provas de longa duração devido a sua relação com o metabolismo anaeróbio.


The purpose of the present study was to investigate the association between running economy (RE) and the slope of the regression line obtained as the individual relationship between oxygen uptake and the corresponding intensity in the incremental test (EC INCLINA). Sixteen recreational long-distance runners (age 32 ± 7 years, body mass 70,0 ± 6.7 kg, height 173.3 ± 5.0 cm, VO2max 57.9 ± 5.8 ml·kg-1·min-1) performed a progressive incremental test and two submaximal workload tests (at 12 km·h-1 and 90 percent second ventilatory threshold) to determine the RE. There was significant correlation between EC INCLINA and RE measured at 12 km·h-1 (r = 0.49; p = 0.054) and at 90 percent second ventilatory threshold (r = 0.55; p = 0.027). In addition, EC INCLINA also was negatively correlated with peak blood lactate (r = -0.75; p = 0.001) and peak respiratory exchange rate (r = -0.80; p < 0.001). These findings suggest that EC INCLINA would be an alternative parameter employed to determine the endurance performance in recreational long-distance runners.


Assuntos
Humanos , Adulto , Desempenho Atlético , Ácido Láctico/sangue , Consumo de Oxigênio , Aptidão Física
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