Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Rev. bras. educ. méd ; 33(4): 670-675, out.-dez. 2009. ilus
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-537738

RESUMO

Entering medical school can be associated with a number of difficulties that can hinder students' performance. Mentoring programs are designed to help students circumvent difficulties and improve their learning and personal development. The current study aimed to evaluate the perceptions of both students and mentors regarding a recently introduced, group-based mentoring program designed to support first-year students. After one year of regular meetings, students and mentors' perceptions of the program were assessed by means of structured questionnaires. Response content categories were identified through multiple readings. Both regular attendees and non-participating students had positive opinions about the program. Mentors were highly satisfied at having participated and acknowledged that the program has been useful not only for assisting students, but also for fostering their own personal and professional development. In conclusion, the group-based mentoring program is feasible and can elicit positive views from both mentors and students. In addition, faculty members' participation as mentors can also be beneficial, since the program appears to contribute to their own personal and professional development.


O ingressante na escola médica pode encontrar dificuldades variadas, que afetam seu desempenho. Programas de apoio com mentores podem servir para auxiliar os estudantes e favorecer seu desenvolvimento pessoal e acadêmico. Neste trabalho avaliamos as percepções de estudantes e de mentores sobre um programa de apoio baseado em grupos e planejado para apoiar estudantes ingressantes. Após um ano de funcionamento regular do programa, as percepções dos estudantes e dos mentores sobre o programa foram avaliadas utilizando questionários estruturados, cuja análise permitiu estabelecer categorias de conteúdo das respostas. Tanto os estudantes que participaram regularmente do programa, como os que não haviam participado expressaram opiniões positivas sobre o programa. Os mentores expressaram alto grau de satisfação em participar do programa e opinaram que o programa vem sendo útil também para auxiliar na formação docente. Concluímos que o programa de apoio ao estudante ingressante, baseado em grupos que operam ao redor de mentores, é viável e efetivo no auxílio ao estudante e pode também contribuir para a formação e o desenvolvimento dos docentes e médicos que participam como mentores.


Assuntos
Humanos , Educação Médica , Docentes de Medicina , Mentores , Estudantes de Medicina
2.
Rev. Col. Bras. Cir ; 26(5): 281-4, set.-out. 1999. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-275085

RESUMO

Nas últimas décadas, diversas alternativas têm sido propostas para o tratamento do trauma esplênico. O presente estudo procurou comparar o tratamento não-operatório e a cirurgia conservadora na lesão esplênica. FForam analisados, retrospectivamente, os prontuários de 136 portadores de trauma esplênico atendidos na Unidade de Emergência do Hospital das Clínicas da FMRPUSP (1986-1995). Foram utilizados o Injury Severity Score (ISS) e o Organ Injury Scaling (OIS) para a definição da gravidade dos casos. Os pacientes foram divididos em dois grupos: grupo A (n=32): conservador não operatório e grupo B (n=104): cirurgia conservadora. As médias de idade, em anos, foram semelhantes (A: 20,31 ñ 12,43 e B: 25,02 ñ 14,98; p>0,05). Houve predominância do sexo masculino em ambos os grupos. Os dois grupos diferiram quanto à etiologia (p<0,01). A avaliação das médias do ISS não mostrou diferença significativa (A: 14,21 ñ 8,67 e B: 19,44 ñ 11,33; p>0,05). Ocorreram complicações em 9,37 por cento e 24,03 por cento dos grupos A e B, respectivamente, mas a diferença não foi significativa (p>0,05). A média de permanência hospitalar foi de 6,68 ñ 5,65 e 9,24 ñ 9,09 dias, grupos A e B, sem diferença significativa (p>0,05). Concluímos, portanto: o tratamento não-operatório e a cirurgia conservadora do trauma esplênico são condutas equivalentes, sendo opções terapêuticas válidas nas lesões esplênicas de menor gravidade


Assuntos
Baço/lesões , Ruptura Esplênica/terapia , Baço/cirurgia , Esplenectomia
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA