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Artigo em Inglês | IMSEAR | ID: sea-139165

RESUMO

Background. This study was done in 2008–09 to assess the nutritional status among adolescents (10–19 years of age, Classes V–XII) in 5 schools in rural Goa to inform the content of a health promotion intervention in these schools. Methods. Three methods were used. First, nutritional status was measured by assessing body mass index among 1015 students during a health camp in each school. Second, a diet analysis was done to measure energy and protein intake of 76 randomly selected underweight students. Third, a selfreport questionnaire survey measured the prevalence of hunger among 684 students. Results. One-third of students (338; 37.8% boys and 27.5% girls) who attended the health camps were underweight and 59.2% of the 684 students who completed the survey reported experiencing hunger due to inadequate food consumption. More boys were underweight than girls (p<0.001) and under-nutrition was uniform across all the years of schooling. Energy intake of underweight students was significantly lower than the recommended daily allowance. The results were shared with the School Health Promotion Advisory Boards to generate information on the stakeholders’ perception about the issue and ways to address it. Conclusion. There is an immediate need to address the high burden of hunger and under-nutrition in adolescents of both sexes in schools by instituting routine annual monitoring of nutritional status, extending the mid-day meal programme to all school-going adolescents, providing nutritional counselling for underweight adolescents and expanding research on the causes and impact of under-nutrition and evaluation of the impact of the enhanced mid-day meal programme.


Assuntos
Adolescente , Índice de Massa Corporal , Criança , Ingestão de Energia , Feminino , Humanos , Fome , Índia/epidemiologia , Masculino , Desnutrição/epidemiologia , Inquéritos Nutricionais , Estado Nutricional , Prevalência , Inquéritos e Questionários , População Rural/estatística & dados numéricos , Instituições Acadêmicas , Autorrelato , Adulto Jovem
4.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-430293

RESUMO

O fato de que a esquizofrenia possui um melhor prognóstico em sociedades não industrializadas tornou-se um axioma na psiquiatria internacional; as evidências mais comumente citadas provêm de três estudos trans-nacionais da Organização Mundial da Saúde (OMS). Ainda que um conjunto de fatores socioculturais tenha sido considerado como contribuinte para o curso da esquizofrenia em diferentes ambientes, possuímos poucas evidências de países de baixa renda que demonstrem claramente a influência benéfica dessas variáveis. Neste artigo, sugerimos que o achado de melhores desfechos em países em desenvolvimento necessita ser reexaminado por cinco razões: falhas fundamentais nos estudos da Organização Mundial da Saúde; a falta de evidências sobre os fatores socioculturais específicos que contribuem aparentemente para os melhores desfechos; as crescentes evidências incidentais que descrevem o abuso dos direitos humanos das pessoas portadoras de esquizofrenia nos países em desenvolvimento; novas evidências de coortes em países em desenvolvimento descrevendo um quadro muito mais sombrio do que se pensava originalmente; e as rápidas transformações sociais e econômicas estão enfraquecendo os sistemas de atenção familiares para pessoas com esquizofrenia nos países em desenvolvimento. Afirmamos que o estudo do curso de longo prazo desse transtorno mental é fundamental e acreditamos que é tempo de explorar completa e sistematicamente a variação transcultural no curso e no desfecho da esquizofrenia.


Assuntos
Humanos , Características Culturais , Países em Desenvolvimento , Avaliação de Resultados em Cuidados de Saúde , Esquizofrenia/etnologia , Prognóstico , Organização Mundial da Saúde
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