Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Rev. bras. cir. cardiovasc ; 14(3): 215-20, jul.-set. 1999.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-247065

RESUMO

No período de janeiro a dezembro de 1998 , foram operados 10 pacientes portadores de dissecção aguda da aorta (DA Ao) 4 do tipo A e 6 do tipo B. O sexo masculino predominou e a idade dos pacientes variou de 34 a 78 anos. Em todos foram realizadas aortoscopias usando hipotermia profunda com parada circulatória total. Usou-se um gastroscópio, obtendo visão do lume da Ao, sendo que todos os pacientes tinham menos que 15 dias da doença. No tipo A, havia re-entrada abaixo da subclávia esquerda em 2 pacientes e, nos outros 2, na bifurcação das ilíacas. No tipo B, havia re-entrada ao nível das renais em 2 pacientes e, ao nível da bifurcação da Ao e das ilíacas, em 4. Em 2 pacientes do tipo A, a aortoscopia orientou na colocação de uma "Tromba de Elefante" como complemento. Nos outros 2, orientou na inversão do sentido da linha arterial. No tipo B, orientou na perfeita colocação da "Tromba de Elefante" e, em 4 pacientes, utilizamos a aortoscopia como complemento diagnóstico. O tempo utilizado na aortoscopia não alterou a morbimortalidade. Podemos concluir que a aortoscopia é um método de diagnóstico rápido, com boa definição das alterações anatômicas da Ao, permitindo um tratamento efetivo. Nos casos agudos instáveis podemos dispensar alguns exames pré-operatórios para não retardarmos a operação. O diagnóstico da re-entrada nos seguimentos inferiores da Ao ajuda a evitar a dissecção retrógrada. Acreditamos que a aortoscopia poderá, no futuro, ser de grande ajuda no diagnóstico e tratamento das DA Ao, bem como de outras lesões da Ao (AO)_


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Aneurisma Aórtico/cirurgia , Dissecção Aórtica , Dissecção Aórtica/cirurgia , Procedimentos Cirúrgicos Cardíacos , Stents , Doença Aguda
2.
Rev. patol. trop ; 27(1): 71-6, jan.-jun. 1998. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-228010

RESUMO

J.S.L., 20 anos, masculino e procedente de Säo Domingos-PA, internado no Hospital de Doenças Tropicais de Araguaína-TO em 22/08/97, com história de inchaço do lado direito do pescoço há cerca de 8 meses. No exame clínico observou-se estado nutricional preservado, normocorado, eupnéico, sem febre e presença de tumoraçäo única com cerca de 5cm de diâmetro, hiperemiada de consistência amolecida, na regiäo cervical direita. A lesäo apresentava fístula com eliminaçäo de material branco amarelado. Ausência de adenomegalias, fígado e baço näo palpáveis. A ingestäo de carne de animais silvestres como paca, quati, cotia constitui hábito alimentar do paciente. Exames laboratoriais: PDD, Reaçäo para toxoplasmose e brucelose(todas näo reagentes), hemogramaeosinofilia 9 por cento), pesquisas negativas para BAAR, fungos e LTA, exame coproparasitológico negativo. No oitavo dia de internaçäo foi drenada a lesäo com retirada de exsudato com dezenas de vermes cilíndricos, os quais posteriormente foram identificados como Logochilascaris minor. Optou-se pelo tratamento com Albendazol 200 mg/dia durante 5 dias. Durante este período observou-se a eliminaçäo de exemplares do parasito. Após o tratamento houve regressäo dos sinais inflamatórios e cicatrizaçäo da lesäo. O paciente recebeu alta no 13§ dia de internaçöes e foi orientado para modificar os hábitos alimentares


Assuntos
Humanos , Masculino , Adulto , Albendazol/uso terapêutico , Helmintíase/tratamento farmacológico , Helmintíase/diagnóstico
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA