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Intervalo de ano
1.
Rio de Janeiro; s.n; 2003. 85 p.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-363297

RESUMO

O presente estudo teve como objetivo investigar a associação entre a Atividade Física de Lazer (AFL) e Transtornos Mentais Comuns (TMC) em funcionários técnico-administrativos de uma Universidade no Rio de Janeiro. Foi realizado um estudo transversal (tipo censo) com 3.740 indivíduos (55% mulheres, 45% homens), com idades entre 20 e 81 anos. A definição de casos dos Transtornos Mentais Comuns foi obtida através do GHQ-12, instrumento utilizado para rastreamento de Transtornos Mentais Comuns na população geral. A Atividade Física de Lazer foi obtida através da avaliação das atividades praticadas nas duas semanas anteriores ao preenchimento do questionário e categorizada de acordo com o tipo e intensidade. A prevalência dos Transtornos Mentais Comuns foi de 28,5% sendo diferente entre homens (21,6%) e mulheres (34,2%) nesta população. A prática de atividade física de lazer foi observada em 52,4% dos homens e em 40,8% das mulheres. O método de regressão logística multivariada foi utilizado na análise dos dados considerando AFL como variável independente e TMC como variável dependente. Após o ajuste pelas variáveis: sexo, idade, ,escolaridade, situação conjugal, renda, fumo e consumo de álcool, não foi encontrada associação entre Atividade de Física de Lazer e Transtornos Mentais Comuns (OR=0,91; IC95%; 0,67-1,24).


Assuntos
Estudos Transversais , Exercício Físico , Saúde Mental , Categorias de Trabalhadores
2.
Rev. bras. med. esporte ; 7(1): 18-23, jan.-fev. 2001. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-390132

RESUMO

O hipertireoidismo está associado a uma fraqueza muscular generalizada que é parte da manifestação clínica inicial de cerca de 80 por cento dos pacientes. A recuperação da performance muscular esquelética durante o tratamento do hipertireoidismo depende tanto do aumento da massa muscular quanto da melhoria da função intrínseca da musculatura esquelética. Por outro lado, o treinamento contra resistência aumenta a força e a endurance muscular em diferentes grupos de indivíduos. O objetivo do presente trabalho foi avaliar o efeito deste tipo de treinamento sobre a recuperação da função muscular esquelética de pacientes portadores de hipertireoidismo. Os pacientes, atendidos no ambulatório de endocrinologia, diagnosticados clínica e laboratorialmente com doença de Graves, foram submetidos, antes do tratamento e quatro meses após, a medidas antropométricas e testes de força máxima e endurance musculares (sustentando 30 por cento da carga máxima) de quatro movimentos [handgrip esquerdo (HE) e direito (HD), legpress (LEG), flexão plantar de tornozelo (FTP) e supino reto (SR)]. Após a avaliação inicial, os pacientes foram divididos em dois grupos: 1) controle (GC ð tratamento medicamentoso) e 2) treinamento (GT ð acrescentado treinamento contra resistência individualizado 2X/semana). Os resultados (GC, n = 3; GT, n = 4; todas do sexo feminino) mostram... Os autores concluem que o treinamento contra resistência parece favorecer aumento da massa e da performance muscular esquelética em pacientes com hipertireoidismo


Assuntos
Humanos , Composição Corporal , Doença de Graves/diagnóstico , Doença de Graves/terapia , Terapia por Exercício , Hipertireoidismo , Atrofia Muscular , Músculo Esquelético/fisiopatologia
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