RESUMO
A literatura sobre a estimulacao eletrica no crescimento osseo e na consolidacao de fraturas tem aumentado nos ultimos 10 anos No presente trabalho os autores mostram o resultado obtido em um paciente portador de pseudoartrose congenita de tibia direita que, anteriormente a estimulacao eletrica, fora submetido a diversos tipos de cirurgia, sem conseguir-se a cura.Utilizaram 2 catodos, atraves dos quais se passava uma corrente continua de 8uA, no total, que foram colocados ou deixados frente a frente na area de lesao. Apos estimulacao inicial por 6 meses sem nenhum resultado, foi deixado por 4 meses sem estimulacao, para logo a seguir serem recolocados os eletrodos por mais 8 meses, ao termino da qual tinhamos obtido consolidacao da pseudoartrose congenita
Assuntos
Lactente , Humanos , Masculino , Estimulação Elétrica , Pseudoartrose , TíbiaRESUMO
Os efeitos da isquemia sobre o musculo esqueletico foram estudados experimentalmente em caes adultos. Os animais foram subdivididos em dois grupos: grupo I - 35 caes - submetidos unicamente a isquemia de 1 a 10 horas. O grupo R - 20 caes - era constituido pelos animais submetidos a isquemia de 1 a 10 horas, seguido de revascularizacao ate o maximo de 10 horas. O estudo morfologico do material foi realizado visando a analise das alteracoes isquemicas, juntamente com a citometria das fibras, no membro isquemiado, no revascularizado e no controle. Os diametros das fibras musculares variam entre si, tanto na fase isquemica como pos-isquemica. Observou-se recuperacao parcial dos diametros quando a isquemia era de ate 2 horas. Os resultados obtidos atraves da correlacao entre o coeficiente de variabilidade dos diametros e as demais alteracoes teciduais revelaram que a fase isquemica de ate 2 horas pode ser suportada pelo tecido muscular. A partir deste tempo, as lesoes tornam-se irreversiveis