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1.
Arq. neuropsiquiatr ; 50(1): 31-6, mar. 1992. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-121664

RESUMO

Vinte e três crianças com crises convulsivas neonatais foram seguidas, prospectivamente, até idade em média de 11 meses. O peso ao nascimento variou de 1700 a 4230 gramas; 2 eram prê-termo; 17 eram meninos e 6, meninas. A encefalopatia hipóxico-siquênica foi a etiologia mais frequente (82,6%. Houve predomínio das crises clônicas focais, presentes em 7/16 crianças nas quais o tipo de crise foi identificado. Todas as crianças foram submetidas a exame neurológico e avaliaçäo eletrencefalográfia e, em 18 delas, foi realizado exame ultrassonográfico (US) de crânio durante o seguimento ambulatorial. A medicaçäo anticonvulsivante foi interrompida se o EEG e o exame neurológico eram normais no seguimento. A recorrência de crises foi observada em 7/23 crianças (30%). Houve relaçäo estatisticamente significante entre a recorrência de crises e anormalidades do exame neurológico, EEG e US de crânio. Concluimos que as crianças com crises convulsivas neonatais podem permanecer sem medicaçäo anticonvulsivante desde que näo apresentem anormalidades ao exame neurológico, ao EEG e ao US de crânio


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Recém-Nascido , Lactente , Convulsões/etiologia , Hipóxia/complicações , Cérebro , Eletroencefalografia , Seguimentos , Exame Neurológico , Recidiva
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