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1.
RGO (Porto Alegre) ; 53(1): 54-58, jan.-mar. 2005. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS, BBO | ID: lil-412572

RESUMO

Sabendo-se que ocorrem inúmeras alterações de temperatura na cavidade bucal na ocasião de ingestão de alimentos quentes e/ou frios, o objetivo deste trabalho foi verificar a influência dessas variações térmicas, através do processo de termociclagem, na resistência flexural dos compósitos. Para isto, foram confeccionados bastonetes de 20mm de comprimento por 2mm de diâmetro utilizando-se os compósitos Durafill e Z100, que foram divididos em: 60 amostras de Durafill (30 com termociclagem e 30 sem termociclagem) e 60 amostras de Z100 (30 com termociclagem e 30 sem termociclagem). As amostras termocicladas foram submetidas a 1200 ciclos térmicos a temperaturas de 5°C ± 2°C e 55°C ± 2°C, tendo a duração de 20s cada banho, enquanto as amostras restantes foram mantidas em água à temperatura ambiente. Terminados os ciclos todas as amostras foram submetidas ao teste de resistência flexural, realizado através de pressão contínua a uma velocidade de 5mm/min sobre um ponto central do bastonete apoiado nas suas extremidades a 15mm de distância um do outro, com o auxílio da máquina universal EMIC DL 500. Os resultados foram: Durafill sem termociclagem: 5,83± 1,12 MPa; Durafill com termociclagem: 5,35 ± 0,87 MPa; Z100 sem termociclagem: 12,12 ± 2,84 MPa; Z100 com termociclagem: 10,86 ± 3,91 MPa. Concluímos que nas condições em que foi empregada neste trabalho, a termociclagem não demonstrou influência significativa na resistência flexural do compósito Z100 e influenciou estatísticamente na resistência flexural do compósito Durafill


Assuntos
Humanos , Resinas Compostas , Resposta ao Choque Térmico
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