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1.
Rev. panam. salud pública ; 42: e197, 2018. tab, graf
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-978836

RESUMO

RESUMEN Los artículos publicados en esta serie muestran que es posible crear espacio fiscal para la salud en los países. Para esto se requieren decisiones específicas, ya que el crecimiento económico no es suficiente para generar los recursos adicionales necesarios. Los estudios analizan la conveniencia de revisar los gastos tributarios para identificar las exenciones —en general desactualizadas y de escasos beneficios para los países—; los argumentos para aumentar los impuestos sobre productos dañinos para la salud; y los créditos y donaciones, que no resultan una fuente de ingresos viable para los gobiernos. Los esfuerzos fiscales deben ser acompañados por una mejora de la eficiencia, y la creación progresiva de nuevos ingresos es clave para mejorar la equidad. Es necesario mejorar la recaudación de los recursos fiscales. Para esto se requiere desarrollar una agenda de investigación y acción que entienda el análisis del espacio fiscal inserto en los procesos de transformación y reforma de los sistemas de salud, que abarque los aspectos técnicos no abordados aún y estudios de la eficiencia social del espacio fiscal para los grandes objetivos de desarrollo como los Objetivos de Desarrollo Sostenible 2030. En los países de la Región de las Américas es imprescindible contar con una gestión eficiente para hacer más y mejor con más recursos, incluso durante los ciclos económicos adversos. Esta debe evidenciarse en todos los niveles, incluidas la solidaridad que logra mejores resultados en salud, los sistemas de asignación de recursos a los proveedores, la compra estratégica de bienes y servicios de salud y el fortalecimiento de los sistemas de planificación presupuestaria.


ABSTRACT The articles published in this series show that it is possible to create fiscal space for health in the countries. This requires specific decisions since economic growth is not enough to generate the additional resources needed. The studies analyze the benefit of reviewing the tax expenditures to identify exemptions — generally outdated and of low benefit for the countries —; arguments to increase taxes on products harmful to health; and credits and donations, which do not result in a viable source of income for governments. Fiscal efforts must be accompanied by an improvement in efficiency, and the progressive creation of new revenues is key to improving equity. It is necessary to improve the collection of fiscal resources. To this end, it is necessary to develop a research and action agenda that understands the analysis of the fiscal space inserted in the processes of transformation and reform of health systems, including the technical aspects not yet addressed and studies of the social efficiency of the fiscal space for major development objectives such as the Sustainable Development Goals 2030. In the countries of the Region of the Americas it is essential to have efficient management to do more and better with more resources, even during adverse economic cycles. This should be evident at all levels, including solidarity for achieving better health outcomes, strategic purchase of health goods and services, and strengthening of budget planning systems.


RESUMO Os artigos publicados nesta série mostram que é possível criar espaço fiscal para a saúde nos países. Isso requer decisões específicas, já que o crescimento econômico não é suficiente para gerar os recursos adicionais necessários. Os estudos analisam o benefício de rever as despesas fiscais para identificar isenções—geralmente desatualizadas e de baixo benefício para os países—; argumentos para aumentar os impostos sobre os produtos prejudiciais à saúde; e créditos e doações, que não resultam em uma fonte viável de renda para os governos. Os esforços fiscais devem ser acompanhados por uma melhoria na eficiência, e a criação progressiva de novas receitas é fundamental para melhorar a equidade. É necessário melhorar a arrecadação de recursos fiscais. Para tanto, é necessário desenvolver uma agenda de pesquisa e ação que compreenda a análise do espaço fiscal inserido nos processos de transformação e reforma dos sistemas de saúde, incluindo os aspectos técnicos ainda não abordados e estudos sobre a eficiência social do espaço fiscal para grandes objetivos de desenvolvimento, como os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável 2030. Nos países da Região das Américas é essencial ter uma gestão eficiente para fazer mais e melhor com mais recursos, mesmo durante ciclos econômicos adversos. Isso deve ser evidente em todos os níveis, incluindo a solidariedade para alcançar melhores resultados de saúde, a compra estratégica de bens e serviços de saúde e o fortalecimento dos sistemas de planejamento orçamentário.


Assuntos
Impostos , Sistemas Locais de Saúde , Equidade em Saúde , Financiamento da Assistência à Saúde , América
2.
Rev. panam. salud pública ; 42: e4, 2018. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-961795

RESUMO

RESUMEN Objetivo Evaluar desde los puntos de vista técnico y político la capacidad de Bolivia para generar espacio fiscal para salud que le permita sostener los avances y cumplir el compromiso de un gasto público en salud de 6% del producto interno bruto (PIB). Métodos Se realizó una revisión de la evidencia internacional sobre espacio fiscal y sus mediciones. El análisis técnico se desarrolló a través del uso de estadísticas e informes oficiales de múltiples fuentes secundarias nacionales e internacionales. El análisis político y social se llevó a cabo mediante 20 entrevistas a representantes de organismos e instituciones. Resultados Existe capacidad para crear espacio fiscal en salud para Bolivia. Las fuentes con mayor factibilidad técnica y política son tres: el crecimiento económico vinculado al compromiso de repriorización del gasto público en salud, mejoras de las fuentes internas de recaudación a través de la reducción de la informalidad y reducción de los gastos tributarios. Con menos factibilidad se sitúa el financiamiento externo y el aumento de las contribuciones a la Seguridad Social. Conclusiones Bolivia está en condiciones de alcanzar un gasto público en salud de 6% del PIB. El tiempo en que logre esta meta depende de mantener la priorización del gasto en el sector, con el consenso de la mayoría social y política y en un marco de crecimiento y estabilidad económica.


ABSTRACT Objective To assess from a technical and political point of view the capacity of Bolivia to generate fiscal space for health that allows it to sustain progress and fulfill the commitment of a public health expenditure of 6% of gross domestic product. Methods A review of the international evidence on fiscal space and its measurements was conducted. The technical analysis was developed through statistics and official reports from multiple national and international secondary sources. The political and social analysis was carried out through 20 interviews with representatives of organizations and institutions. Results There is capacity to create fiscal space in health for Bolivia. There are three sources with the greatest technical and political feasibility: economic growth linked to the commitment to reprioritize public spending on health; improvements in the internal sources of revenue through the reduction of informal work; and reduction of tax expenditures. External financing and an increase of Social Security contributions are less feasible. Conclusions Bolivia is able to achieve a public health spending of 6% of gross domestic product. The timing to achieve this goal depends on maintaining the prioritization of spending in the sector, with social and political consensus and within a framework of economic growth and stability.


RESUMO Objetivo Avaliar do ponto de vista técnico e político a capacidade da Bolívia para gerar espaço fiscal para a saúde que lhe permita sustentar o progresso e cumprir o compromisso de uma despesa de saúde pública de 6% do Produto Interno Bruto (PIB). Métodos Foi feita uma revisão da evidência internacional sobre o espaço fiscal e suas medições. A análise técnica foi desenvolvida através do uso de estatísticas e relatórios oficiais de múltiplas fontes secundárias nacionais e internacionais. A análise política e social foi realizada através de 20 entrevistas com representantes de organizações e instituições. Resultados Existe capacidade para criar espaço fiscal em saúde para a Bolívia. As fontes com maior viabilidade técnica e política são três: crescimento econômico ligado ao compromisso de desajustar as despesas públicas em saúde, melhorias nas fontes internas de receita através da redução da informalidade e redução de despesas tributárias. Com menos viabilidade é o financiamento externo e o aumento das contribuições para a Segurança Social. Conclusões A Bolívia é capaz de alcançar gastos de saúde pública de 6% do PIB. O tempo que atinge esse objetivo depende da manutenção da priorização dos gastos no setor, com o consenso da maioria social e política, tudo em um quadro de crescimento econômico e estabilidade.


Assuntos
Humanos , Financiamento da Assistência à Saúde , Cobertura Universal do Seguro de Saúde/organização & administração , Financiamento da Assistência à Saúde , Recursos em Saúde/provisão & distribuição , Bolívia
3.
Rev. panam. salud pública ; 42: e86, 2018. tab, graf
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-961798

RESUMO

RESUMEN Objetivo. En 2014, los países miembros de la Organización Panamericana de la Salud firmaron la Estrategia para el acceso universal a salud y cobertura universal de salud. En ella, se comprometieron a aumentar el gasto público en salud hasta alcanzar la meta referencial de 6% del producto interno bruto (PIB). El objetivo de este trabajo es determinar, para cada uno de los países de la Región, si pueden alcanzar esta meta solo con crecimiento económico y, en el caso de ser posible, en qué plazos lo harían. Métodos. Se utilizaron datos del Banco Mundial y de la Organización Mundial de Salud y se estimaron las elasticidades del gasto público en salud con respecto al PIB para cada país. Con base en el crecimiento económico real y el proyectado por el Fondo Monetario Internacional 2016-2021, se proyectó la serie de gasto y se determinó el año en el que alcanzarían 6% del producto. Resultados. Seis países ya han alcanzado la meta de 6%. Los países de América Latina y el Caribe que la han logrado son aquellos que mantienen sistemas de salud únicos, basados en acceso y cobertura universales. Si se mantiene la priorización actual del gasto público en salud, tres países podrían alcanzar la meta en la próxima década. Otros cuatro países lo harían antes de medio siglo, diez en la segunda mitad y uno tendría que esperar hasta la próxima centuria. Por último, 13 países nunca alcanzarían la meta propuesta. Conclusiones. Este análisis demuestra las limitaciones del crecimiento económico como fuente de espacio fiscal. Será necesario recurrir a otras fuentes como mayor recaudación tributaria, impuestos específicos en salud y mayor eficiencia en el gasto público, lo que demandará un diálogo social y político de los países en torno al compromiso con los principios de la salud universal.


ABSTRACT Objective. In 2014, the Pan American Health Organization member countries signed the Strategy for Universal Access to Health and Universal Health Coverage. In it, they committed to increasing public health expenditure until reaching the benchmark of 6% of gross domestic product (GDP). The objective of this paper is to determine, for each country in the Region, if they can reach this goal by economic growth alone and, if so, how long it would take. Methods. Using World Bank and World Health Organization data, elasticity of public health expenditure with regard to GDP was estimated for each country. Real economic growth and International Monetary Fund projections for 2016-2021 were used to project the expenditure series and determine the year each country would reach 6% of GDP. Results. Six countries have already reached the 6% goal. The Latin American and Caribbean countries that have achieved it are those that have single health systems, based on universal access and coverage. If current prioritization of public health expenditure is maintained, three countries could reach the goal in the next decade. Four more countries would reach it before mid-century, ten in the second half of the century, and one would have to wait until the next century. Finally, 13 countries would never reach the proposed goal. Conclusions. This analysis demonstrates the limitations of economic growth as a source of fiscal space. Other sources will need to be tapped, such as increased tax collection, specific health taxes, and greater efficiency in public spending, which will require social and political dialogue in the countries regarding their commitment to universal health principles.


RESUMO Objetivo. Em 2014, os Estados Membros da Organização Pan-Americana da Saúde firmaram a Estratégia para o acesso universal à saúde e cobertura universal de saúde com a qual se comprometeram a aumentar o gasto público em saúde até atingir a meta de referência de 6% do produto interno bruto (PIB). O objetivo deste estudo foi determinar se cada um dos países da Região conseguiria atingir esta meta apenas com o crescimento econômico e, neste caso, em que prazo. Métodos. O estudo se baseou em dados obtidos do Banco Mundial e da Organização Mundial de Saúde (OMS). Foi estimada a elasticidade do gasto público em saúde com relação ao PIB para cada país. A partir do crescimento econômico real e do crescimento projetado pelo Fundo Monetário Internacional para o período 2016-2021, foi feita a projeção dos gastos e determinado o ano em que seriam alcançados 6% do PIB. Resultados. Seis países já atingiram a meta de 6%. Os países da América Latina e Caribe que atingiram esta meta são os que têm um sistema de saúde único baseado no acesso e cobertura universais. Se for mantida a priorização atual do gasto público em saúde, três países conseguiriam alcançar a meta na próxima década. Outros quatro países atingiriam a meta antes de meados do século, 10 na segunda metade deste século e um somente a alcançaria no século seguinte. E, por fim, 13 países nunca atingiriam a meta proposta. Conclusões. Esta análise demonstra as limitações do crescimento econômico como fonte de espaço fiscal. Será necessário recorrer a outras fontes, como maior arrecadação tributária, impostos próprios para a saúde e maior eficiência no gasto público, o que demanda dos países um diálogo social e político quanto ao compromisso com os princípios de saúde universal.


Assuntos
Cobertura Universal do Seguro de Saúde/economia , Financiamento da Assistência à Saúde , Recursos em Saúde/organização & administração , América Latina
4.
Rev. panam. salud pública ; 40(1): 64-69, Aug. 2016. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-795375

RESUMO

RESUMEN Objetivo Evaluar el espacio fiscal para la salud en Perú para alcanzar la meta de un gasto público en salud de 6% del producto interno bruto acordada por los Estados Miembros de la Organización Panamericana de la Salud en 2014. Métodos Se han identificado las principales fuentes de espacio fiscal mediante una revisión bibliográfica profunda. Su factibilidad técnica se valoró a través de estadísticas y encuestas nacionales e internacionales y la revisión de documentos y reportes oficiales. Su factibilidad política se evaluó con el análisis de lineamientos de políticas. Resultados Las fuentes con mayor factibilidad técnica y política son el crecimiento económico, el aumento de la base tributaria del impuesto al ingreso de las personas naturales y el aumento de la tributación específica sobre el tabaco. Con menos factibilidad política, pero con un amplio espacio técnico, se considera la reducción de la informalidad en el mercado de trabajo y el aumento de la cobertura contributiva. Conclusiones Existe espacio fiscal para aumentar el gasto público en salud. No obstante, la meta de 6% solo se puede alcanzar con más plazo, mayor recaudación impositiva y menor informalidad en el mercado de trabajo.


ABSTRACT Objective To assess the fiscal space for public health in Peru so as to attain the goal of raising health spending to 6% of gross domestic product, as agreed upon by member countries of the Pan American Health Organization in 2014. Methods The main sources of fiscal space were identified by means of a thorough literature review. Technical feasibility was determined from statistics and national and international surveys and by reviewing various documents and official reports. Political feasibility was ascertained by studying policy guidelines. Results The sources showing the greatest technical and political feasibility are economic growth, a broadening of the personal income tax base, and an increase in tobacco-specific taxes. Decreasing informality in the job market and increasing contributory coverage are considered to be less politically feasible, but there is ample technical space for these measures. Conclusions There is enough fiscal space to allow for an increase in public health spending. Nevertheless, the 6% target will be reached only if the timeline is extended, tax revenues are increased, and informality in the job market is reduced.


Assuntos
Saúde Pública/economia , Instalações de Saúde , Peru
5.
Rev. panam. salud pública ; 31(4): 310-316, apr. 2012. tab, graf
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-620077

RESUMO

Objective. Determine the impact, characteristics, and changes in out-of-pocket health spending of households in Chile in 1997 and 2007. Methods. A descriptive econometric study was conducted based on household surveyswith cross-sectional information on spending in two years—1997 and 2007—for Greater Santiago. The evolution of indicators of per capita household spending by quintile was reviewed. The method proposed by the World Health Organization was used for econometric analysis of the determinants of out-of-pocket spending and catastrophic spending. The Gini indices were also calculated to analyze equity. Results. Out-of-pocket health spending in the households of Greater Santiago increased significantly (39.5% per capita). The ratio of health spending in quintile 5 compared to quintile 1 decreased, but the increase in spending was less in quintile 5. In 2007, out-of-pocket spending was still determined by the presence of risk groups: under 5 years and, although to a lesser extent, over 65 years of age. Catastrophicspending decreased slightly and the presence of older adults continues to increase this risk. The presence of women of childbearing age tends to minimize out-of-pocket spending.Conclusions. Out-of-pocket health spending in the households is high and has increased. It continues to have a significant influence on inequality. The effects of out-of-pocket spending containment programs such as AUGE are evident, but new financial protection policies that address the problem are needed.


Objetivo. Determinar el impacto, las características y los cambios del gasto de bolsillo en salud de los hogares en Chile entre 1997 y 2007. Métodos. Estudio descriptivo y econométrico basado en encuestas de hogares con información transversal sobre gasto en dos años —1997 y 2007— para el Gran Santiago. Se revisa la evolución de indicadores del gasto por quintiles de gasto per cápita del hogar. Se utiliza lametodología propuesta por la Organización Mundial de la Salud para el análisis econométrico de los determinantes del gasto de bolsillo y del gasto catastrófico. También se calculan índices Gini para el análisis de equidad.Resultados. El gasto de bolsillo en salud de los hogares del Gran Santiago aumentó significativamente (39,5% per cápita). La razón de gasto en salud del quintil 5 respecto al 1 disminuyó,pero en razón de que el aumento fue menor en el quintil 5. El gasto de bolsillo en 2007 sigue estando determinado por la presencia de grupos de riesgo: menores de 5 años de edad y,aunque en menor medida, mayores a 65 años. El gasto catastrófico disminuyó levemente y la presencia de adultos mayores persiste en aumentar dicho riesgo. La presencia de mujeres enedad fértil tiende a ser un atenuador del gasto de bolsillo. Conclusiones. El gasto de bolsillo en salud de los hogares ha crecido y es alto, y su influencia en la desigualdad sigue siendo significativo. Se detectan efectos de programas como el AUGE en la contención del gasto de bolsillo, pero se necesitan nuevas políticas de protección financiera que ataquen el problema.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Adulto Jovem , Gastos em Saúde/estatística & dados numéricos , Chile , Estudos Transversais , Fatores de Tempo
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