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1.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 42(6): 422-430, dez. 1998.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-230441

RESUMO

O objetivo desta revisao foi relatar as alteraçoes metabólicas e fisiológicas do zinco na presença do diabetes mellitus. O zinco é componente de várias enzimas e participa de vias metabólicas que envolvem a síntese de proteínas, metabolismo de carboidratos, de lipídeos e de ácidos nucléicos. Este mineral tem sido relacionado com a interaçao entre hormônios e seus receptores e com melhoras no estímulo pós receptor. Estudos in vitro apontam que a insulina pode se complexar com o zinco melhorando a solubilidade e estocagem deste hormônio nas células beta do pâncreas. Em diabetes mellitus experimental, tem sido detectado alteraçoes na concentraçao e na distribuiçao de zinco nos tecidos, assim como hiperzincúria logo após a induçao da doença. Em pacientes com diabetes do tipo 1 ou tipo 2, as avaliaçoes bioquímicas têm demonstrado concentraçoes de zinco no plasma inversamente proporcionais ao tempo de duraçao da doença, baixos valores em células sangüíneas, assim como hiperzincúria logo após a induçao da doença. O mau controle metabólico nestes pacientes pode estar associado à depleçao intracelular de zinco, predispondo a alteraçoes no estado nutricional deste mineral. O conhecimento das funçoes do zinco no metabolismo de nutrientes, no crescimento, no sistema imunológico e nos tecidos oculares tem gerado especulaçoes em relaçao ao envolvimento da deficiência deste micronutriente na gênese de algumas complicaçoes da doença.


Assuntos
Humanos , Animais , Zinco/metabolismo , Diabetes Mellitus , Zinco/deficiência , Zinco/fisiologia , Diabetes Mellitus Experimental , Insulina , Teste de Tolerância a Glucose
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