1.
J. bras. nefrol
;
9(1): 6-8, mar. 1987.
Artigo
em Português
| LILACS
| ID: lil-39342
RESUMO
A freqüência dos transplantes renais com órgäos de cadáveres em nosso país só e comparável com a observada na Grécia, onde os doadores vivos constituem quase a única fonte. A inexistência de remuneraçäo para procura de doador descerebrado permitiu o aparecimento, em nosso meio, do doador vivo näo parente, questionável pelo potencial envolvimento financeiro na compra do órgäo. Este estudo questiona essa modalidade de transplantaçäo renal e só a justifica sob imunomodulaçäo transfusional prévia, enquanto persistam näo disponíveis os doadores cadáveres, a globulina antilinfocitária e a ciclosporina