Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
1.
Rev. adm. saúde ; 8(32): 90-94, jul.-set. 2006. tab
Artigo em Português | LILACS, SES-SP | ID: lil-446478

RESUMO

Objetivo: avaliar os custos hospitalares da angioplastia, com a colocação de stents, em pacientes coronarianos eletivos. Métodos: estudo descritivo prospectivo, realizado no Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia, nos meses de abril, maio e junho de 2005, em pacientes coronarianos, de ambos os sexos, de qualquer idade, atendidos pelo Ambulatório de Angioplastia, indicados eletivamente para o procedimento de intervenção percutânea para colocação de stents. Foram excluídos os casos atendidos na emergência ou que tiveram infarto agudo do miocárdio durante a internação. Foram elaborados formulários apropriados, para a sala de cateterismo e para a enfermaria. As enfermeiras responsáveis pelos setores treinaram as auxiliares de enfermagem para o correto preenchimento dos formulários, fazendo-se uma avaliação em amostra-piloto de 10 pacientes. Resultados: foi realizado o procedimento em 69 pacientes, com o custo médio total de R$ 4.994,47, intervalo de confiança de 95 por cento, R$ 4.793,10-R$5.195,84. Em dólares americanos, esses valores foram, respectivamente, US$ 1,989.83 e US$ 1,909.60-US$ 2,070.06. Conclusão: O custo médio, na sala de cateterismo, foi de R$ 4.703,68 (94,2 por cento) e na enfermaria, de R$ 290,83 (5,8 por cento). Na sala de cateterismo, o maior custo médio foi dos materiais especiais (72,4 por cento) e na enfermaria, o das diárias (71,6 por cento). Estudos semelhantes devem ser realizados com outros procedimentos para tratamento da coronariopatia, a fim de avaliar e comparar o custo-benefício e o custo-efetividade de cada um deles, para melhor planejamento em saúde.


Assuntos
Stents , Angioplastia/economia , Doença da Artéria Coronariana , Custos Hospitalares , Economia e Organizações de Saúde
2.
Säo Paulo; s.n; abr. 2001. 229 p. tab.
Tese em Português | LILACS, BDENF, SES-SP | ID: lil-303498

RESUMO

O estudo objetivou caracterizar a adesäo ao tratamento em um grupo de pacientes com insuficiência cardíaca segundo freqüência de ocorrência das categorias: adesäo total, alto risco para falta de adesäo, falta de adesäo às medidas näo farmacológicas, falta de adesäo às medidas farmacológicas e falta de adesäo total. Estas categorias foram estudadas em termos de suas características definidoras e fatores relacionados e, de acordo com as variáveis: sexo, idade, escolaridade, tempo de tratamento, número de medicaçöes em uso e classe funcional na insuficiência cardíaca. A amostra foi constituída de 97 pacientes ambulatoriais de um hospital público, de ensino, especializado em cardiologia. As categorias de adesäo, previamente definidas para o estudo, ocorreram com as seguintes freqüências: falta de adesäo total 57 (58,8 porcento) pacientes, falta de adesäo às medidas näo farmacológicas 32 (33,0porcento), falta de adesäo às medidas farmacológicas 1 (1,0 porcento), alto risco para falta de adesäo 7 (7,2 porcento) e nenhum paciente apresentou adesäo total. Quanto às características definidoras, a falha no seguimento das recomendaçöes às medidas näo farmacológicas ocorreu em 89 (91,7 porcento) dos 97 pacientes; a falha no seguimento das recomendaçöes às medidas farmacológicas ocorreu em 58 (59,8 porcento), a evoluçäo incompatível com o tratamento deu-se em três (3,1 porcento). Dos 20 fatores relacionados estudados os mais freqüentes no conjunto das categorias de adesäo foram: desconhecimento da patologia, tratamento, complicaçöes e riscos da doença (99,0 porcento), crenças de saúde conflitantes (97,9 porcento) e regime terapêutico complexo (94,8 porcento). Quanto às variáveis demográficas e do tratamento: 57,6 porcento de pacientes do sexo masculino e 61,3 porcento do sexo feminino tinham falta de adesäo total, a falta de adesäo parcial ocorreu em 33,3 porcento dos homens e em 35,5 porcento das mulheres; a idade média foi 62,4 (+ ou - 12,8) anos na falta de adesäo total, 66,3 (+ ou -11,5) anos na parcial e 69,8 (+ ou - 5,9) no alto risco para falta de adesäo; as escolaridades médias nas três categorias de adesäo foram: 3,6 (+ ou - 2,3) anos no alto risco para falta de adesäo, 4,1 (+ ou - 2,6) na falta de adesäo parcial e 3,7 (+ ou - 4,1) anos na falta de adesäo total, os tempos médios de tratamento foram: 2,0 (+ ou - 1,5) anos no alto risco para falta de adesäo, 3,1 (+ ou - 1,6) anos na falta de adesäo parcial e 2,9 (+ ou - 1,5) anos na falta...


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Baixo Débito Cardíaco , Diagnóstico de Enfermagem , Idoso de 80 Anos ou mais , Cardiologia , Enfermagem
3.
São Paulo; s.n; 2001. 229 p
Tese em Português | LILACS, BDENF | ID: biblio-1342731

RESUMO

O estudo objetivou caracterizar a adesão ao tratamento em um grupo de pacientes com insuficiência cardíaca segundo frequência de ocorrência das categorias: adesão total, alto risco para falta de adesão, falta de adesão às medidas não farmacológicas, falta de adesão às medidas farmacológicas e falta de adesão total. Estas categorias foram estudadas em termos de suas características definidoras e fatores relacionados e, de acordo com as variáveis: sexo, idade, escolaridade, tempo de tratamento, número de medicações em uso e classe funcional na insuficiência cardíaca. A amostra foi constituída de 97 pacientes ambulatoriais de um hospital público, de ensino, especializado em cardiologia. As categorias de adesão, previamente definidas para o estudo, ocorreram com as seguintes frequências: falta de adesão total 57 (58,8%) pacientes, falta de adesão às medidas não farmacológicas 32 (33,0%), falta de adesão às medidas farmacológicas 1 (1,0%), alto risco para falta de adesão 7 (7,2%) e nenhum paciente apresentou adesão total. Quanto às características definidoras, a falha no seguimento das recomendações às medidas não farmacológicas ocorreu em 89 (91,7%) dos 97 pacientes; a falha no seguimento das recomendações às medidas farmacológicas ocorreu em 58 (59,8%), a evolução incompatível com o tratamento deu-se em três (3,1%). Dos 20 fatores relacionados estudados os mais frequentes no conjunto das categorias de adesão foram: desconhecimento da patologia, tratamento, complicações e riscos da doença (99,0%), crenças de saúde conflitantes (97,9%) e regime terapêutico complexo (94,8%). Quanto às variáveis demográficas e do tratamento: 57,6% de pacientes do sexo masculino e 61,3% do sexo feminino tinham falta de adesão total, a falta de adesão parcial ocorreu em 33,3% dos homens e em 35,5% das mulheres; a idade média foi 62,4 ('+ OU -' 12,8) anos na falta de adesão total, 66,3 ('+ OU -' 11,5) anos na parcial e 69,8 no alto )('+ OU -' 5,9) risco para falta de adesão; as escolaridades médias nas três categorias de adesão foram: 3,6 ('+ OU -' 2,3) anos no alto risco para falta de adesão, 4,1 ('+ OU -' 2,6) na falta de adesão parcial e 3,7 ('+ OU -' 4,1) anos na falta de adesão total, os tempos médios de tratamento foram: 2,0 ('+ OU -' 1,5) anos no alto risco para falta de adesão, 3,1 ('+ OU -' 1,6) anos na falta de adesão parcial e 2,9 ('+ OU -' 1,5) anos na falta de adesão total e os números médios de medicamentos utilizados foram: 5,0 ('+ OU -' 1,3) no alto risco para falta de adesão, 5,2 ('+ OU -' 1,7) na falta de adesão parcial e 5,4 ('+ OU -' 1,8) na falta de adesão total. Quanto às classes funcionais todos os pacientes na classe funcional III (7/100%) tinham falta de adesão total, 54,8% dos pacientes na classe funcional I e 56,9% dos pacientes em classe funcional II tinham falta de adesão total, 36,4% dos pacientes em classe funcional I e 35,3% dos em classe funcional II tinham falta de adesão parcial, o alto risco para falta de adesão ocorreu em 9,1% dos pacientes em classe funcional I e em 7,8% dos em classe funcional II. Esta pesquisa permitiu descrever a adesão ao tratamento de um grupo de pacientes com insuficiência cardíaca. A identificação da importância de cada uma das características definidoras e fatores relacionados para cada categoria de adesão é tema para estudos futuros


The objective this study is to characterize compliance to treatment in a group of patients with heart failure, according to the frequency of occurence in the following categories: total compliance, high risk to noncompliance, noncompliance to nonpharmacological measurements, noncompliance to pharmacological measurements and total noncompliance. These categories are studied regarding their defining characteristics, related factors and according to the following variables: sex, age, education, time of treatment, number of medications in use and functional class of the heart failure. The sample consisted of 97 outclinic patients in a public teaching hospital, specialized in cardiology. The compliance categories, previously defined for the occurred with the following frequencies: total noncompliance 57 (58,8%) patients, noncompliance to nonpharmacological measurements 32 (33,0%), noncompliance to pharmacological measurements 1 (1,0%), high risk to noncompliance 7 (7,2%) and none patient presented total compliance. Regarding the defining characteristics when failing to follow-up recommendations to non pharmacological measurements occurred in 89 (91,7%) patients: fail to follow-up recommendations of the pharmacological measurements occurred in 58 (59,8%) of 97 patients, evolution compatible to tretment occurred in 3 (3,1%) of the 97 patients. Among the 20 most frequent related factors studied in the st of categories of compliance were: misunderstanding of the pathology, treatment, disordes and risk of disease (99,0%), conflicting belief of health (97,9%) and complex therapeutic regimen (94,8%). Regarding demographic varibles and treatment: 57,6% were males ans 61,3% females presenting total noncompliance, partial noncompliance in 33,3% of males and 35,5% females; the mean age was 62,4% (+- 12,8) years in the total noncompliance, 66,3 (+- 11,5) years in the partial and 69,8 (+ ou - 5,9) in the high risk for total noncompliance; the mean education in the categories of compliance were: 3,6 (+ ou - 2,3) years in the high risk for noncompliance, 4,1 (+ ou - 2,6) years in the partial noncompliance and 3,7 (+ ou - 4,1) years in the total noncompliance, the mean time of tretment was: 2.0 (+ ou - 1,5) years in the high risk noncompliance, 3,1 (+ ou - 1,6) years in partial noncompliance and 2,9 (+ ou - 1,5) years in the noncompliance and mean numbers of medicaments used were: 5,0 (+ ou - 1,3) in the high risk to noncompliance, 5,2 (+ ou - 1,7) in the partial noncompliance and 5,4 (+ ou - 1,8) in the total noncompliance. Regarding functional classes, all the patients of the functional class III (7/100%) had total compliance, 54,8% of the patients in the functional class I and 56,9% of the patients in the functional class III had total concompliance, 36,4% of the in the functional class I and 35,3% of the patients in the functional class II had partial noncompliance, the high risk for noncompliance occurred in 9,1% of the patients in the functional class I and in 7,8% of the functional class II. This research allowed to describe compliance to treatment in one group of patients with heart failure. To identify the important in every defining characteristic and related factors to each category of compliance is a subject for fature studies


Assuntos
Enfermagem Cardiovascular , Cooperação e Adesão ao Tratamento , Diagnóstico de Enfermagem , Insuficiência Cardíaca
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA