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1.
J. bras. ginecol ; 107(1/2): 35-8, jan.-fev. 1997. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-190947

RESUMO

Foram revistos 200 prontuários médicos de pacientes internadas no Hospital Escola da Faculdade de Medicina do Triângulo Mineiro, durante janeiro de 1982 a dezembro de 1986, com diagnóstico de doença inflamatória pélvica aguda (DIP). O objetivo foi avaliar aspectos clínicos como a idade, cor, estado civil, anticoncepçäo, fase do ciclo menstrual, sinais, sintomas, hemograma, urina I, antibioticoterapia, cirurgia e complicaçöes observadas até junho de 1995, com seguimentos das pacientes após tratamento por no mínimo 10 anos. Os resultados demonstraram que 31 por cento das mulheres tinham menos de 20 anos, 55,55 por cento eram de cor brnaca, 61 por cento eram solteiras, 63,4 por cento tinham de um a três filhos, 31 por cento näo faziam anticoncepçäo, 51 por cento estavam na primeira fase do ciclo menstrual na ocasiäo do diagnóstico, a febre >38,5ºC estava presente em 53,5 por cento dos casos. Em 49,5 por cento das mulheres havia leucocitose e em 32 por cento leucocitúria. A penicilina foi utilizada em 89 por cento dos casos com boa resposta clínica. Sete e meio por cento das mulheres submeteram-se a laparotomia. A complicaçäo tardia mais frequente foi a dor pélvica crônica com 8,5 por cento dos casos. Os autores concluíram que a DIP antingiu principalmente mulheres jovens e na primeira fase do ciclo, o quadro clínico predominante foi dor no hipogastro, antibioticoterapia à base de peniciliana foi eficaz no tratamento, o número de pacientes que necessitam de cirurgia foi baixo e a complicaçäo tardia mais frequente foi a dor pélvica crônica.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Fatores Etários , Anticoncepção , Paridade , Doença Inflamatória Pélvica/diagnóstico , Doença Inflamatória Pélvica/epidemiologia , Doença Inflamatória Pélvica/terapia , Estudos Retrospectivos
2.
Reprod. clim ; 11(4): 198-9, out.-dez. 1996.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-188468

RESUMO

O objetivo deste relato é a apresentaçao de dois casos de doença inflamatória pélvica (DIP) aguda em mulheres com esterilizaçao prévia por ligadura de trompa bilateral. A DIP após laqueadura tubária é rara. As duas pacientes apresentavam abdome agudo, febre, dores à mobilizaçao uterina e anexiais, e leucocitose. Estes casos demonstram que a DIP é possivel após esterilizaçao tubária e pode apresentar uma dificuldade diagnóstica.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Esterilização Tubária/efeitos adversos , Doença Inflamatória Pélvica/etiologia , Doença Aguda
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