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ABCD (São Paulo, Impr.) ; 30(2): 88-92, Apr.-June 2017. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-885719

RESUMO

ABSTRACT Background: The treatment of neuroblastoma is dependent on exquisite staging; is performed postoperatively and is dependent on the surgeon's expertise. The use of risk factors through imaging on diagnosis appears as predictive of resectability, complications and homogeneity in staging. Aim: To evaluate the traditional resectability criteria with the risk factors for resectability, through the radiological images, in two moments: on diagnosis and in pre-surgical phase. Were analyzed the resectability, surgical complications and relapse rate. Methods: Retrospective study of 27 children with abdominal and pelvic neuroblastoma stage 3 and 4, with tomography and/or resonance on the diagnosis and pre-surgical, identifying the presence of risk factors. Results: The mean age of the children was 2.5 years at diagnosis, where 55.6% were older than 18 months, 51.9% were girls and 66.7% were in stage 4. There was concordance on resectability of the tumor by both methods (INSS and IDRFs) at both moments of the evaluation, at diagnosis (p=0.007) and post-chemotherapy (p=0.019); In this way, all resectable patients by IDRFs in the post-chemotherapy had complete resection, and the unresectable ones, 87.5% incomplete. There was remission in 77.8%, 18.5% relapsed and 33.3% died. Conclusions: Resectability was similar in both methods at both pre-surgical and preoperative chemotherapy; preoperative chemotherapy increased resectability and decreased number of risk factors, where the presence of at least one IDRF was associated with incomplete resections and surgical complications; relapses were irrelevant.


RESUMO Racional: O tratamento do neuroblastoma é dependente de estadiamento primoroso, realizado no pós-cirúrgico e dependente da expertise do cirurgião. O uso de fatores de risco através da imagem ao diagnóstico surge como preditivo de ressecabilidade, complicações e homogeneidade no estadiamento. Objetivos: Avaliar o critério de ressecabilidade tradicional com os fatores de risco para ressecabilidade, através das imagens radiológicas, em dois momentos no diagnóstico e no pré-cirúrgico analisando a ressecabilidade, complicações cirúrgicas e índice de recidiva. Métodos: Estudo retrospectivo em 27 crianças com neuroblastoma estádios 3 e 4 em abdome e pelve, e com tomografia e/ou ressonância no diagnóstico e pré-cirúrgico, identificando-se a presença de fatores de risco. Resultados: A idade média das crianças foi de 2,5 anos ao diagnóstico, onde 55,6% estavam acima dos 18 meses, 51,9% eram meninas e 66,7% tinham estádio 4. Houve concordância da ressecabilidade do tumor pelos dois métodos avaliados (INSS e IDRFs) e em ambos os momentos da avaliação, ao diagnóstico (p=0,007) e pós-quimioterapia (p=0,019). Desta forma todos pacientes ressecáveis por IDRFs no pós-quimioterapia tiveram ressecção completa; já nos irressecáveis, 87,5% tiveram ressecção incompleta. Houve remissão em 77,8%, 18,5% recaíram e 33,3% morreram. Conclusões: Aressecabilidade foi semelhante em ambos os métodos tanto no diagnóstico como no pré-cirúrgico. A quimioterapia pré-operatória aumentou a ressecabilidade e diminuição do número de fatores de risco, onde a presença de ao menos um IDRF associou-se às ressecções incompletas e complicações cirúrgicas. As recidivas foram irrelevantes.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Lactente , Pré-Escolar , Imageamento por Ressonância Magnética , Tomografia Computadorizada por Raios X , Neoplasias Abdominais/cirurgia , Neoplasias Abdominais/diagnóstico por imagem , Neuroblastoma/cirurgia , Neuroblastoma/diagnóstico por imagem , Complicações Pós-Operatórias/etiologia , Prognóstico , Estudos Retrospectivos , Fatores de Risco , Medição de Risco , Recidiva Local de Neoplasia/diagnóstico por imagem
2.
An. Fac. Med. Univ. Fed. Pernamb ; 42(1): 51-4, jan.-jun. 1997. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-206651

RESUMO

O tratamento da trombose portal congênita é controverso, entretanto, a tendência é de que as varizes esofageanas sejam tratadas por esclerose endoscópica e a hipertensÝo porta seja manuseada por desvios porto-sistêmicos. alternativamente, esplenectomia e desvascularizaçÝo esôfago-gástrica têm sido usadas, com índice de recidiva hemorrágica significativa. A embolizaçÝo eplênica parcial tem sido feita, em alguns casos, como forma de tratamento efetivo do hiperesplenismo. Três casos de crianças portadoras de trombose portal congênita foram tratadas nos últimos três anos no Serviço de cirurgia Geral da Criança do Hospital das clínicas da UFPE. Os dois primeiros pacientes, um do sexo masculino e o outro do sexo feminino, com seis e oito anos de idades, respectivamente, foram tratados por esplenectomia, desvascularizaçÝo esôfao-gástrica e esclerose endoscópoca das varizes esofageanas. Um dos pacientes apresentou recidiva hemorrágica apoós dois anos de seguimento, tendo sido controlado por escleroterapia endoscópica das varizes esofageanas. O caso mais recente, de uma criança do sexo masculino, doze anos de idade, está sendo tratado com esclerse endoscópica das varizes esofageanas, embolizaçÝo de cerca de 80 porcento do baço e desvascularizaçÝo esôfago-gástrica, por via veolaparoscópica. essa abordagem fez desaparecer as varizes esofageanas do último paciente e está sendo proposta como modelo de protocolo para os casos futuros


Assuntos
Criança , Masculino , Embolização Terapêutica/métodos , Hipertensão Portal/terapia , Escleroterapia , Esplenectomia , Varizes Esofágicas e Gástricas/terapia , Recidiva
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