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1.
Arq. bras. cardiol ; 84(4): 309-313, abr. 2005. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-400307

RESUMO

OBJETIVO: Analisar a sobrevida e fatores prognósticos associados à mortalidade em pacientes com insuficiência cardíaca sistólica acompanhados desde o início de seus sintomas. MÉTODOS: Coorte de 204 pacientes consecutivos com insuficiência cardíaca sistólica, identificada com início dos sintomas até seis semanas do primeiro atendimento e seguida por 46 meses. As variáveis prognósticas analisadas foram coletadas à inclusão e correlacionadas com a mortalidade cardiovascular. A Fração de Ejeção (FE) < 40 por cento ao ecocardiograma caracterizava a disfunção sistólica ventricular. RESULTADOS: A taxa geral de sobrevida pela técnica de Kaplan-Meier foi de 98,0 por cento, 90,6 por cento e de 70,2 por cento aos três, 12 e 48 meses de seguimento, respectivamente. A análise multivariada identificou o efeito independente de seis variáveis sobre o risco de morte cardiovascular. As classes funcionais III e IV aumentou em 2,7 vezes o risco em relação à classe II; incrementos de 10 mmHg na pressão arterial sistólica reduziram em 25 por cento o risco de morte; cada aumento de 10 bpm na freqüência cardíaca elevava o risco de morte em 1,6 vezes e cada incremento de 0,25 mg/dL na creatinina sérica acarretava um aumento de risco de 60 por cento. A presença de 3ª bulha aumentou em 3,0 vezes o risco de morte e a etiologia chagásica também se associou à mortalidade cardiovascular (P<0,0001). CONCLUSÃO: Estas evidências mostram que a mortalidade na fase inicial não é elevada e que a etiologia, classe funcional avançada, hipotensão arterial, taquicardia, presença de 3ª bulha e creatinina sérica elevada, conferem um pior prognóstico.


Assuntos
Idoso , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Insuficiência Cardíaca/mortalidade , Brasil/epidemiologia , Métodos Epidemiológicos , Prognóstico
2.
Rev. Hosp. Clin. Fac. Med. Univ. Säo Paulo ; 59(1): 3-9, Jan. 2004. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-356983

RESUMO

OBJETIVO: Identificar a prevalência das condutas e o processo de decisão na abordagem do paciente terminal na UTI pediátrica. METODOLOGIA: Revisão sistemática da literatura. seguindo os critérios da medicina baseada em evidências. nas seguintes bases de dados: LILACS (1982-2000) e MEDLINE (1966-2000). usando os descritores abaixos limitados para a idade (0 a 18 anos). RESULTADOS: Foram selecionados 183 artigos e após análise dos critérios de exclusão / inclusão e os objetivos restaram 17 artigos. As condutas mais prevalentes foram: ordem de não ressuscitar. omissão e/ou suspensão de suporte de vida. As justificativas mais encontradas para tais condutas foram: "morte iminente" e "qualidade de vida insatisfatória". CONCLUSAO: A abordagem tem base nos princípios éticos e visa maximizar o benefício e evitar a distanásia. se possível. respeitando a autonomia do paciente terminal.


Assuntos
Humanos , Recém-Nascido , Lactente , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Ética Médica , Unidades de Terapia Intensiva Pediátrica , Doente Terminal , Assistência Terminal , Bioética , Cuidados para Prolongar a Vida , Ressuscitação
3.
Bol. Oficina Sanit. Panam ; 103(3): 227-32, sept. 1987. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-43245

RESUMO

O objetivo da presente pesquisa foi avaliar se a administraçäo prévia de vacina oral antipoliomielite, tipo Sabin (VOP-Sabin), interfere na eficácia sorológica da vacina do sarampo. Com essa finalidade estudaram-se 117 crianças, de nove meses de idade, que receberam vacina de vírus vivo atenuado do sarampo (cep BIKEN CAM 70) no período de quatro semanas, ou menos, após terem recebido vacina oral antipoliomielite (VOP-Sabin), e 88 crianças, da mesma faixa etária mas sem vacinaçäo recente com a VOP-Sabin, como controle. Os anticorpos IgG para o sarampo foram pesquisados mediante a reaçäo de imunofluorescência indireta. A proporçäo de soroconversäo para a vacina do sarampo foi de 19/23 (82,6%) nas crianças que tinham recebido a VOP-Sabin 2 a 6 dias antes; 29/37 (78,4%), nas que receberam VOP-Sabin 9 a 13 dias antes; 32/42 (76,2%), nas vacinadas com a VOP-Sabin 16 a 20 dias antes; e 12/15 (80,0%), nas vacinadas com intervalos de 23 a 26 dias. A proporçäo de soroconversäo no grupo controle (vacinadas quatro semanas ou mais após a VOP-Sabin) foi de 68/88 (77,8%) e a comparaçäo destas proporçöes näo mostrou diferenças estatisticamente significativas. Os resultados obtidos näo demonstraram, portanto, uma menor eficácia sorológica para a vacina do sarampo em crianças previamente vacinadas contra a pólio que recebram a vacina Sabin durante as quatro semanas anteriores


Assuntos
Lactente , Humanos , Vacina contra Sarampo/farmacologia , Vacina Antipólio Oral/farmacologia , Interferência Viral , Brasil
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