Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
1.
Braz. j. med. biol. res ; 41(10): 926-931, Oct. 2008. graf, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-496805

RESUMO

Disturbed sleep is common in chronic obstructive pulmonary disease (COPD). Conventional hypnotics worsen nocturnal hypoxemia and, in severe cases, can lead to respiratory failure. Exogenous melatonin has somnogenic properties in normal subjects and can improve sleep in several clinical conditions. This randomized, double-blind, placebo-controlled study was carried out to determine the effects of melatonin on sleep in COPD. Thirty consecutive patients with moderate to very severe COPD were initially recruited for the study. None of the participants had a history of disease exacerbation 4 weeks prior to the study, obstructive sleep apnea, mental disorders, current use of oral steroids, methylxanthines or hypnotic-sedative medication, nocturnal oxygen therapy, and shift work. Patients received 3 mg melatonin (N = 12) or placebo (N = 13), orally in a single dose, 1 h before bedtime for 21 consecutive days. Sleep quality was assessed by the Pittsburgh Sleep Quality Index (PSQI) and daytime sleepiness was measured by the Epworth Sleepiness Scale. Pulmonary function and functional exercise level were assessed by spirometry and the 6-min walk test, respectively. Twenty-five patients completed the study protocol and were included in the final analysis. Melatonin treatment significantly improved global PSQI scores (P = 0.012), particularly sleep latency (P = 0.008) and sleep duration (P = 0.046). No differences in daytime sleepiness, lung function and functional exercise level were observed. We conclude that melatonin can improve sleep in COPD. Further long-term studies involving larger number of patients are needed before melatonin can be safely recommended for the management of sleep disturbances in these patients.


Assuntos
Idoso , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Depressores do Sistema Nervoso Central/uso terapêutico , Pneumopatias Obstrutivas/complicações , Melatonina/uso terapêutico , Transtornos do Sono-Vigília/tratamento farmacológico , Método Duplo-Cego , Índice de Gravidade de Doença , Transtornos do Sono-Vigília/diagnóstico , Transtornos do Sono-Vigília/etiologia
2.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 46(1): 15-22, jan.-mar. 2000. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-255577

RESUMO

OBJETIVO: Estudar a morbidade respiratória nos pacientes com síndrome pulmonar obstrutiva submetidos a cirurgia abdominal alta. CASUÍSTICA E MÉTODO: Durante o pré-operatório, 196 pacientes candidatos à cirurgia abdominal alta eletiva responderam a um questionário padronizado e logo em seguida realizaram espirometria. Houve acompanhamento no pós-operatório até a alta hospitalar ou óbito. Os pacientes foram divididos em quatro grupos: 27 pacientes com DPOC (diagnóstico de bronquite crônica ou enfisema e VEF1/CVF < 70 por cento), 44 pacientes com diagnóstico de asma (obstrução das vias aéreas desencadeada por estímulos provocatívos) com ou sem alteração da espirometria. Outros 23 pacientes apresentavam o complexo bronquite crônica-enfisema, (quadro clínico sugestivo de bronquite ou enfisema porém com VEF1/CVF maior que 70 por cento). O grupo de 102 pacientes apresentou normalidade do ponto de vista clínico e espirométrico. Considerou-se como CPP: atelectasia com repercussão clínica e ou gasométrica, broncoespasmo que necessitou de tratamento, insuficiência respiratória aguda, ventilação mecânica e/ou entubação orotraqueal prolongada, infecção traqueobronquica e pneumonia. RESULTADOS: A incidência de complicações foi maior no grupo de pacientes com limitação do fluxo aéreo (32 por cento) em relação aos normais(6 por cento). Ao estudarmos os quatro grupos separadamente, foi observado que os pacientes com DPOC, apesar de apresentaram maior morbidade no pós-operatório, não diferiram dos demais pneumopatas. Complicaram, respectivamente, (DPOC 37 por cento, BE 34 por cento, asma 29 por cento, normal 6 por cento). Os obstrutivos triplicaram seu tempo de permanência no ventilador (média 3,1 e 1,1; respectivamente, com p<0,05). No entanto, não houve diferença em relação ao tempo de permanência na UTI e no tempo total de dias no pós-operatório. CONCLUSÃO: Os pacientes com limitação do fluxo aéreo apresentaram maior morbidade no pós-operatório de cirurgia abdominal alta. A magnitude deste fator de risco se reflete num risco relativo quase que cinco vezes maior em relação aos pneumopatas com os pacientes normais.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Procedimentos Cirúrgicos Eletivos/métodos , Pneumopatias Obstrutivas/epidemiologia , Complicações Pós-Operatórias/epidemiologia , Procedimentos Cirúrgicos Torácicos/métodos , Morbidade , Estudos Prospectivos , Espirometria , Síndrome
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA