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1.
Rev. bras. hematol. hemoter ; 27(1): 16-20, jan.-mar. 2005. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-414612

RESUMO

A classificação para linfomas não-Hodgkin (LNH) proposta pela Organização Mundial da Saúde (OMS) enfatiza a importância do imunofenótipo para o diagnóstico. O objetivo deste estudo foi avaliar a utilidade da citologia combinada a citometria de fluxo para o diagnóstico de LNH, utilizando um painel de anticorpos monoclonais e estudo do ciclo celular. O material foi obtido através de aspiração de linfonodos por agulha fina de 78 pacientes. O painel de anticorpos monoclonais para análise em citometria de fluxo foi o seguinte: CD19/CD10, CD20/CD5, CD23, CD38/CD7, CD3/CD4, CD3/CD8, kappa/lambda. O diagnóstico final foi confirmado pela histologia convencional, considerada gold standard. Em 85 por cento dos casos a citologia associada a imunofenotipagem e porcentagem de células em fase S permitiram um diagnóstico correto. Nos demais casos foi possível diferenciar linfomas B ou T e estimar grau de agressividade. O painel, embora pequeno, foi suficiente exceto para os anaplásicos e subclassificação dos linfomas T. Nestes casos, a morfologia foi mais importante que imunofenótipo, sendo este seguro apenas para linfomas linfoblásticos. A fração de fase S mostrou-se importante para diferenciar linfomas indolentes e de alto grau. Concluímos que esta técnica é uma boa alternativa para o diagnóstico de linfomas não-Hodgkin. Permite um diagnóstico rápido, menos invasivo, podendo ser repetida quando necessário, agilizando o tratamento.


Assuntos
Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Biologia Celular , Citometria de Fluxo , Imunofenotipagem , Linfoma não Hodgkin/diagnóstico , Neoplasias
3.
Rev. bras. hematol. hemoter ; 22(1): 41-45, jan.-abr. 2000. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-310392

RESUMO

O uso da imunofenotipagem, ao lado da morfologia do sangue periférico, é um elemento imprescindível no diagnóstico diferencial das síndromes linfoprolíferativas. Empregamos com este propósito um painel de anticorpos monoclonais: CD19/CD10, CD20/CD5, CD23, CD3/CD4, CD3/CD8, além de anticorpos contra cadeias leves de imunoglobulina de superfície lidos em citrometria de fluxo. Aplicamos este painel em 44 pacientes do nosso Serviço usando como confirmaçäo a morfologia do sangue periférico. Em 29 pacientes foi encontrado o fenótipo típico de Leucemia Linfóide Crônica-B e dois casos foram Leucemia Linfóide Crônica-T. Em oito casos o imunofenótipo foi insuficiente para fechar o diagnóstico que foi confirmado pela morfologia do sangue periférico: seis casos de imunocitoma e dois de leucemia prolinfocítica. Nos cinco casos de linfoma de células do manto, em três deles a imunofenotipagem do sangue periférico ou do aspirado de linfonodo fechou o diagnóstico. Nos outros dois o diagnóstico foi confirmado pela biópsia de linfonodo. Estes achados ressaltam o papel da imunofenotipagem no diagnóstico correto das síndromes linfoproliferativas. O painel usado, apesar de pequeno, foi suficiente, necessitando do apoio da morfologia em poucos casos.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Anticorpos Monoclonais , Imunofenotipagem , Leucemia Linfoide/diagnóstico , Transtornos Linfoproliferativos
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