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1.
Saúde Soc ; 13(1): 14-24, jan.-abr. 2004.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-405876

RESUMO

A situação da saúde e da vida da população brasileira é preocupante. O SUS, embora tenha sido institucionalizado a partir de um conceito amplo de saúde, opera ainda com o conceito de saúde como a ausência de doença, não desenvolvendo ações que levem em conta fatores sociais, econômicos e ambientais que afetam os determinantes sociais, econômicos, culturais e políticos que interferem nas condições de vida e saúde da população. A promoção da saúde, como referencial que oferece uma forma mais ampla de pensar e agir em saúde, vem reforçar as propostas do SUS de melhoria nesse quadro, por meio da intervenção nesses fatores. Coloca, como necessária, a participação da população nos processos de decisão e na elaboração de políticas publicas, sendo que para isto é importante o empoderamento da população. Mas estas práticas ainda são pontuais e inexpressivas frente aos problemas existentes. O objetivo desse trabalho é apontar e comentar as forças que podem estar agindo no sentido contrário à inserção e ao desenvolvimento da Promoção de Saúde: o modelo biomédico, a estrutura dos relacionamentos, a estrutura dos governos, os meios de comunicação e a própria cultura medicalizada da população.


Assuntos
Colaboração Intersetorial , Comunicação , Fatores Socioeconômicos , Participação da Comunidade , Pobreza , Promoção da Saúde , Qualidade de Vida , Sistema Único de Saúde , Equidade , Política de Saúde
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