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Rev. bras. oftalmol ; 60(1): 41-44, jan. 2001. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-301570

RESUMO

Objetivo: Conhecer as características das lesões palpebrais pseudoneoplásicas e benignas em nossa região. Local: Faculdade de Medicina de Botucatu - São Paulo. Método: Estudou-se a ocorrência das lesões palpebrais pseudoneplásicas, benignas da pele e dos anexos, na Faculdade de Medicina de Botucatu - UNESP, no período de 1989 a 1999, avaliando-se a idade, o sexo, a faixa etária, a localização da lesão e os diagnósticos clínico e histopatológico. Resultados: No período estudado, foram removidas e tiveram confirmação diagnóstica, através de exame histopatológico, 311 lesões: 169 (54,34 por cento) lesões pseudoneoplásicas, 114 (36,66 por cento) lesões benignas da pele e 28 (9,00 por cento) lesões benignas derivadas de anexos cutâneos. A maioria dos pacientes apresentava mais de 40 anos (66,88 por cento) e o sexo feminino foi o mais acometido (65,27 por cento). As lesões pseudoneoplásicas e as benignas predominaram na pálpebra superior, enquanto as lesões anexiais não apresentaram localização preferencial. Conclusão: Encontramos 54,34 por cento de lesões pseudoneoplásicas, 36,66 por cento de lesões benignas da pele e 9,00 por cento de lesões benignas derivadas de anexos cutâneos. As mulheres foram as mais acometidas e a localização mais freqüente foi a pálpebra superior. O exame anatomo-patológico foi importante para a determinação do diagnóstico correto e deve ser realizado mesmo que a suspeita seja de lesão benigna.


Assuntos
Masculino , Feminino , Humanos , Doenças Palpebrais/classificação , Neoplasias Palpebrais , Pálpebras/lesões , Brasil , Doenças Palpebrais/diagnóstico , Doenças Palpebrais/epidemiologia
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