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1.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 61(2): 139-143, mar-apr/2015. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-749006

RESUMO

Summary Objective: to examine the association between preoperative body weight, adherence to postsurgical nutritional follow-up, length of postoperative period, and weight loss during the first 18 months among adults who have undergone bariatric surgery. Methods: a retrospective cohort study was conducted on 241 consecutive patients who underwent open Roux-en-Y gastric bypass (RYGBP) from January 2006 to December 2008, in a teaching hospital in São Paulo (Brazil). Data were collected through hospital records review and the variables analyzed included sex, age, immediate preoperative weight, adherence to postsurgical nutritional visits and length of postoperative period. Proportional body weight reductions during the 18-month follow-up period were examined using generalized estimating equations. Results: 81% (n=195) of participants were female, with overall mean age of 44.4 ± 11.6 years, mean preoperative weight of 123.1± 21.2 kg and mean preoperative body mass index of 47.2± 6.2 kg/m2. The overall adherence to postoperative follow- up schedule was 51% (95%CI: 44.5-57.5%). Preoperative body weight and adherence were not associated with proportional weight reduction (Wald’s test p > 0.18). Weight loss leveled off at the end of the 18-month follow-up period for both compliant and non-compliant patients (Wald’s test p = 0.00). Conclusions: our study showed that weight loss occurred steadily over the first 18 months after RYGBP, leveling off at around 40% weight reduction. It was associated with neither presurgical weight, nor nutritional follow-up and it may be primarily dependent on the surgical body alterations themselves. This finding may have implications for intervention strategies aimed at motivating patients to comply with early postsurgical and life-long follow-up. .


Resumo Objetivo: examinar a perda de peso nos primeiros 18 meses em pacientes submetidos à cirurgia bariátrica. Métodos: um estudo de coorte retrospectiva foi realizado com 241 adultos submetidos à gastroplastia, entre janeiro/2006 e dezembro/2008, em um centro em São Paulo (Brasil). Foi feita a revisão dos prontuários e as variáveis analisadas foram sexo, idade, peso pré-cirúrgico imediato, adesão ao seguimento nutricional pós-operatório e duração do período pós-operatório. A proporção do peso inicial perdido durante os 18 primeiros meses pós-cirurgia foi analisada pela técnica de equações generalizadas de estimação. Resultados: 81% (n=195) eram mulheres; média de idade 44,4 ± 11,6 anos; média de peso pré-operatório 123,1± 21,2 kg; média do índice de massa corporal 47.2± 6.2 kg/m2. A prevalência de adesão ao seguimento nutricional pós-cirúrgico foi de 51% (IC95% = 44,5-57,5%). Peso pré-cirúrgico e adesão não se mostraram significativamente associados à redução da proporção do peso inicial (Teste de Wald p>0,18). A perda de peso tendeu a diminuir no final do período de 18 meses pós-cirúrgico nos grupos de pacientes aderentes e não aderentes (Teste de Wald p=0,00). Conclusão: nosso estudo mostrou que a perda de peso durante os primeiros 18 meses após a cirurgia chega a 40% do peso. O emagrecimento não foi associado ao peso pré-operatório, nem à adesão ao seguimento nutricional pós-cirúrgico e pode depender, principalmente, das alterações promovidas pelo procedimento cirúrgico em si. Esse achado poderá levar à proposição de intervenções para motivar os pacientes ao seguimento pós-operatório. .


Assuntos
Adulto , Feminino , Humanos , Masculino , Cirurgia Bariátrica , Obesidade Mórbida/cirurgia , Redução de Peso , Índice de Massa Corporal , Pesos e Medidas Corporais , Brasil , Seguimentos , Avaliação Nutricional , Período Pós-Operatório , Estudos Retrospectivos , Resultado do Tratamento
2.
Arq. bras. cardiol ; 84(3): 206-213, mar. 2005. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS, SES-SP | ID: lil-398156

RESUMO

OBJETIVO: Identificar os fatores de risco, associados com infarto agudo do miocárdio (IAM), com as respectivas forças de associação, na região metropolitana de São Paulo. MÉTODOS: Os casos eram pacientes com diagnóstico de primeiro IAM com elevação do segmento ST e os controles eram indivíduos sem doença cardiovascular conhecida. Foram incluídos 271 casos e 282 controles provenientes de 12 hospitais. Os fatores avaliados: raça, escolaridade, estado civil, renda familiar, história familiar de insuficiência coronariana, antecedentes de hipertensão arterial e de diabetes mellitus, reposição hormonal em mulheres, tabagismo, atividade física, consumo de álcool, colesterol total, LDL-colesterol, HDL-colesterol, triglicérides e glicose, índice de massa corporal e relação cintura-quadril. RESULTADOS: Os seguintes fatores de risco apresentaram associação independente com IAM: tabagismo (razão de chances [OR]=5,86; intervalo de confiança [IC] 95 por cento 3,25-10,57; p<0,00001), relação cintura-quadril [tercil superior vs. inferior] (OR=4,27; IC 95 por cento 2,28-8,00; p<0,00001), antecedentes de hipertensão arterial (OR=3,26; IC 95 por cento 1,95-5,46; p<0,00001), relação cintura-quadril [tercil intermediário vs. inferior] (OR=3,07; IC95 por cento 1,66-5,66; p=0,0003), nível sérico de LDL-colesterol (OR=2,75; IC 95 por cento 1,45-5,19; p=0,0018), antecedentes de diabetes mellitus (OR=2,51; IC 95 por cento 1,45-5,19; p=0,023), história familiar de insuficiência coronariana (OR=2,33; IC 95 por cento 1,44-3,75; p=0,0005) e HDL-colesterol (OR=0,53; IC 95 por cento 0,32-0,87; p=0,011). CONCLUSAO: Tabagismo, relação cintura-quadril, antecedentes de hipertensão arterial e de diabetes, história familiar de insuficiência coronariana, níveis séricos de LDL-colesterol e de HDL-colesterol encontram-se independentemente associados com IAM na região metropolitana de São Paulo.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Países em Desenvolvimento , Infarto do Miocárdio/etiologia , Brasil/epidemiologia , Estudos de Casos e Controles , Infarto do Miocárdio/epidemiologia , Infarto do Miocárdio/prevenção & controle , Fatores de Risco
3.
Rev. saúde pública ; 24(6): 437-44, dez. 1990. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-92884

RESUMO

Foram submetidos a exames, juntamente com grupos controle segundo idade e sexo, 74 crianças asmáticas, com idade de 7 a 11 anos. Exames clínicos e laboratoriais precederam um acompanhamento de 28 dias, quando foram registrados dados sobre a taxa de pico do fluxo respiratório (PEF), sintomas e tratamento. Observou-se que o coeficiente de variaçäo do PEF É uma medida objetiva do grau de gravidade da asma, que tem uma correlaçäo estatística significativa, tanto com os sintomas (r(s) = .036), quanto com o tratamento (r(s) = .60)). AlÉm disso, separa os asmáticos graves e leves, como foi confirmado pelas diferenças estatisticamente significantes (p = 008 ou menos) nos sintomas, tratamentos, alergias da pele e resposta das vias aÉreas ao exercício. Estas duas últimas foram consideradas elementos prognosticadores tanto da doença como grau de gravidade. Pela regressäo logística foi possível estabelecer a probabilidade para a asma grave quando as crianças, apresentando ou näo essas características, foram comparadas. Um único teste de pelo positivo representa uma probabilidade de 88 por cento para o desenvolvimento de asma, e de 70 por cento para doença grave. A reduçäo do PEF de 10 por cento, depois de um teste de exercício, leva a uma probabilidade de 73 por cento e de 64 por cento para doença grave. Aumentos nessas variáveis implicam riscos aumentados geometricamente, cuja presença conjunta tem efeito multiplicativo no risco final


Assuntos
Criança , Humanos , Asma/epidemiologia , Risco , Valor Preditivo dos Testes , Grupos Controle , Hipersensibilidade , Pico do Fluxo Expiratório , Testes Cutâneos
4.
Rev. saúde pública ; 24(6): 523-7, dez. 1990.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-92896

RESUMO

É discutida a política de saúde em países em desenvolvimento. Defende-se a proposta de que esses países devem adotar uma abordagem progressista quanto a sua política de saúde, rejeitando o sistema que se apóia em dois pilares - o da saúde pública e privada. Salienta-se que a ideologia näo pode ser seu único sustentáculo. Um sistema de saúde progressista deve utilizar as ciências administrativas, sociais e comportamentais na formulaçäo e implementaçäo do conjunto de seus programas e propostas, para que possa servir à populaçäo de nidi eficaz. O sistema de saúde näo pode se eximir em relaçäo a meta da eficácia


Assuntos
Humanos , Países em Desenvolvimento , Política de Saúde , Sistemas de Saúde , Brasil , Eficácia , Competição Econômica , Eficiência , Justiça Social , Planos e Programas de Saúde , Atenção à Saúde
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