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1.
Rev. saúde pública ; 33(5): 461-9, out. 1999. tab, ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-249106

RESUMO

Objetivo: Calculou-se a carga de doença devida à mortalidade, os anos de vida perdidos por "morte prematura" (AVP), nos Estados do Rio Grande do Sul e Santa Catarina, comparando alguns resultados com o Brasil. Métodos: Baseou-se nos anos de vida ajustados em funçäo da incapacidade (AVAI), indicador que agrega mortalidade e morbidade em uma medida global. As populaçöes de estudo foram os óbitos de residentes nos Estados em 1994 e no Brasil em 1993. Resultados: Embora a maior carga por mortalidade seja imposta por causas ligadas a um estágio mais avançado da transiçäo epidemiológica, tanto o Rio Grande do Sul como Santa Catarina, mas principalmente o Brasil, sofrem importante carga por doenças do subdesenvolvimento. As lesöes representam o segundo grupo nos Estados e terceiro no Brasil. Conclusäo: O indicador permite comparar agravos de alta e baixa letalidade, sendo instrumento útil na gestäo e controle social das políticas e açöes de saúde


Assuntos
Recém-Nascido , Lactente , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Mortalidade , Efeitos Psicossociais da Doença , Indicadores Básicos de Saúde , Brasil , Causas de Morte , Expectativa de Vida , Tábuas de Vida , Transição Epidemiológica
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