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Intervalo de ano
1.
J. bras. patol. med. lab ; 38(1): 21-23, mar. 2002.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-316936

RESUMO

O teste de carga viral foi concebido para acompanhar a evolução e o tratamento do paciente com diagnóstico confirmado de HIVð1. Contudo, sua especialidade diagnóstica não foi ainda avaliada em pessoas que apresentam um teste sorológico negativo. Mesmo assim, ele tem sido erroneamente utilizado para o diagnóstico da infecção primária pelo HIVð1. Este trabalho relata quatro pacientes em que a carga viral plasmática NucliSens (Organon Teknika) foi repetidamente positiva na ausência de anticorpos para HIV e chama atenção para o fato de que a carga viral abaixo de 10 mil cópias/ml é de difícil interpretação, como tem sido assinalado em numerosos artigos, em que foram utilizadas outras metodologias


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Lactente , Adulto , DNA Viral , HIV-1 , Infecções por HIV/diagnóstico , Sensibilidade e Especificidade , Carga Viral
2.
J. bras. patol ; 37(2): 93-7, abr.-jun. 2001. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-297968

RESUMO

A fase pré-analítica é um componente importante da qualidade total de um laboratório. Um grande número de variáveis afeta o resultado do exame de um paciente de quem uma amostra de sangue ou outro fluído foi coletada. Variáveis pré-analíticas podem ser agrupadas em três categorias fisiológica, coleçäo das amostras e fatores interferentes. O transporte de amostras é um ponto crucial da fase pré-analítica. Este estudo se destinou a avaliar o efeito de diferentes condiçöes de transporte na qualidade das amostras de sangue para análises clínicas. Vinte e uma amostras de sangue foram colhidas de pacientes com pedido médico de exames clínicos. As amostras foram divididas em duas alíquotas e transportadas em maletas com gelo reciclável, tendo no seu interior um termômetro para medir as temperaturas de saída do posto e de chegada na matriz. Uma das maletas foi transportada por automóvel e a outra, por motocicleta. Para comparaçäo realizaram-se contagem de glóbulos vermelhos, hematócrito, dosagem de hemoglobina, VCM, leucócitos, dosagem de potássio no soro, hemoglobina livre no plasma e dosagem de haptoglobina. Os resultados obtidos foram avaliados estatísticamente para correlaçäo (Pearson) e pelo teste (Student) pareado, usando-se a planilha Excel, da Microsoft. A diferença foi considerada significativa quando p < 0,05. Com exceçäo das dosagens de hemoglobina livre no plasma e haptoglobina, todos os ensaios apresentaram alta correlaçäo, e näo foi encontrada nenhuma diferença estatísticamente significativa. Contudo, a dosagem de hemoglobina livre no plasma mostrou que cinco (23,7 por cento) amostras, transportadas por motocicleta, apresentaram valores acima dos valores de referência, sendo que o valor mais alto foi de 37,6mq/dl, enquanto que a dosagem de haptoglobina mostrou apenas uma (4,8 por cento) amostra, transportada por motocicleta, com valor acima dos valores de referência. Como conclusäo, esses resultados indicam que näo existe qualquer impedimento, do ponto de vista científico, para o transporte de amostras de sangue por motocicleta


Assuntos
Humanos , Hemólise , Manejo de Espécimes , Meios de Transporte
3.
Rev. bras. anal. clin ; 24(4): 95-9, 1992. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-119518

RESUMO

Estudos sorologicos realizados em diversos estados brasileiros, ja demonstraram que, entre individuos politransfundidos e/ou com promiscuidade sexual, existe uma alta prevalencia de anticorpos anti-HTLV-I .A infecçao por HTLV-I e seu papel na patogenese de doenças como leucemias de celulas T perifericas ( LLTA), e paraparesia espastica tropical (TST), tem sido exaustivamente estudados no Japao e EUA. Nos analisamos 402 casos de pacientes portadores de hemopatias e/ou doenças correlatas, enviados para diagnosticos e tratamento no IEHASC e no INCa. Atraves de metodologia multidisciplinar, que inclui tecnicas sorologicas como aglutinaçao de particulas (AP), testes imunoenzimaticos (ELISA), e utilizando tambem peptideo sintetico (LIA), alem de Imunofluorescencia indireta (IFi), nos estabelecemos a soroprevalencia de anticorpos anti-HTLV-I em portadores de linfomas ( n=88), leucemias agudas (n=110), leucemias cronicas T e B (n=81), doença de Hodgkin (n=18), linfomas de celulas T cutaneos (n=52) e outras patologias (n=31). A faixa etaria variou de 2-80 anos (mediana = 43); com leve predominio do sexo masculino (1,3: 1,0) e com variaçoes de raças brancas, mestiças e negras (7:2:1). Nossos resultados globais monstraram uma soroprevalencia de 12,1%, com 49 individuos HTLV-I+. Quando avaliamos os grupos de patologia as doenças linfoproliferativas demonstraram um alto indice de positividade, com soroprevalencia de 16% entre 243 casos estudados. Nos concluimos que e necessario estabelecer uma abordagem sorologica de rotina no diagnostico das leucemias e linfomas com o objetivo de aprimorar estudos epidemiologicos da verdadeira incidencia de retrovirus no Brasil.


Assuntos
Humanos , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Masculino , Feminino , Infecções por HTLV-I/imunologia , Leucemia , Linfoma , Brasil
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