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2.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 57(6): 686-691, nov.-dez. 2011. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-611230

RESUMO

OBJECTIVE: Platinum-based doublet chemotherapy is considered the standard of care for advanced non-small cell lung cancer (NSCLC). However, prognosis after recurrent or progressive disease following first-line chemotherapy is usually poor. Maintenance chemotherapy, second line treatment and even third line chemotherapy are available for patients with advanced NSCLC. Unfortunately, few patients are candidates for chemotherapy beyond first line. The present study evaluated characteristics of patients with NSCLC and outcomes of the treatment of their metastatic disease, with emphasis on second and third-line chemotherapy. METHODS: This was a retrospective observational study of 2,673 patients with metastatic, stage IV, non-small cell lung cancer admitted for treatment in two São Paulo institutions. First-line chemotherapy was defined as the first chemotherapeutic approach administered to the patient. Second and third-line chemotherapy were defined as the systemic treatment administered after discontinuing first-line chemotherapy, either for intolerance or for progressive or recurrent disease. RESULTS: Most patients (57.9 percent) received first-line chemotherapy, and approximately 23.4 percent received second-line and 8 percent third-line regimens. Only 2.5 percent received fourth-line chemotherapy. Median overall survival (OS) was 8 months (95 percent CI: 8-9 months). At univariate analyses, gender (p < 0.05), histology, first-line chemotherapy, objective response to first-line chemotherapy and second-line chemotherapy (p < 0.01) were prognostic factors related to overall survival. At multivariate analysis, only performance status (p = 0.04), receiving any second-line chemotherapy (p < 0.01) and response to first-line chemotherapy (p < 0.01) were independent predictors of overall survival. CONCLUSION: Second-line chemotherapy is a therapeutic strategy that should be considered for a selected group of patients. Performance status and response to first-line chemotherapy could be determinant characteristics to select patients who might be treated beyond first-line chemotherapy.


OBJETIVO: A quimioterapia dupla com base em platina consiste no tratamento padrão para o câncer de pulmão não pequenas células (CPNPC) avançado. Contudo, o prognóstico dos pacientes com doença recorrente ou em progressão após a quimioterapia de primeira linha é ruim. Quimioterapia de manutenção, de segunda linha e até de terceira linha são tratamentos válidos para pacientes com CPNPC de estádio avançado. Infelizmente, poucos pacientes são candidatos para o tratamento quimioterápico além daquele de primeira linha. O presente estudo avalia as características de pacientes com CPNPC e os resultados do tratamento da doença metastática, com ênfase na quimioterapia de segunda e de terceira linha. MÉTODOS: Este é um estudo observacional e retrospectivo de 2.673 pacientes com CPNPC metastático, estádio IV, admitidos para tratamento em duas instituições de São Paulo, SP. A quimioterapia de primeira linha foi definida como a primeira abordagem quimioterápica administrada ao paciente. Quimioterapias de segunda e de terceira linha foram definidas como tratamento sistêmico administrado após a interrupção da quimioterapia de primeira linha, seja por intolerância ou por doença em progressão ou recorrente. RESULTADOS: A maioria dos pacientes (57,9 por cento) foi submetida à quimioterapia de primeira linha; aproximadamente 23,4 por cento receberam quimioterapia de segunda linha e 8 por cento de terceira. Apenas 2,5 por cento foram submetidos ao regime de quarta linha. A sobrevida global mediana (OS) foi de 8 meses (IC 95 por cento: 8-9 meses). Na análise univariada, sexo (p < 0,05), histologia, quimioterapia de primeira linha, resposta imparcial à quimioterapia de primeira linha e quimioterapia de segunda linha (p < 0,01) foram fatores prognósticos relacionados com a sobrevida global. Na análise multivariada, status de performance (p = 0,04), submissão do paciente a qualquer tipo de quimioterapia de segunda linha (p < 0,01) e resposta à quimioterapia de primeira linha (p < 0,01) foram os únicos fatores independentes preditivos de maior sobrevida. CONCLUSÃO: A quimioterapia de segunda linha é uma estratégia terapêutica a ser considerada em seletos grupos de pacientes. O status de performance e a resposta à quimioterapia de primeira linha poderiam ser alguns dos fatores determinantes durante o processo de seleção dos pacientes que deverão ser submetidos a regimes quimioterápicos além da primeira linha.


Assuntos
Adulto , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Protocolos de Quimioterapia Combinada Antineoplásica/administração & dosagem , Carcinoma Pulmonar de Células não Pequenas/tratamento farmacológico , Neoplasias Pulmonares/tratamento farmacológico , Carboplatina/administração & dosagem , Carcinoma Pulmonar de Células não Pequenas/mortalidade , Carcinoma Pulmonar de Células não Pequenas/secundário , Cisplatino/administração & dosagem , Neoplasias Pulmonares/mortalidade , Neoplasias Pulmonares/patologia , Quimioterapia de Manutenção , Recidiva Local de Neoplasia , Estadiamento de Neoplasias , Prognóstico , Estudos Retrospectivos , Análise de Sobrevida , Resultado do Tratamento
3.
Folha méd ; 113(2): 171-7, out.-dez. 1996. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-189030

RESUMO

A principal causa da obstruçäo da veia cava superior é o carcinoma broncogênico. Neste estudo decritivo säo apresentadas as características clínicas de 136 doentes que apresentaram síndrome da veia cava superior (SVCS) à época do diagnóstico do carcinoma broncogênico. A idade dos doentes variou de 24 a 78 anos (mediana de 58). Havia 108 (77,7 por cento) homens e 123 (88, 5 por cento) fumantes. Queixas comuns foram tosse (92,8 por cento), dispnéia (85,26 por cento), dor torácica (72,7 por cento), sibilância (50, 4 por cento) e hemoptise (50, 4 por cento): 34 (24,5 por cento) apresentavam capacidade de desempenho (CD) de 0 ou 1;73 (52,5 por cento) com CD grau 2 e 32 (23,0 por cento) CD igual a 3 ou 4. Havia 56 casos (40,3 por cento) de carcinoma broncogênico de pequenas células (CBPC) e 83 (59,7 por cento) de outros tipos histológicos (CBOTH); estes grupos näo diferiam quanto a idade, sexo, tabagismo, sintomas ou capacidade de desempenho. O tempo médio de sobrevida foi de 26,0 semanas (IC a 95 por cento: 23,7 - 28,2) para os casos de CBPC e 18,7 semanas (IC a 95 por cento: 17,1 - 20,3) para os CBOTH (logrand X²=2,81 pd=+0,093. Independente da idade, capacidade de desempenho, estadiamento clínico ou tipo histológico, apresentaram maior sobrevida os doentes que receram tratamento específico para a doença neoplásica


Assuntos
Análise de Sobrevida , Carcinoma Broncogênico , Síndrome da Veia Cava Superior/diagnóstico , Neoplasias Pulmonares
4.
São Paulo med. j ; 113(1): 726-8, jan.-fev. 1995.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-155139

RESUMO

Objetivo: Os autores apresentam caso de adenocarcinoma de pulmäo em pacientes de 57 anos associado a osteoartropatia hipertrófica. Discussäo: A síndrome paraneoplásica surgiu após o início dos sintomas pulmonares e regrediu espontaneamente depois da realizaçäo de lobectomia inferior direta. Resultados: Os sintomas osteoarticulares reapareceram em seguida a recidiva tumoral. As dores articulares desapareceram passadas 48 horas da ressecçäo do tumor recidivado na parede torácica e o baqueteamento digital regrediu completamente após a terceira semana


Assuntos
Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Adenocarcinoma/complicações , Neoplasias Pulmonares/complicações , Osteoartropatia Hipertrófica Secundária/etiologia , Adenocarcinoma/cirurgia , Neoplasias Pulmonares/cirurgia , Recidiva Local de Neoplasia/cirurgia , Recidiva Local de Neoplasia/complicações
5.
Rev. paul. med ; 109(4): 184-6, jul.-ago. 1991. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-97842

RESUMO

Os autores relatam caso de carcinoma de mama em homem, sincrônico a carcinoma espinocelular de pulmäo. Fazem comentários a respeito de fatores etiopatogênicos dessa rara concomitância tumoral e sugerem que a associaçäo é mera casualidade, já que o paciente era grande fumante e as faixas etárias de maior incidência para as duas neoplasias se sobrepöem


Assuntos
Humanos , Idoso , Masculino , Neoplasias da Mama/patologia , Carcinoma Ductal de Mama/patologia , Neoplasias Pulmonares/patologia , Neoplasias Primárias Múltiplas/patologia , Carcinoma de Células Escamosas/patologia
6.
Rev. paul. med ; 109(3): 109-12, maio-jun. 1991. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-97765

RESUMO

Os autores procuram identificar causas de retarde no diagnóstico do câncer de pulmäo responsáveis por baixos índices de sobrevida em cinco anos. Com essa finalidade, desenvolveram estudo prospectivo envolvendo 100 pacientes admitidos no Instituto do Câncer Arnaldo Vieira de Carvalho, os quais foram inquiridos quanto à data de início dos sintomas, serviços assistenciais procurados, primeiras impressöes diagnósticas e número de facultativos consultados até o momento do diagnóstico. Observaram que 73 pacientes procuraram médico até o 30§ dia do início clínico da doença e em apenas dez ocasiöes esse intervalo ultrapassou 120 dias. Quarenta e seis pacientes tiveram o diagnóstico confirmado em período inferior a 90 dias após a primeira consulta; em 41 casos o retarde no diagnóstico ultrapassou 4 meses. Após o primeiro atendimento, neoplasia foi suspeitada em 25 ocasiöes, porém apenas 11 pacientes foram imediatamente enviados ao Instituto do Câncer. Dos 89 restantes, 57 foram encaminhados somente após a terceira consulta. Oitenta pacientes foram atendidos inicialmente por clínicos gerais e em média foram utilizados de três a quatro médicos por doente, até se obter o diagnóstico definitivo. O método de identificaçäo da neoplasia mais utilizado foi a broncofibroscopia, 67 casos, tendo demora na sua execuçäo de 20 dias, em média. Biópsia pulmonar com agulha fina transparietal foi o segundo método mais utilizado (14 casos), com média de até 10 dias de espera. Os autores concluem que o retarde no diagnóstico se deve principalmente à inadequaçäo dos serviços médicos, à demora, nos encaminhamentos e na execuçäo de exames subsidiários. Sugerem medidas para minimizar o problema, como o encaminhamento imediato dos casos suspeitos aos hospitais de oncologia e cadastramento toràcico em populaçäo de alto risco, limitado a fumantes com mais de 50 anos e consumo médio de 30 anos/maço


Assuntos
Humanos , Neoplasias Pulmonares/diagnóstico , Fatores de Tempo , Estudos Prospectivos
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