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1.
Arq. Asma, Alerg. Imunol ; 6(1): 4-48, jan.mar.2022. ilus
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: biblio-1400091

RESUMO

A alergia ocular, também conhecida como conjuntivite alérgica (CA), é uma reação de hipersensibilidade mediada por imunoglobulina E (IgE) do olho desencadeada por aeroalérgenos, principalmente ácaros da poeira doméstica e pólen de gramíneas. Os sintomas geralmente consistem em prurido ocular ou periocular, lacrimejamento e olhos vermelhos que podem estar presentes durante todo o ano ou sazonalmente. A alergia ocular tem frequência elevada, é subdiagnosticada e pode ser debilitante para o paciente. É potencialmente danosa para a visão, nos casos em que ocasiona cicatrização corneana grave, e na maioria dos pacientes associa-se a outros quadros alérgicos, principalmente rinite, asma e dermatite atópica. É classificada em conjuntivite alérgica perene, conjuntivite alérgica sazonal, ceratoconjuntivite atópica e ceratoconjuntivite vernal. O diagnóstico procura evidenciar o agente etiológico e a confirmação se dá pela realização do teste de provocação conjuntival. O tratamento baseia-se em evitar o contato com os desencadeantes, lubrificação, anti-histamínicos tópicos, estabilizadores de mastócitos, imunossupressores e imunoterapia específica com o objetivo de obter o controle e prevenir as complicações da doença.


Ocular allergy, also known as allergic conjunctivitis, is an immunoglobulin E-mediated hypersensitivity reaction of the eye triggered by airborne allergens, primarily house dust mites and grass pollen. Symptoms usually consist of ocular or periocular itching, watery eyes, and red eyes that may be present year-round or seasonally. Ocular allergy has a high frequency, is underdiagnosed, and can be debilitating for the patient. It is potentially harmful to vision in cases of severe corneal scarring, and in most patients, it is associated with other allergic conditions, especially rhinitis, asthma, and atopic dermatitis. It is classified as perennial allergic conjunctivitis, seasonal allergic conjunctivitis, atopic keratoconjunctivitis, and vernal keratoconjunctivitis. Diagnosis seeks to identify the etiologic agent, and confirmation is given by conjunctival provocation testing. Treatment is based on avoiding contact with triggers, lubrication, topical antihistamines, mast cell stabilizers, immunosuppressants, and specific immunotherapy with the aim of achieving control and preventing disease complications.


Assuntos
Humanos , Terapêutica , Conjuntivite Alérgica , Diagnóstico , Ceratoconjuntivite , Pacientes , Plantas Medicinais , Prurido , Psicoterapia , Asma , Sinais e Sintomas , Sociedades Médicas , Visão Ocular , Mudança Climática , Conjuntivite Alérgica/complicações , Conjuntivite Alérgica/epidemiologia , Terapias Complementares , Imunoglobulina E , Testes Sorológicos , Testes Cutâneos , Alérgenos , Rinite , Rinite Alérgica Sazonal , Probióticos , Acupuntura , Pyroglyphidae , Dermatite Atópica , Poluição Ambiental , Alergia e Imunologia , Anticorpos Monoclonais Humanizados , Omalizumab , Estabilizadores de Mastócitos , Antagonistas dos Receptores Histamínicos , Hipersensibilidade , Imunossupressores , Imunoterapia , Ayurveda , Ácaros
2.
Sci. med ; 14(1): 82-86, 2004.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-445356

RESUMO

O objetivo deste artigo é analisar o papel do uso dos b2-agonistas endovenosos no tratamento da crise de asma aguda em crianças. O método utilizado foi a revisão bibliográfica dos artigos indexados na Medline entre 1988-2003, utilizando as palavras-chave status asmaticus, asthma, life-treatening asthma, b2-agonist, salbutamol; e artigos ou capítulos sobre o tema do conhecimento dos autores. Observa-se um aumento progressivo nas indicações e de relatos do uso de b2-agonistas endovenosos em crianças a partir desta última década. Mesmo, havendo controvérsias acerca do melhor momento para ser indicado, observa-se que a dose infundida tem sido progressivamente maior e com poucos efeitos de maior monta. Especialmente, em pacientes menores, atendido em salas de emergência com quadro grave de asma aguda parecem existir benefícios na administração precoce destes agentes, reduzindo com isto o tempo de permanência hospitalar, o tempo de uso de oxigênio e a necessidade de UTI. Concluiu-se que crianças menores com asma aguda grave atendidos em sala de emergência se beneficiariam da administração precoce de b2-agonistas EV. Entretanto, maiores estudos são necessários no sentido de identificar melhor qual o momento ideal de iniciar com estes agentes.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Lactente , Criança , Albuterol , Asma , Estado Asmático , Agonistas Adrenérgicos beta , Agonistas Adrenérgicos beta/administração & dosagem
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