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1.
Rev. bras. med. esporte ; 30: e2023_0231, 2024. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1529916

RESUMO

ABSTRACT Introduction: Body composition assessment (BCA) using anthropometric measurements (AM) is used to monitor the nutritional and health status of the elderly. As predictor variables, MAs must be valid, practical, and quick, as they favor adherence and avoid possible resistance and embarrassment on the part of those being assessed and being minimally invasive. Objective: To develop and validate equations using accessible and minimally invasive anthropometric measurements for BCA in elderly women. Methods: 100 women (68.1±6.15 years) were randomly assigned to two groups: validation (n=40; 68.1±6.15 years); and estimation (n=60; 68.4±6.70 years). DXA was selected as the criterion measure, and MAs (body mass, height, skinfolds, circumferences) were selected as predictor variables. Means were compared using the paired Student's t-test; correlations were verified using Pearson's r-test; equations using Multiple Linear Regression. The level of agreement between the groups' results was checked using the Bland-Altman technique. Results: Two equations developed and tested (E3 and E4) met the validation criteria as they showed adequate correlation coefficients (E3: r=0.73; E4: r=0.70), low constant errors (E3: EC= −0.56; E4: EC=-0.90), total error (E3: ET=3.22; E4: ET=3.06) lower than the Standard Error of Estimate (E3: EPE=3.24; E4: EPE=3.21), indicating no statistically significant difference between the two BCA techniques observed (p>0.05). The Bland-Altman technique showed good agreement between the results of the two techniques. Conclusion: Two were validated: E3 (%Gdxa= −41.556 + 4.041(BMI) + 0.165(DcCox) − 0.440(CircCox) + 0.269(CircQuad) − 0.053(BMI)²); and E4 (%GdxaE4= 15.329 + 1.044(BMI) −1.055(CircAbra) + 0.282(CircQuad) + 0.164(DcCox) − 0.262(CircCox)). Notably, the small number of measurements were located in areas of the body that are easily accessible and have little body exposure, which minimizes possible embarrassment and favors adherence by the elderly. Level of Evidence IV; Correlational study to build a predictive equation.


RESUMEN Introducción: La evaluación de la composición corporal (ECC) mediante medidas antropométricas (MA) se utiliza para monitorizar el estado nutricional y de salud de las personas mayores. Las MA, como variables predictoras, deben ser válidas, prácticas y rápidas, ya que favorecen la adherencia y evitan posibles resistencias y vergüenzas por parte de los evaluados, además de ser mínimamente invasivas. Objetivo: Desarrollar y validar ecuaciones utilizando medidas antropométricas de fácil acceso y mínimamente invasivas para la ECC en mujeres de edad avanzada. Métodos: 100 mujeres (68,1±6,15 años) asignadas aleatoriamente a dos grupos: validación (n=40; 68,1±6,15 años); estimación (n=60; 68,4±6,70 años). Se seleccionó la DXA como medida criterio, y las MA (masa corporal, estatura, pliegues cutáneos, circunferencias) como variables predictoras. Las medias se compararon mediante la prueba t de Student emparejada; las correlaciones se comprobaron mediante la prueba r de Pearson; las ecuaciones mediante Regresión Lineal Múltiple. El nivel de concordancia entre los resultados de los grupos se comprobó mediante la técnica de Bland-Altman. Resultados: Dos ecuaciones desarrolladas y probadas (E3 y E4) cumplieron los criterios de validación, ya que mostraron coeficientes de correlación adecuados (E3: r=0,73; E4: r=0,70), errores constantes bajos (E3: EC= −0,56; E4: EC=-0,90), error total (E3: ET=3,22; E4: ET=3,06) inferior al error estándar de estimación (E3: EPE=3,24; E4: EPE=3,21), lo que indica que no se observaron diferencias estadísticamente significativas entre las dos técnicas de ECC (p>0,05). La técnica de Bland-Altman mostró una buena concordancia entre los resultados de las dos técnicas. Conclusión: Se validaron dos: E3 (%Gdxa= −41,556 + 4,041(IMC) + 0,165(DcCox) − 0,440(CircCox) + 0,269(CircQuad) − 0,053(IMC)²); y E4 (%GdxaE4= 15,329 + 1,044(IMC) −1,055(CircAbra) + 0,282(CircQuad) + 0,164(DcCox) − 0,262(CircCox)). Es de destacar que el reducido número de mediciones se localizaron en zonas del cuerpo de fácil acceso y con poca exposición corporal, lo que minimiza posibles situaciones embarazosas y favorece la adherencia por parte de los ancianos. Nivel de Evidencia IV; Estudio correlacional para construir una ecuación predictiva.


RESUMO Introdução: A avaliação da composição corporal (ACC) com auxílio das medidas antropométricas (MA) é utilizado no acompanhamento do estado nutricional e de saúde das populações idosas. As MAs como variáveis preditoras, devem ser válidas, práticas e rápidas, pois favorecem a adesão e evitam possíveis resistências e constrangimento das avaliadas, além de minimamente invasivas. Objetivo: Desenvolver e validar equações utilizando medidas antropométricas de fácil acesso e minimamente invasivas, para ACC de idosas. Métodos: 100 mulheres (68,1±6,15 anos) distribuídas aleatoriamente por dois grupos: validação (n=40; 68,1±6,15 anos); estimativa (n=60; 68,4±6,70 anos). Como medida critério selecionou-se a DXA, como variáveis preditoras as MAs (massa corporal, estatura, dobras cutâneas, circunferências). As médias foram comparadas com o teste t de Student pareado; as correlações verificadas com o teste r Pearson; as equações com a Regressão Linear Múltipla. O nível de concordância entre os resultados dos grupos foi verificado com a técnica Bland-Altman. Resultados: Duas equações desenvolvidas e testadas (E3 e E4) atenderam aos critérios de validação, pois, apresentaram coeficientes de correlação adequados (E3: r=0,73; E4: r=0,70), erros constantes baixos (E3: EC= −0,56; E4: EC=-0,90), erro total (E3: ET=3,22; E4: ET=3,06) menores que o Erro Padrão de Estimativa (E3: EPE=3,24; E4: EPE=3,21), indicando não existir diferença estatisticamente significativa entre as duas técnicas de ACC observadas (p>0,05). A técnica Bland-Altman demonstrou boa concordância entre os resultados das duas técnicas. Conclusão: Duas equações foram validadas: E3 (%Gdxa= −41,556 + 4,041(IMC) + 0,165(DcCox) - 0,440(CircCox) + 0,269(CircQuad) - 0,053(IMC)²); e E4 (%GdxaE4= 15,329 + 1,044(IMC) −1,055(CircAbra) + 0,282(CircQuad) + 0,164(DcCox) - 0,262(CircCox)). Destaca-se o fato do reduzido número de medidas situarem-se em áreas corporais de fácil acesso e de pouca exposição corporal, que minimizam possíveis constrangimentos e favorecem a adesão das idosas. Nível de Evidência IV; Estudo correlacional para construção de equação preditiva.

2.
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1180899

RESUMO

Abstract To investigate the cross-validity of two equations widely used in national research to predict body mass and height in older Brazilians. Additionally, the importance of possible differences between observed and predicted BMI will be investigated with the help of equations. BM and HEI were measured using mechanical scales and portable stadiometers in a sample of 200 older women (66.6 ± 5.43 years) living in Maceió / AL - Brazil. To verify the validity of equations, the following variables were used: Student's t-test, constant error (CE), total error (TE) and standard error of estimation (SEE). To verify agreement between actual and predicted values, the Bland-Altman test was used. The comparison between BM and HEI values obtained through equations and those verified in measurements showed statistically significant differences (p <0.05). CE between predicted and measured values, TE of tested equations, as well as SEE for the prediction of variables: BM (1.66; 0.11 and 6.33), HEI (-0.02; 0.02 and 0.10) and BMI (1.47; 0.10 and 3.24) allowed determining relative values very close to actual ones (2.6%, 1.31% and 5.3% for BM, HEI and BMI respectively); however, values were not statistically significant. The equations analyzed should not be used in a general way for the population of older Brazilian women with characteristics similar to those analyzed in this study. Therefore, further studies should be carried out with the objective of constructing specific equations for the population of older women and hospitalized patients, especially the most fragile ones.


Resumo Investigar a validade cruzada de duas equações, largamente utilizadas em pesquisas nacionais, para a predição da massa corporal e estatura em idosos brasileiros. Adicionalmente, será investigado a importância das possíveis diferenças entre o IMC observado e predito com auxílio das equações. As medidas da MC e EST foram mensuradas, com auxílio de balanças mecânicas e estadiômetros portáteis, em amostra de 200 idosas (66.6±5,43 anos) residentes em Maceió/AL - Brasil. Para verificar a validade das equações foram utilizadas as seguintes variáveis: teste t de Student, erro constante (EC), erro total (ET) e o erro padrão de estimativa (EPE). Para verificar a concordância entre os valores reais e preditos utilizou-se o teste Bland-Altman. A comparação entre os valores de MC e EST obtidos através das equações e os verificados na mensuração das medidas, apresentaram diferenças estatisticamente significantes (p<0,05). O EC entre os valores preditos e medidos, os ET das equações testadas, bem como, o EPE para a predição das variáveis: MC (1,66; 0,11 e 6,33), EST (-0,02; 0,02 e 0,10) e IMC (1,47; 0,10 e 3,24) permitiram determinar valores relativos muito próximos dos reais (2,6%, 1,31% e 5,3% para MC, EST e IMC respectivamente), entretanto, não estatisticamente significativos. As equações analisadas não poderiam ser utilizadas de maneira generalizada para a população de idosas brasileiras com características semelhantes às estudadas. Portanto, recomenda-se estudos adicionais desenvolvidos com o objetivo de construir equações específicas, para a população de idosas, hospitalizadas, especialmente as mais frágeis.

3.
Rev. bras. med. esporte ; 25(6): 494-497, Nov.-Dec. 2019. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1042359

RESUMO

ABSTRACT Introduction No research has investigated predictive equations for application in blood flow restriction (BFR) training using a cuff with a circumference of 18 cm for the lower limbs, and including age and sex as predictor variables. Objectives To develop an equation to predict cuff pressure levels for use in BFR training for the lower limbs. Methods A total of 51 adults (age 23.23 ± 5.24 years) of both sexes (males, n= 32; females, n= 19) underwent a series of tests and anthropometric (body mass, height, body mass index - BMI, and thigh circumference - TC) and hemodynamic (brachial systolic - SBP - and diastolic - DBP - blood pressure) measurements. The arterial occlusion pressure (AOP) of the lower limbs was measured using a Doppler probe. Results The predictive equation was developed based on a hierarchical linear regression model consisting of six blocks, corresponding to TC (β = 0.380; p = 0.005), SBP (β = 0.091; p = 0.482), age (β = 0.320; p = 0.015), and sex (β = -0.207; p = 0.105), which explained 39.7% of the variation in arterial occlusion pressure. DBP and BMI were not associated with AOP. As a result, the predictive equation is as follows: AOP (mmHg) = 65.290 + 1.110 (TC in cm) + 0.178 (SBP in mmHg) + 1.153 (age in years) - 7.984 (sex, 1 - male and 2 - female), reporting values of r = 0.630, r2 = 0.397 and SEE = 15,289. Conclusion Cuff pressure for BFR training of the lower limbs may be selected based on TC, SBP, age and sex, and thigh circumference is considered the main predictor. Level of Evidence III, Non-consecutive studies, or studies without consistently applied reference standard.


RESUMO Introdução Nenhuma pesquisa investigou equações preditivas para aplicação no treinamento de restrição do fluxo sanguíneo (RFS) utilizando um manguito de 18 cm de circunferência para os membros inferiores e incluindo a idade e sexo como variáveis preditoras. Objetivos Desenvolver uma equação preditiva dos níveis de pressão do manguito para uso no treinamento de RFS para os membros inferiores. Métodos Um total de 51 adultos (23,23 ± 5,24 anos) de ambos os sexos (homens, n = 32; mulheres, n = 19) foram submetidos a uma série de testes e medidas antropométricas (massa corporal, altura, índice de massa corporal - IMC e circunferência da coxa - CC) e hemodinâmicas (pressão sistólica braquial - PSB e diastólica - PDB). A pressão de oclusão arterial (POA) dos membros inferiores foi medida com utilização de uma sonda Doppler. Resultados A equação preditiva foi desenvolvida a partir de um modelo hierárquico de regressão linear composto de seis blocos, correspondendo a CC (β = 0,380; p = 0,005), PSB (β = ٠,091; p = 0,482), idade (β = 0,320; p = 0,015) e sexo (β = -0,207; p = 0,105), explicando os 39,7% da variação na pressão de oclusão arterial. O IMC e a PDB não foram associados à POA. Como resultado, apresenta-se a seguinte equação: POA (mmHg) = 65,290 + 1,110 (CC em cm) + 0,178 (PSB em mmHg) + 1,153 (idade em anos) - 7,984 (sexo, 1 - masculino e 2 - feminino), com valores de r = 0,630, r2 = 0,397 e EPE = 15,289. Conclusão A pressão do manguito para utilização no treinamento de RFS dos membros inferiores pode ser selecionada com base nas medidas de CC, PSB, idade e sexo, sendo que, a circunferência da coxa é considerada o principal preditor. Nível de Evidência III, Estudos não consecutivos ou estudos sem padrão de referência consistentemente aplicado.


RESUMEN Introducción Ninguna pesquisa investigó las ecuaciones predictivas para aplicación en el entrenamiento de restricción del flujo sanguíneo (RFS) utilizando un manguito de 18 cm de circunferencia para los miembros inferiores e incluyendo la edad y sexo como variables predictoras. Objetivos Desarrollar una ecuación predictiva de los niveles de presión del manguito para uso en el entrenamiento de RFS para los miembros inferiores. Métodos Un total de 51 adultos (23,23 ± 5,24 años) de ambos sexos (masculino, n = 32, femenino, n = 19) fueron sometidos a una serie de pruebas y mediciones antropométricas (masa corporal, estatura, índice de masa corporal - IMC y circunferencia del muslo - CM) y hemodinámicas (presión sistólica braquial - PSB , y diastólica - PDB). La presión de oclusión arterial (POA) de los miembros inferiores se midió mediante una sonda Doppler. Resultados La ecuación predictiva se desarrolló a partir de un modelo jerárquico de regresión lineal compuesto de seis bloques, correspondiendo a CM (β = 0,380; p = 0,005), PSB (β = 0,091; p = 0,482), edad (β = 0,320; p = 0,015), y sexo (β = -0,207; p = 0,105), explicando 39,7% de la variación en la presión de oclusión arterial. El IMC y la PDB no fueron asociadas a la POA. Como resultado, se presenta la siguiente ecuación: POA (mmHg) = 65,290 + 1,110 (CM en cm) + 0,178 (PAS en mmHg) + 1,153 (edad en años) - 7,984 (sexo, 1 - Masculino y 2 - Femenino), con valores de r = 0,630, r2 = 0,397 y EEE = 15,289. Conclusión La presión del manguito para su uso en el entrenamiento de RFS de los miembros inferiores puede seleccionarse con base en las medidas de CM, PSB, edad y sexo, siendo que la circunferencia del muslo es considerada el principal predictor. Nivel de Evidencia III, Estudios no consecutivos o estudios sin estándar de referencia consistentemente aplicado.

4.
Rev. bras. med. esporte ; 25(1): 63-66, Jan.-Feb. 2019. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-985291

RESUMO

ABSTRACT Introduction: Due to the relationship between exercise and mood (MO), physical activity is being widely used as a nonpharmacological strategy in the treatment of depression. However, most studies have used sample groups of subjects who, besides suffering from ill health, are also older and sedentary, thus presenting wider "windows of adaptations" when compared to apparently healthy or physically active individuals. Thus, the effects of exercise on MO in physically active elderly individuals are yet to be clarified. Objective: To verify the acute effects of 30 minutes of walking of mild to moderate intensity on the MO of physically active elderly subjects. Methods: A total of 43 volunteers (86% women and 14% men), who participated regularly in an activity program offered by a health care institution in Alagoas, were selected in a non-probabilistic manner. MO was evaluated using the Profile of Mood States (POMS) questionnaire before and after 30 minutes of walking. The comparison between means was verified with Student's t-test. Results: Relative differences were observed in all dimensions of MO, ranging from 16.4% (Vigor) to 56.3% (Rage). However, statistically significant differences were only found in the Vigor (p = 0.00) and Confusion (p = 0.026) dimensions. Conclusion: It is concluded that a 30-minute walk, performed at mild to moderate intensity, as recommended by the main medical guidelines for obtaining general health benefits, may be an effective way of promoting MO improvements in physically active elderly people. The study confirms the fact that walking may potentially be an interesting nonpharmacological strategy for the treatment of depression. Level of Evidence II; Therapeutic studies - Investigating treatment results.


RESUMO Introdução: Devido às relações entre os exercícios físicos e o estado de humor (EH), tais atividades estão sendo amplamente utilizadas como estratégias não medicamentosas no tratamento da depressão. Entretanto, a maioria dos estudos tem utilizado amostras de indivíduos que, além de doentes, são mais velhos e sedentários, portanto, apresentam "janelas de adaptações" mais amplas, quando comparados àqueles aparentemente saudáveis ou fisicamente ativos. Sendo assim, os efeitos dos exercícios sobre o EH em idosos fisicamente ativos ainda devem ser esclarecidos. Objetivo: Verificar os efeitos agudos de 30 minutos de caminhada, com intensidade entre leve e moderada, sobre o EH de idosos fisicamente ativos. Métodos: Foram selecionados, de maneira não probabilística, 43 voluntários (86% mulheres e 14% homens), participantes habituais de um programa de atividades oferecido por uma instituição de saúde de Alagoas. Avaliou-se o EH com o Profile of Mood States (POMS) antes e após 30 minutos da caminhada. A comparação entre as médias foi verificada com o teste t de Student. Resultados: Foram observadas diferenças relativas em todas as dimensões do EH, variando entre 16,4% (vigor) e 56,3% (raiva). Entretanto, somente nas dimensões vigor (p = 0,00) e confusão (p = 0,026) verificaram-se diferenças estatisticamente significativas. Conclusão: Conclui-se que com 30 minutos de caminhada, realizada com intensidade leve a moderada, conforme recomendado pelas principais diretrizes médicas para a obtenção de benefícios para a saúde geral, pode-se ter uma forma efetiva de promover melhorias no EH de idosos fisicamente ativos. Confirma-se a possibilidade de a caminhada ser uma interessante estratégia não medicamentosa para o tratamento da depressão. Nível de evidência I; Estudos terapêuticos - Investigação dos resultados do tratamento.


RESUMEN Introducción: Debido a las relaciones entre los ejercicios físicos y el estado de humor (EH), tales actividades están siendo ampliamente utilizadas como estrategias no medicamentosas en el tratamiento de la depresión. Entretanto, la mayoría de los estudios ha utilizado muestras de individuos que, además de enfermos, poseen más edad y son sedentarios, por lo tanto, presentando "ventanas de adaptaciones" más amplias, en comparación con aquellos aparentemente saludables o físicamente activos. Siendo así, los efectos de los ejercicios sobre el EH en adultos mayores físicamente activos todavía deben ser esclarecidos. Objetivo: Verificar los efectos agudos de 30 minutos de caminata con intensidad entre leve y moderada, sobre el EH de adultos mayores físicamente activos. Métodos: Fueron seleccionados, de manera no probabilística, 43 voluntarios (86% mujeres y 14% hombres), participantes habituales de un programa de actividades, ofrecido por una institución de salud de Alagoas. Se evaluó el EH con el Profile of Mood States (POMS) antes y después de 30 minutos caminata. La comparación entre los promedios se verificó con el test t de Student. Resultados: Se observaron diferencias relativas en todas las dimensiones del EH, variando entre 16,4% (Vigor) y 56,3% (Ira). Entretanto, sólo en las dimensiones vigor (p = 0,00) y confusión (p = 0,026) se verificaron diferencias estadísticamente significativas. Conclusión: Se concluye que con 30 minutos de caminata, realizada con intensidad leve a moderada, de acuerdo a lo recomendado por las principales directrices médicas para la obtención de beneficios para la salud general, puede tenerse una forma efectiva de promover mejoras en el EH de adultos mayores físicamente activos. Se confirma la posibilidad de que la caminata sea una interesante estrategia no medicamentosa para el tratamiento de la depresión. Nivel de evidencia II; Estudios terapéuticos - Investigación de los resultados del tratamiento.

5.
Rev. bras. med. esporte ; 22(5): 340-344, set.-out. 2016. graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-798051

RESUMO

RESUMO Introdução: O envelhecimento associa-se à redução da velocidade de contração e ativação das fibras musculares, influenciando a aptidão física e o desempenho funcional. Objetivo: Verificar o comportamento da taxa de desenvolvimento de força (TDF) e ativação neural em mulheres pós-menopausadas. Métodos: Vinte e quatro mulheres pós-menopausadas (63,2 ± 5,6 anos; 154,5 ± 7,3 cm e 64,7 ± 7,6 kg), funcionalmente independentes e fisicamente ativas, foram submetidas simultaneamente, à mensuração da força isométrica máxima e dos sinais eletromiográficos (EMG) dos seguintes músculos: vasto lateral (VL), reto femoral (RF) e vasto medial (VM), durante uma extensão unilateral do joelho do membro dominante. Tais resultados foram utilizados para calcular a TDF, o impulso contrátil, em intervalos de 20 ms nos primeiros 200 ms da contração muscular pelo uso da curva força/tempo, a taxa de ativação EMG (TAE) e a amplitude média EMG, em intervalos de 40 a 80 ms do início da integração EMG pelo uso da curva EMG/tempo. Resultados: Os valores da força variaram entre 29,19 a 86,04 N.m; a TDF variou de 1459,42 N.m.s-1 para 430,21 N.m.s-1 em 20 ms e 200 ms respectivamente, apontando valores decrescentes com o tempo; para o impulso foram observados valores entre 0,65 a 11,07 N.m.s; na mesma direção da TDF, a TAE apresentou valores decrescentes para o VL (1676,08 a 844,41 µVs-1), para o RF (1320,88 a 637,59 µVs-1) e para o VM (1747,63 a 914,09 µVs-1) em 20 e 200 ms, enquanto a amplitude EMG média teve valores de 33,77 a 50,32 µV para o VL, de 24,93 a 38,07 µV para o RF e de 37,07 a 54,78 µV para o VM em 40 ms e 80 ms, respectivamente. Conclusão: Em mulheres pós-menopausadas, a velocidade de aumento, a manutenção da força e a ativação EMG não são suficientes para manter TDF e TAE crescentes, demonstrando um possível risco de incapacidades funcionais e ocorrência de quedas.


ABSTRACT Introduction: Aging is associated with a reduction in the speed of contraction and activation of muscle fibers, influencing physical fitness and functional performance. Objective: To verify the rate of force development (RFD) and neural activation in postmenopausal women. Methods: Twenty-four postmenopausal women (63.2±5.6 years; 154.5±7.3 cm and 64.7±7.6 kg) functionally independent and physically active were submitted simultaneously to the measurement of maximal isometric force and electromyographic signals (EMG) of the following muscles: vastus lateralis (VL), rectus femoris (RF), and vastus medialis (VM) for a unilateral extension of the knee of the dominant limb. These results were used to calculate the RFD, the contractile impulse in 20-ms intervals during the first 200ms of the muscle contraction by the force/time curve, the EMG activation rate (EAR), and the mean EMG amplitude, at intervals of 40 to 80ms from the start of the EMG integration by using the EMG/time curve. Results: The force values ranged from 29.19 to 86.04Nm; the RFD varied from 1459.42 to 430.21N.m.s-1 in 20ms and 200ms, respectively, indicating decreasing values with time; for the impulse values were observed between 0.65 and 11.07Nms; in the same direction of RFD, the EAR showed decreasing values for the VL (1676.08 to 844.41µVs-1), for the RF (1320.88 to 637.59µVs-1), and the VM (1747.63 to 914.09µVs-1) at 20 and 200ms, while the mean EMG amplitude had values of 33.77 to 50.32µV for the VL, 24.93 to 38.07µV for RF, and 37.07 to 54.78µV for the VM in 40ms and 80ms, respectively. Conclusion: In postmenopausal women, the increase rate, the maintenance of force, and the EMG activation are not sufficient to maintain the increase of RFD and EAR, demonstrating a potential risk of functional disabilities and falls.


RESUMEN Introducción: El envejecimiento se asocia con la reducción de la velocidad de contracción y la activación de las fibras musculares, que influyen la aptitud física y el rendimiento funcional. Objetivo: Comprobar la tasa de desarrollo de la fuerza (TDF) y la activación de las fibras musculares en mujeres posmenopáusicas. Métodos: Veinticuatro mujeres posmenopáusicas (63,2 ± 5,6 años; 154,5 ± 7,3 cm y 64,7 ± 7,6 kg), con independencia funcional y físicamente activas, fueron sometidas simultáneamente a la medición de la fuerza isométrica máxima y de las señales electromiográficas de los siguientes músculos: vasto lateral (VL), recto femoral (RF) y vasto medial (VM) para una extensión unilateral de la rodilla de la extremidad dominante. Estos resultados se utilizaron para calcular la TDF y el impulso contráctil en intervalos de 20 ms durante los primeros 200 ms de la contracción del músculo mediante la curva fuerza/tiempo, la tasa de activación EMG (TAE) y la amplitud EMG media, a intervalos de 40 a 80 ms del inicio de la integración EMG, mediante el uso de la curva EMG/tiempo. Resultados: Los valores de fuerza variaron desde 29,19 hasta 86,04Nm; la TDF varió de 1.459,42N.m.s-1 hasta 430,21N.m.s-1 en 20 ms y 200 ms, respectivamente, lo que indica valores decrecientes con el tiempo; para el impulso, se observaron valores entre 0,65 y 11,07 N.m.s; en la misma dirección de la TDF, la TAE mostró valores decrecientes para VL (1676,08 a 844,41 µVs-1), para RF (1320,88 a 637,59 µVs-1) y para VM (1747,63-914,09 µVs-1) a 20 y 200 ms, mientras que el promedio de la amplitud EMG tuvo valores de 33,77 a 50,32 µV para VL, de 24,93 a 38,07 µV para RF y 37,07 a 54,78 µV para VM en 40 ms y 80 ms, respectivamente. Conclusión: En las mujeres posmenopáusicas, la velocidad del aumento, el mantenimiento de la fuerza y la activación EMG no son suficientes para mantener la TDF y la TAE crecientes, lo que demuestra un posible riesgo de discapacidad funcional y caídas.

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