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2.
An. paul. med. cir ; 125(1): 25-9, jan.-mar. 1998.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-238983

RESUMO

Baseados em casuística de 281 pacientes com acidente vascular cerebral isquêmico internados no período de um ano (novembro/96 a outubro/97), os autores discutem os diferentes aspectos do tratamento dessa afecção durante a fase aguda, dando ênfase especial à terapiaanticoagulante, por ser seu aspecto mais controvertido. Utilizaram, como tratamento básico, aspirina e nimodipina por via oral e heparina por via subcutânea, em todos os pacientes. A anticoagulação, durante a fase aguda, foi empregada em apenas 7,1 por cento dos pacientes, particularmente naqueles com acidente vascular cerebral isquêmico embólico de origem cardíaca, episódios isquêmicos transitórios recidivantes ou isquemia cerebral com evolução progressiva. O início desse tratamento foi determinado por critérios clínicos e pela comprovação tomográfica de não ter havido transformação hemorrágica de um infarto inicialmente isquêmico


Assuntos
Anticoagulantes/uso terapêutico
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