Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 1 de 1
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 40(4): e00086823, 2024. tab
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1557409

RESUMO

Abstract: The aim was to analyze the perception of Brazilian federal judges on the implications of COVID-19 vaccination. A study was carried out with Brazilian federal judges, who received a survey designed with multiple-choice questions on COVID-19 vaccination, covering topics such as its mandatory aspect, the application of coercive measures, hesitation to vaccinate, priority groups, the duties of Brazilian Health Regulatory Agency (Anvisa, acronym in Portuguese), the role of the Judiciary branch, and immunity passports. A total of 254 out of 1,300 federal judges from all states responded to the survey. Most respondents have a Bachelor's degree or a specialization (59.1%) and have been judges for more than 10 years (63.8%). A great majority of the judges (87.7%) agree with vaccine mandates for adults and for children and adolescents (66.1%). Over 75% of judges believe that all levels of government can impose sanctions on those who refuse to get vaccinated. The judges trust vaccination 93% of the time, 56.1% reject anti-vaccination movements, and 75.2% believe that Anvisa duties should be respected. The Judiciary branch actions concerning the COVID-19 pandemic are approved by 62.6% of judges, and 88.2% support immunity passports. There is a direct connection among mandatory vaccination, trust in the vaccine, and the adoption of immunity passports. Most federal judges agree with vaccine mandates for children and adults, support the application of sanctions for vaccination refusal, disapprove of anti-vaccination movements, agree with Anvisa's duties, and support judicial intervention in relation to the COVID-19 pandemic.


Resumo: O objetivo foi analisar a visão de juízes federais brasileiros sobre as implicações da vacinação contra a COVID-19. Foi realizado um estudo com juízes federais brasileiros, que receberam uma pesquisa elaborada com questões de múltipla escolha sobre a vacinação contra a COVID-19, abordando temas como sua obrigatoriedade, aplicação de medidas coercitivas, hesitação vacinal, grupos prioritários, ações da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), o papel do Poder Judiciário e os passaportes de imunidade. Responderam à pesquisa 254 dos 1.300 juízes federais atuantes em todos os estados. A maioria dos entrevistados possui bacharelado ou especialização (59,1%) e atua como juiz há mais de 10 anos (63,8%). Grande parte dos juízes (87,7%) concorda com a obrigatoriedade da vacina para adultos e crianças e adolescentes (66,1%). Mais de 75% dos juízes acreditam que todos os níveis de governo podem impor sanções para aqueles que se recusam a ser vacinados. 93% dos juízes confiam na vacinação, 56,1% rejeitam movimentos antivacinação e 75,2% acreditam que as ações da Anvisa devem ser respeitadas. As ações do Judiciário referentes à pandemia da COVID-19 são aprovadas por 62,6% dos juízes e 88,2% apoiam passaportes de imunidade. Existe uma ligação direta entre a vacinação obrigatória, a confiança na vacina e a adoção de passaportes de imunidade. A maioria dos juízes federais concorda com a obrigatoriedade da vacina para crianças e adultos, apoia a aplicação de sanções no caso de recusa de vacinação, desaprova movimentos antivacinação, concorda com as ações da Anvisa e apoia a intervenção do Judiciário em relação à pandemia da COVID-19.


Resumen: El objetivo fue analizar la visión de los jueces federales brasileños sobre las implicaciones de la vacunación contra la COVID-19. Se realizó un estudio con jueces federales brasileños, quienes recibieron una encuesta elaborada con preguntas de opción múltiple sobre la vacunación contra la COVID-19, abordando temas como su obligatoriedad, aplicación de medidas coercitivas, reticencia a vacunarse, grupos prioritarios, acciones de Agência Nacional de Vigilancia Sanitaria (Anvisa), el papel del Poder Judicial y los pasaportes de inmunidad. Respondieron a la encuesta 254 de los 1.300 jueces federales que actúan en todos los estados. La mayoría de los encuestados tiene título de licenciatura o especialización (59,1%) y actúa como juez desde hace más de 10 años (63,8%). Gran parte de los jueces (87,7%) está de acuerdo con la obligatoriedad de la vacuna para adultos y niños y adolescentes (66,1%). Más del 75% de los jueces cree que todos los niveles de gobierno pueden imponer sanciones a quienes se nieguen a vacunarse. El 93% de los jueces confía en la vacunación, el 56,1% rechaza los movimientos antivacunas y el 75,2% cree que las acciones de Anvisa deben ser respetadas. Las acciones del Poder Judicial con relación a la pandemia de COVID-19 son aprobadas por el 62,6% de los jueces, y el 88,2% apoya los pasaportes de inmunidad. Existe un vínculo directo entre la vacunación obligatoria, la confianza en la vacuna y la adopción de pasaportes de inmunidad. La mayoría de los jueces federales está de acuerdo con la vacunación obligatoria para niños y adultos, apoya la aplicación de sanciones en caso de rechazo de la vacunación, desaprueba los movimientos antivacunas, está de acuerdo con las acciones de Anvisa y apoya la intervención del Poder Judicial con relación a la pandemia de COVID-19.

SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA