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Intervalo de ano
1.
Cad. saúde pública ; 15(3): 477-86, Jul. 1999.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-243243

RESUMO

O dengue e o Aedes aegypti encontram-se disseminados em municípios de todas as regiões do Maranhão. No ano de 1995, foram trabalhados 87 dos 136 municípios em que se divide geograficamente o Estado, 176 localidades e 480.687 imóveis. Foram considerados positivos para Ae. aegypti trinta municípios (34,4 percent), 118 localidades (67,0 percent) e 10.357 imóveis (2,1 percent). Dos municípios positivos, três pertencem à Ilha de São Luís, sete à Amazônia Maranhense, 12 à zona dos cerrados meridionais, cinco à zona mista de matas-cerrados-cocais. Nas zonas que seguem - campos aluviais, matas-cocais e dunas-restinga -, Ae. aegypti foi encontrado em apenas um município. Os índices de positividade predial foram mais elevados na Amazônia Maranhense (3,5 por cento) e na Ilha de São Luís (2,5 por cento), por constituírem as rotas de maior fluxo migratório da população e de escoamento de produtos entre o Maranhão e os estados vizinhos e também por serem áreas onde estão localizados os grandes centros urbanos e econômicos do Estado. Os índices de infestação predial por Ae. aegypti e de casos de dengue notificados foram maiores nos meses úmidos, mostrando a importância das chuvas na formação de criadouros do vetor e na distribuição de Aedes e do dengue


Assuntos
Animais , Aedes , Dengue/epidemiologia , Insetos Vetores , Brasil/epidemiologia , Umidade , Características de Residência
2.
Cad. saúde pública ; 15(3): 623-30, Jul. 1999.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-243259

RESUMO

Apresentam-se dez espécies do gênero Lutzomyia França, 1924, encontradas nos cerrados do nordeste maranhense. As capturas foram realizadas das 18h às 6h, uma vez por mês, durante nove meses, nos municípios de Aldeias Altas, Capinzal do Norte, Caxias, Codó, Coelho Neto, Timbiras, Timon e Tuntum, áreas endêmicas das leishmanioses visceral e tegumentar. No total, foram capturados 1.868 espécimens em armadilhas luminosas tipo CDC, sendo 377 no intradomicílio (64,7 por cento machos e 35,3 por cento fêmeas) e 1.491 no peridomicílio (73 por cento machos e 27 percent fêmeas). As espécies encontradas foram as que seguem: Lutzomyia cortelezii, Lutzomyia evandroi, Lutzomyia goiana, Lutzomyia intermedia, Lutzomyia lenti, Lutzomyia longipalpis, Lutzomyia longipennis, Lutzomyia squamiventris, Lutzomyia termitophila e Lutzomyia whitmani. As mais abundantes no intra e no peridomicílios foram L. longipalpis (67,4 por cento e 70,2 por cento, respectivamente) e L. whitmani (31 por cento e 24,7 por cento, respectivamente). L. longipalpis ocorreu em todos os meses estudados, nas estações seca e chuvosa, e em todas as localidades trabalhadas


Assuntos
Animais , Doenças Endêmicas , Insetos Vetores , Psychodidae/classificação , Brasil/epidemiologia , Leishmaniose Cutânea/epidemiologia , Leishmaniose Visceral/epidemiologia , Estações do Ano
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