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Intervalo de ano
1.
Rev. bras. colo-proctol ; 25(2): 121-127, abr.-jun. 2005. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-415268

RESUMO

Estudos recentes apontam existência de uma proteína com importante função inibidora da apoptose, denominada survivina, a qual apresenta aparentemente um valor prognóstico no câncer colorretal. Objetivos: avaliar a incidência e valor prognóstico da expressão tecidual da proteína survivina no câncer colorretal, além da hipótese de que a imunohistoquimica é um método adequado para sua análise na prática clínica. Métodos: foi realizada uma análise retrospectiva da expressão da proteína survivina através de imunohistoquímica em espécimes tumorais referentes a 45 pacientes submetidos ao tratamento cirúrgico do câncer colorretal. A imunorreatividade encontrada em cada espécime foi relacionada ao estadiamento e recidivas tumorais, além de uma análise qualitativa da adequação da imunohistoquímica para esta finalidade. Resultados: observou-se a expressão da proteína survivina em 40 casos (88,8por cento). Não foi evidenciada associação significativa entre a expressão da survivina e o estadiamento (p=0,85) ou a presença de recidiva tumoral (p=0,23).Em relação à imunohistoquímica,observamos que o posicionamento a nível citoplasmático desta proteína e sua reatividade em tecidos normais, ainda que em menor intensidade, representaram importantes obstáculos à sua quantificação em decorrência dos limites imprecisos observados à microscopia ótica. Conclusões: embora apresentando uma elevada incidência de sua expressão nos casos de câncer colorretal examinados, não foi possível relacionar a expressão da survivina com o estadiamento ou prognóstico do câncer colorretal. Além disto, seu padrão de expressão citoplasmático associado à sua presença em tecidos normais mostrou-se em nossa experiência pouco adequado ao estudo quantitativo pela técnica de imunohistoquímica.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Neoplasias Colorretais/diagnóstico , Imuno-Histoquímica
2.
Rev. bras. colo-proctol ; 24(2): 126-130, abr.-jun.2004. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-400180

RESUMO

Objetivos: Identificar possível valor prognóstico referente ao número total de linfonodos em espécime de ressecção de câncer colorretal, independentemente da existência de metástases linfonodais. Métodos: Foi realizada uma análise retrospectiva de uma série de 51 pacientes submetidos ao tratamento cirúrgico por adenocarcinoma colorretal, Dukes B ou C, pelo departamento de cirurgia do Hospital Municipal São José, em Joinville/SC, feita a correlação entre o número total de linfonodos identificados na peça cirúrgica com o estadiamento e a recorrência tumoral. Todos os exames anátomo patológicos foram realizados no mesmo laboratório.Resultados: Houve uma predominância dos tumores estágio Dukes B com 65por cento sobre os 35por cento de tumores Dukes C. O seguimento médio foi de 58 meses (6-102), o número de pacientes livres de doença é de 24 pacientes Dukes B (72por cento) e 12 Dukes C (66por cento). A contagem do número total de linfonodos identificados em espécimes de ressecção revelou uma média de 13,4 linfonodos por peça,com um valor médio de 12,2 e 15,7 linfonodos para os tumores Dukes B e C,respectivamente, (P<0.0001). Não foi observada diferença significativa em relação à média de linfonodos encontrados em pacientes livres de doença ou portadores de recidiva tumoral no grupo total (12.7x15;p=0.1) ou quando considerado o estágio Dukes B(11.4x14.1;p=0.3) ou Dukes C(15.2x16.6;p=0.3). Não foi também observada diferença significativa a respeito da relação entre linfonodos positivos e o número total de linfonodos nos pacientes com tumores Dukes C livres de doença ou com recorrência tumoral.Conclusão: Não foi possível identificar qualquer valor prognóstico para o número total de linfonodos identificados no que diz respeito ao estadiamento ou recorrência tumoral.


Assuntos
Humanos , Neoplasias Colorretais , Excisão de Linfonodo
3.
Rev. bras. colo-proctol ; 23(2): 73-76, jun. 2003. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-352679

RESUMO

O baixo número de registros de câncer no Brasil tem sido uma importante desvantagem para o conhecimento da epidemiologia do câncer. Além disto, a grande extensão territorial e diferenças socioeconômicas entre as diversas regiões do país contribuem para a existência de aspectos epidemiológicos próprios e distintos entre si, impedindo uma correlação direta com estatísticas de outros países ou regiões geográficas. O objetivo deste estudo foi a obtenção de dados epidemiológicos reais sobre a incidência do câncer colorretal na Regional de Saúde de Joinville (SC), conforme definição do Ministério da Saúde. Procedeu-se a um levantamento retrospectivo em todos os laboratórios de anatomia patológica da cidade de Joinville em um período de cinco anos (1995-99), através do qual foram identificados todos os pacientes com diagnóstico de câncer colorretal. Os números obtidos foram analisados nos contextos populacionais anuais e comparados às estimativas do Instituto Nacional do Câncer e de estatísticas internacionais. Foram identificados 251 casos de câncer colorretal com uma incidência anual mediana no período analisado de 13,1 casos por 100.000 habitantes/ano, sendo que houve uma leve predominância no sexo feminino com 54por cento dos casos. A idade média dos pacientes no momento do diagnóstico foi de 57,3 anos. As lesões em cólon ocorreram em 133 casos (53por cento), enquanto as de reto em 113 (45por cento). Conforme estes números, a incidência do câncer colorretal na Regional de Saúde de Joinville (SC) está de acordo com as estimativas do INCa e abaixo de muitos paises da Europa e da América do Norte. Este estudo reforça a necessidade de um conhecimento da epidemiologia do câncer em bases reais nas diferentes regiões do Brasil e apresenta uma metodologia opcional no caso de inexistência de registros populacionais organizados.


Assuntos
Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Neoplasias Colorretais , Brasil
4.
Bioética ; 6(1): 47-9, 1998.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-223594

RESUMO

A autonomia médica tem sofrido profundas modificaçöes nas últimas décadas. Para tanto, o avanço tecnológico e a organizaçäo empresarial da medicina têm sido os principais agentes modificadores. A preservaçäo da relaçäo médico-paciente é o único agente capaz de garantir a autonomia do médico dentro de uma nova moral que está sendo construída.


Assuntos
Corpo Clínico Hospitalar , Defesa do Paciente , Relações Hospital-Médico
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