Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 1 de 1
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Trab. educ. saúde ; 19: e00317149, jan. 2021. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1156980

RESUMO

Resumo: O estudo visou comparar escores de ansiedade e depressão em profissionais da saúde em atendimento remoto ou presencial em um hospital universitário brasileiro durante a pandemia de Covid-19 e identificar fatores associados à ansiedade e à depressão. Para tanto, realizou-se um estudo observacional e transversal. Os participantes responderam aos protocolos Patient Health Questionnaire-9 e General Anxiety Disorder-7, além de um questionário sociodemográfico, e foram divididos em três grupos: profissionais da telessaúde (G1), profissionais que exercem de maneira presencial (G2) e profissionais que exercem de ambas as formas (G3). Participaram 159 profissionais da saúde, sendo 36 homens e 123 mulheres, a maioria de enfermeiros, com a média de idade de 42 anos. Os participantes do G2 apresentaram maiores escores de ansiedade e depressão quando comparados aos demais. No entanto, não houve diferenças e associações estatísticas significantes entre esses grupos (p>0,05). 'Idade', 'tipo de profissão' e 'receber diagnóstico de Covid-19' tiveram associações estatísticas com ansiedade e depressão. Concluiu-se que não houve diferença significante entre ansiedade e depressão em profissionais da saúde que trabalham de forma remota ou presencial, assim como não houve associações entre os protocolos e os grupos. 'Idade' 'profissão' e 'receber diagnóstico de Covid-19' podem interferir nesses escores.


Resumen: Este estudio tuvo como objetivo comparar las puntuaciones de ansiedad y depresión en profesionales de la salud en telesalud y/o atención presencial en un hospital universitario brasileño durante la pandemia de COVID-19 y identificar los factores asociados con la ansiedad y la depresión. Para ello se realizó un estudio observacional y transversal. Los participantes respondieron el Patient Health Questionnaire-9 y General Anxiety Disorder-7 y un cuestionario sociodemográfico y se dividieron en tres grupos: profesionales de telesalud (G1), atención presencial (G2) y profesionales que trabajan en ambos sentidos (G3). Participaron 159 profesionales de la salud, 36 hombres, 123 mujeres, la mayoría enfermeras y la edad promedio fue de 42 años. Los participantes del G2 tenían puntuaciones más altas de ansiedad y depresión en comparación con los demás. Sin embargo, no hubo diferencias ni asociaciones estadísticamente significativas entre estos grupos (p> 0,05). "Edad", "profesión" y "ser diagnosticado con COVID-19" tenían asociaciones estadísticas con ansiedad y depresión. Se concluyó que no hubo diferencia significativa entre ansiedad y depresión entre los profesionales de la salud que trabajan por telesalud y / o cara a cara, así como tampoco hubo asociaciones entre protocolos y grupos. La edad, la profesión y el diagnóstico de COVID-19 pueden interferir con estos puntajes.


Abstract: This study aimed to compare anxiety and depression scores in health professionals in telehealth and/or face-to-face care at a Brazilian university hospital during the COVID-19 pandemic and to identify factors associated with anxiety and depression. For this, an observational and cross-sectional study was carried out. Participants responded to the "Patient Health Questionnaire-9" and "General Anxiety Disorder-7" and a sociodemographic questionnaire and divided into three groups: telehealth professionals (G1), face-to-face care (G2) and professionals who work in both ways (G3). 159 health professionals participated, 36 men, 123 women, the majority of whom were nurses and the average age was 42 years. G2 participants had higher anxiety and depression scores when compared to the others. However, there were no statistically significant differences and associations between these groups (p> 0.05). "Age", "profession" and "being diagnosed with COVID-19" had statistical associations with anxiety and depression. It was concluded that there was no significant difference between anxiety and depression between health professionals who work by telehealth and/or face-to-face, as well as there were no associations between protocols and groups. Age, profession and being diagnosed with COVID-19 can interfere with these scores.


Assuntos
Humanos , Ansiedade , Pessoal de Saúde , Telemedicina , Infecções por Coronavirus , Depressão
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA