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Arq. bras. cardiol ; 86(2): 105-112, fev. 2006. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-421277

RESUMO

OBJETIVO: A relação temporal entre disfunção ventricular (DV) após infarto do miocárdio (IM) e função mecânica do miocárdio remanescente não está estabelecida. O trabalho analisou, por ecodopplercardiograma (ECO), a função ventricular de ratos com IM de grandes dimensões e a função mecânica de músculos papilares (MP) no término do período de cicatrização. MÉTODOS: Estudados ECO e MP de 9 ratos Wistar (IM), três semanas após IM e 9 controles (C). Determinaram-se: tensão desenvolvida (TD) e sua primeira derivada positiva e negativa, tempo de pico de tensão, tensão de repouso e tempo de relaxamento a 50 por cento de TD em concentrações de cálcio (em mM) de 0,5, 1,0, 1,5, 2,0 e 2,5. Após rianodina, foram promovidas contrações tetânicas em concentrações de cálcio de 1,5, 2,5 e 5,0. RESULTADOS: O ECO caracterizou DV com marcada anormalidade do volume diastólico e da fração de ejeção do VE, além de nítido padrão restritivo do fluxo sangüíneo pela valva mitral. Não foi identificada diferença significante entre os dados de mecânica miocárdica dos ratos IM e C. CONCLUSÃO: A insuficiência cardíaca (IC) que ocorre em ratos com IM > 40 por cento do VE, no final do período de cicatrização, não depende de disfunção miocárdica. As modificações estruturais da câmara e a menor população de miócitos devem fundamentar a DV e a IC.


Assuntos
Animais , Masculino , Ratos , Insuficiência Cardíaca/fisiopatologia , Contração Miocárdica/fisiologia , Infarto do Miocárdio/fisiopatologia , Remodelação Ventricular , Função Ventricular Esquerda/fisiologia , Análise de Variância , Diástole , Ecocardiografia Doppler , Insuficiência Cardíaca , Infarto do Miocárdio , Ratos Wistar , Sístole
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