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Intervalo de ano
1.
Rev. bras. hipertens ; 14(1): 37-41, jan.-mar. 2007. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-454291

RESUMO

A hipertensão arterial é uma das afecções mais prevalentes na população idosa, com reconhecido papel como importante fator de risco na morbidade e na mortalidade cardiovasculares. Diversos ensaios clínicos têm demonstrado o inequívoco benefício do controle pressórico na redução de desfechos cardiovasculares ( maiores, como acidente vascular encefálico, infarto agudo do miocárdio e surgimento de insuficiência cardíaca. Nessa faixa etária, no entanto, atingir as metas pressóricas recomendadas pelas diretrizes nacionais e ( estrangeiras geralmente requer a associação de dois ou mais fármacos, sendo o controle da pressão arterial o objetivo primário do tratamento. Na ausência de indicações preferenciais, os diuréticos tiazídicos (isoladamente ou é em associação) representam a terapia de escolha pela" eficácia comprovada em ensaios clínicos, sinergismo f observado em quase todas as classes e com notável c relação custo-benefício. É importante salientar que a freqüente presença de comorbidades, o uso simultâneo de outras medicações e a condição socioeconômica devem individualizar a abordagem do paciente idoso.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Anti-Hipertensivos/uso terapêutico , Hipertensão/terapia
2.
Rev. bras. hipertens ; 10(3): 195-201, jul.-set. 2003. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-360771

RESUMO

A monitorização residencial da pressão arterial (MRPA) é um método relativamente novo, mas que tem alvo de interesse crescente, tanto na prática diária em pesquisas clínicas envolvendo fármacos anti-hipertensivos. Os diversos métodos de medida de PA não se excluem, se complementam. Em relação à medida de consultório, a MRPA disponibiliza um número maior de medidas, não está sujeita ao efeito placebo ou ao efeito do avental branco, levando à menor variabilidade e maior precisão. Em comparação com a monitorização ambulatorial da pressão arterial (MAPA), apresenta menor custo e maior praticidade, podendo ser utilizada por períodos mais longos. Porém, não fornece informações sobre a PA durante o sono, nem determina a relação vale-pico do anti-hipertensivo. A MRPA permite apenas a avaliação do efeito residual de um fármaco, calculando-se a taxa de decréscimo de PA vespertina/matinal. É fundamental que os equipamentos utilizados sejam validados, conforme critérios rígidos bem estabelecidos. Não existe ainda padronização do melhor protocolo de uso da MRPA em pesquisas clínicas, mas a utilização de duas séries de medidas (manhã e noite) parece ser adequada. Conclui-se, então, que a aplicação da MRPA encontra subsídios em sua praticidade, baixo custo e ótima reprodutibilidade, aumentando o poder do estudo em demonstrar significância estatística em populações menores e com pequenas diferenças de pressão arterial entre os grupos. Esse método deverá, portanto, ser utilizado com maior freqüência nos ensaios clínicos de anti-hipertensivos.


Assuntos
Humanos , Anti-Hipertensivos , Monitorização Ambulatorial da Pressão Arterial , Hipertensão/tratamento farmacológico , Determinação da Pressão Arterial , Assistência Domiciliar
3.
Rev. bras. hipertens ; 9(3): 293-300, jul.-set. 2002. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-325004

RESUMO

A HAS em idosos está associada a um importante aumento nos eventos cardiovasculares com consequente diminuição da sobrevida e piora na qualidade de vida. Inumeros estudos demonstraram os beneficios do tratamento da HAS na população desta faixa etaria, com redução significativa dos eventos cardiovasculares e melhora na qualidade de vida. Tanto o tratamento medicamentoso como o não-farmacologico devem ser empregados, sempre considerando o individuo com suas co-morbidades e expectativas. As modificações de estilo de vida podem ter otima aderencia desde que bem orientadas, especialmente atraves de equipe multidisciplinar. O uso da terapia farmacologica combinada (duas drogas no mesmo comprimido) é uma necessidade para os idosos, melhorando a aderencia e a eficacia anti-hipertensiva e diminuindo os efeitos colaterais. Existem varios casos não contemplados nos grandes ensaios, por exemplo os idosos frageis ou os muito idosos, em que o tratamento deve ser feito com bom senso e de forma individualizada


Assuntos
Humanos , Idoso , Anti-Hipertensivos , Hipertensão/fisiopatologia , Hipotensão Ortostática/terapia , Idoso de 80 Anos ou mais , Hipertensão/diagnóstico , Hipertensão/tratamento farmacológico , Estilo de Vida , Fatores de Risco
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